Autor: Marco Aurélio Capitão
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP-MS) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS) realiza nesta quinta-feira, 3 de março, das 10h às 11h, a Videoconferência “Controle Social no Combate a Dengue”. O objetivo da Secretaria é mobilizar conselheiros de saúde dos 5.564 municípios, em especial aqueles incluídos no grupo das setenta cidades definidas como prioritárias, que inclui Campinas, na luta contra a dengue.
A lista destes municípios é obtida pelo Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti realizado permanentemente pela Vigilância em Saúde de todo o Brasil. Este índice aponta a situação de infestação do município e, conseqüentemente, a possibilidade de quadros epidêmicos de dengue. Portanto, é fundamental aumentar o processo de mobilização e combate ao vetor nessas localidades e, por isso, a importância da participação dos conselhos de saúde para o fortalecimento das ações educativas e de mobilização.
A videoconferência contará com duas formas de transmissão. Um delas é a Transmissão On Line, ao vivo pela internet, podendo ser assistido por qualquer pessoa a partir da página do Conselho Nacional de Saúde. Outra forma é a Videoconferência, em que os participantes poderão falar diretamente a partir das salas do DATASUS localizadas em cada capital.
O debate, ao vivo, contará com a presença de Conselheiros Nacionais de Saúde e dos Secretários de Gestão Estratégica e Participativa e de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Segundo Natália Aurélio Vieira, da Coordenação Geral de Apoio à Educação Popular e Movimentos Sociais, o objetivo é apresentar aos conselheiros possibilidades de estratégias, financiamentos e produções que apóiem a mobilização no combate à dengue.
“A idéia inicial é que esta ação mobilizadora se some àquelas já existentes e, ao mesmo tempo, amplie a mobilização de setores da sociedade civil. Nessa videoconferência poderão ser sanadas dúvidas em tempo real por meio do email que será indicado na página do CNS junto à transmissão”. Explica Natália.
