GIGANTE,
R.L.;
AMÂNCIO M. A.T.M;
FERREIRA E.N.W.;
FERREIRA, M.C.;
KLEMZ T.F.D.;
LEITE, P.E.F.A.F.;
MARTINS T.J.;
SATO, M.A.
SILVA, R.M.
INTRODUÇÃO
E DESENVOLVIMENTO
O
Município de Campinas assumiu as ações de Vigilância Sanitária
em 1993. A Secretária Municipal de Saúde foi dividida
administrativamente em cinco distritos, contando cada um deles,
com uma equipe multiprofissional de vigilância à saúde.
De
1994 a 1998 foi realizado um diagnóstico em estabelecimentos públicos
e privados, sendo evidenciado a precariedade com que as normas
de biossegurança vinham sendo realizadas.
As
equipes das VISAs começam a intervir no processo de trabalho
com o objetivo de eliminar ao máximo o risco de infecção
cruzada e o risco ocupacional, ampliando a visão anterior, que
visava principalmente a avaliação estrutural do
estabelecimento (vistoria de piso e parede).
A
partir de 1999, adotamos nova estratégia de intervenção, onde
as vistorias são realizadas com roteiro específico,
caracterizando o risco de cada estabelecimento.
Inicia-se
também a ação educativa coletiva para discussão de normas de
biossegurança e legislação.
CONCLUSÃO
Obtivemos
resultados significativos com a estratégia adotada:
-
A maioria dos
estabelecimentos está hoje classificada como de baixo risco,
evidenciando a mudança de comportamento dos profissionais na
adoção das normas de biossegurança.
As
equipes da VISAs perdem suas características predominantemente
fiscalizatória e cartorial, passando a ser encaradas como referência
técnica pelos profissionais.
Índice