Para falar
sobre o programa de ações da Secretaria Municipal de Saúde
(SMS), bem como da participação da Prefeitura de Campinas nas
ações de combate à dengue, o secretário municipal de Saúde,
Gastão Wagner de Sousa Campos, acompanhado da prefeita Izalene
Tiene, estará nesta sexta-feira, dia 22, às 14h00, em frente
ao Núcleo Espírita Jerônimo Mendonça, no Jardim Campo Belo,
concedendo uma entrevista coletiva à imprensa.
A iniciativa do
secretário, entre outras coisas, objetiva ressaltar a participação
da Secretaria Municipal de Saúde na "Campanha de Eliminação
dos Ovos da Dengue", desencadeada pela Comissão Regional
da Dengue, da Direção Regional da Secretaria de Estado da Saúde
(DIR-12). A Campanha de combate à doença, que envolve outros
24 municípios da região, tem início neste sábado, dia 23, e
se estende até o dia 2 de março.
"Nosso
objetivo é desencadear uma ação coordenada e simultânea em
todos os municípios envolvidos. É importante lembrar que maior
vai ser o impacto dessa campanha, quanto maior for o
envolvimento e a participação de toda a comunidade",
explica Salma Regina Rodrigues Balista, da Coordenadoria de
Vigilância e Saúde Ambiental Covisa) da Prefeitura de
Campinas.
Como um
ingrediente de reforço, a SMS vai estabelecer um dia, na semana
da campanha, para desenvolver um programa de combate à dengue
em todos os órgãos públicos municipais.
Servidores que
atuam em escolas, ARs, praças de esportes e demais logradouros
públicos, serão orientados a eliminar eventuais criadouros do
mosquito da dengue que existam em seus locais de trabalho. Também
serão incentivados a levar essa questão aos familiares e
vizinhos, para que o mesmo procedimento seja tomado em âmbito
maior.
Quanto ao
trabalho de atuação direta na cidade, a campanha vai dar
prioridade às áreas de maior incidência da doença. Nos
demais locais, a população será orientada a deixar garrafas,
pneus e outros criadouros na calçada, para que possam ser
recolhidos pela coleta de lixo.
A prioridade na
ações incluem, em primeiro lugar, as áreas de transmissão,
seguidas pelas áreas com infestação alta do vetor e pelos
locais de maior dificuldade de operação, como córregos e lixões.