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17/10/2019

Notícia - Feira de Ideias marca fim de capacitação em Ações Educativas em Saúde
Autoria: - PMC

 

Uma Feira de Ideias marca o encerramento do curso de capacitação para Desenvolvimento em Ações Educativas em Saúde Ambiental, nesta sexta-feira, dia 18 de outubro. O evento acontece das 8h30 às 12h30, na Faculdade Anhanguera-3 (Fac-3), localizada na rua Luiz Otávio, 1313, bairro Taquaral.

No encontro, as equipes de profissionais das unidades do Devisa (departamento de Vigilância em Saúde) e das unidades de Vigilância em Zoonose trocarão experiências e propostas sobre as atividades educativas desenvolvidas em cada uma delas. Para apresentar as temáticas, serão utilizados recursos como painéis, atividades com uso de fantoches e técnicas teatrais, e cartazes, entre outros.

O curso de capacitação ocorreu entre 20 de agosto a 15 de outubro e contou com a participação de 25 profissionais entre agentes de apoio ao Controle Ambiental, agentes de Controle Ambiental e técnicos de Vigilância em Saúde das Visas regionais e da Unidade de Vigilância de Zoonoses.

Com carga horária de 56 horas, sendo 40 horas presenciais e 16 horas de atividades de dispersão, o curso é promovido pelo Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde (CETS), em conjunto com o Devisa.

Segundo a bióloga do Núcleo de Vigilância de Arboviroses e Zoonoses
da secretaria municipal de Saúde, Heloísa Girardi Malavasi, o objetivo da atividade é refletir sobre educação no campo da saúde, com as especificidades e necessidades educativas em Saúde Ambiental. O curso também vai oferecer estratégias didático-pedagógicas que possibilitem a construção de ações educativas na área.

A bióloga afirma que a realização do curso é um investimento nos profissionais de Vigilância em Saúde para fortalecer o desenvolvimento de ações educativas. Ela afirma que esses profissionais são estratégicos para articulação dos equipamentos públicos e privados na identificação de situações de risco à saúde e enfrentamento na prevenção e controle.

“Ações educativas têm maior alcance da população envolvida como potencial transformador na mudança de hábito necessária para o enfrentamento das arboviroses e outros agravos como febre maculosa, leptospirose, risco químico, entre outros”, explica a bióloga.

Os organizadores dizem que foi usado o método de capacitação por meio do processo formativo que ocorreu em dez encontros, nos quais foram privilegiadas metodologias ativas e reflexivas que partem da realidade do cotidiano de trabalho. Também identificaram temas significativos, problematizaram a realidade e estabeleceram conexões com as correntes teóricas mais adequadas para a abordagem dos problemas, além de propor soluções para o cotidiano.

 

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