Autor: Denize Assis
Campinas vai contar, este ano, com 10 novas vagas em residência médica no Complexo Hospitalar Ouro Verde (CHOV), da Secretaria de Saúde de Campinas. O edital de processo seletivo foi publicado na página 5 do Diário Oficial do Município desta quinta-feira, dia 25 de fevereiro.
São seis vagas para clínicos, para o 1º ano (R-1), e quatro para pediatras, também para o 1º ano (R-1), que acabam de ser credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) do Ministério da Educação (MEC). O candidato deve ser formado em medicina e a duração do curso é de dois anos.
As inscrições para o processo de seleção devem ser feitas entre 12 e 16 de março, no próprio hospital, na avenida Rui Rodrigues, 3.434, Jardim Santa Letícia, das 9h às 16h, ou pela internet por meio do endereço www.saude.campinas.sp.gov.br na seção eventos.
A prova será no dia 17 de março, das 14h às 17h, no Anfiteatro do CHOV, no 2º andar do hospital. O início das atividades para residência está previsto para o dia 29 de março. Será oferecida bolsa conforme legislação específica. Para outras informações, o interessado deve entrar em contato com a Secretaria da Comissão de Residência Médica (COREME) do Hospital Ouro Verde pelo telefone 19 3306-3511 ou pelo endereço eletrônico coremechov@gmail.com.
Segundo o secretário de Saúde de Campinas, José Francisco Kerr Saraiva, o início das atividades de residência representa uma grande conquista para o hospital, que tem, entre suas vocações, desenvolver atividades de formação e ensino de profissionais para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a expansão das vagas ocorre levando em conta as necessidades do sistema de saúde.
“A expansão das vagas para o Ouro Verde oferecerá qualificação profissional em uma região considerada prioritária por gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). Historicamente, as regiões sudoeste e noroeste de Campinas possuem menos oferta de especialidades médicas nestas áreas e, por isso, foram priorizadas. O período de residência médica no SUS contribui mais com a fixação profissional na Saúde Pública do que quando ela se dá no sistema privado”, diz o secretário.
