Novos serviços ampliam acesso a milhares de pessoas

11/12/2003

Desde 2.001, a Prefeitura tem investido muito para melhorar e ampliar a infraestrutura da rede municipal de saúde. Módulos, Centros de Saúde, Centros de Referência, pronto-socorro, laboratório, centro de imagem e outros serviços foram inaugurados. "As novas unidades e a ampliação de dezenas de outras permitiu ampliar e facilitar o acesso à saúde a milhares de pessoas que estavam excluídas do sistema exatamente nas regiões mais empobrecidas da cidade", diz Roberto Marden, diretor de saúde de Campinas.

Segundo ele, até dezembro de 2.003, a Secretaria de Saúde inaugurou treze módulos de saúde da família e colocou para funcionar três Centros de Saúde, o Carvalho de Moura, na Região Sul, o União dos Bairros, na Região Sudoeste, e o Parque Itajaí, na Região Noroeste da cidade.

Também inaugurou o Pronto-Socorro do São José, o novo laboratório de análises clínicas, as novas dependências do Centro de Saúde São Marcos e o Centro de Imagens, estes dois últimos no Complexo Ouro Verde.

Na área de saúde mental, foram abertos os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) Antônio da Costa Santos, na Região Sul, Esperança, na Região Leste e David Capistrano, na Sudoeste. A cidade também ganhou dois Centros de Referência (CR), o CR em DST/Aids e o CR em Reabilitação Física. A área de saúde bucal também foi implementada a inauguração de um serviço de diagnóstico e tratamento de lesões bucais.

Roberto Marden informa ainda que as mudanças promovidas na infraestrutura dos serviços, aliada às outras modificações implementadas na área de saúde por meio do Programa Paidéia, possibilitaram uma maior agilidade dos serviços, além de reduzir a fila em muitos módulos e centros de saúde.

O diretor diz que a procura pelos prontos-socorros diminuiu e a produção da Secretaria aumentou. Atualmente, são realizadas, em, média, 170 mil consultas por mês na rede própria e conveniada. De acordo com dados da Secretaria de Saúde, o número é 70% maior que a média mensal verificada no início de 2001, quando eram realizadas 100 mil.

O gasto com medicamentos dobrou. Em maio de 2001, eram consumidos R$ 350 mil/mês com remédios. O montante atingiu o dobro, R$ 700, em setembro de 2002, e, atualmente, já chega a R$ 900 mil mensais.

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