Jorge Massarolo
O gerenciamento do Contrato
Interno de Gestão e o programa de acolhimento e
classificação de risco implantados no Hospital
Municipal Dr. Mário Gatti servirão de modelo para o
Hospital de Clínicas de Uberlândia (HCU). Nos dias
26 e 27 de fevereiro, a Dra. Ivanilde Ribeiro,
diretora de cuidados clínicos do Hospital Municipal
Dr. Mário Gatti (HMMG), e o enfermeiro Mário de
Moraes estarão em Uberlândia, onde explicarão para o
corpo técnico do HCU a funcionalidade dos processos
adotados.
O convite partiu da comissão
técnica que visitou o HMMG no último dia 8, onde
conheceu os sistemas. “O sucesso do nosso contrato
interno de gestão e do programa de classificação de
risco agradou tanto a comissão técnica, que fomos
convidados a explicá-los para os demais
profissionais do Hospital de Clínicas de
Uberlândia”, diz Ivanilde. O Hospital Mário Gatti
foi pioneiro no país na implantação dos dois
sistemas. O HCU tem 486 leitos e cerca de 50.000 m2
de área construída.
O contrato de gestão é
considerado uma importante ferramenta que associa
diretrizes do modelo de atenção e gestão aos
resultados medidos através da planilha de avaliação.
De acordo com Ivanilde, o objetivo geral é
potencializar ao máximo a qualidade a capacidade da
instituição no atendimento às necessidades dos
usuários, tanto os externos como os internos.
A realização de contratos
internos de gestão com as unidades de trabalho do
hospital está inserida na estratégia de efetivação
das diretrizes centrais: ampliação da oferta,
qualificação e humanização das ações; valorização
dos servidores e implementação da gestão
participativa; modernização gerencial e a garantia
da sustentabilidade econômica.
No site do hospital (www.hmmg.sp.gov.br)
é possível encontrar todas as informações e
objetivos do Contrato Interno de Gestão, o regimento
interno da comissão de implementação, bem como uma
minuta do contrato para o cumprimento de metas.
Comissão
A equipe do Hospital de
Uberlândia que visitou o HMMG, sob a coordenação da
diretora administrativa Lílian Machado de Sá, era
formada por 15 pessoas entre médicos, enfermeiros,
engenheiro e assistente administrativo. O grupo
conheceu o funcionamento do contrato de gestão, o
Núcleo de Informação, a unidade de Engenharia
Clínica, o Programa de Acolhimento de Classificação
de Risco do PSA e do Pronto-Socorro Infantil (PSI).