Grupo 1- Hematologia
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Hemograma Completo
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AB e Espec.
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Anual
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O exame tem utilidade na
avaliação de desvio à esquerda (células jovens), anemias, policitemias,
leucemias mielóides e linfóides, infecções bacterianas e virais,
plaquetoses e plaquetopenia, assim como no seguimento de pacientes em
quimioterapia, entre outras indicações. Se utilizar como triagem de
rotina, a periodicidade é anual. Na rotina de pré natal: solicitar na
primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana de gestação.
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https://www.fleury.com.br/medico/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018)
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1500 testes/dia
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Hemograma Dengue
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AB e Espec.
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Diário
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Diagnóstico e acompanhamento
de casos com suspeita de Arboviroses (doenças causadas pelos chamados
arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre por
Chikungunya e febre amarela). Importante salientar que dependendo dos
resultados obtidos, o laboratório automaticamente transforma o hemograma
dengue em hemograma completo, portanto não solicitar hemograma completo
com hemograma dengue.
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Grupo GT do Laboratório
Municipal 2019-2020
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Reticulócitos
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame é útil no
diagnóstico diferencial das anemias, como índice da capacidade
regenerativa eritróide. Os reticulócitos encontram-se aumentados nas
anemias hemolíticas, devido ao aumento da eritropoese, nas anemias por
perda de sangue, antes da deficiência de ferro, e no início de
terapêutica específica de algumas anemias, como a megaloblástica e a
causada por carência de ferro. Por outro lado, a quantidade de
reticulócitos diminui nas anemias aplásticas, ferroprivas e
megaloblásticas (antes do tratamento) e também na insuficiência renal.
Solicitar com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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12 testes/dia
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Eletroforese de Hemoglobina
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AB e Espec.
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Solicitar apenas uma vez, visto que este exame não se altera ao longo da vida.
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Este exame é útil no
diagnóstico de hemoglobinopatias (S, C, D e talassemias) e microcitoses.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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16 testes/dia
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VHS
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AB e Espec.
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Trimestral
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A velocidade da
hemossedimentação está aumentada nos processos infecciosos,
inflamatórios e neoplásicos e na arterite temporal e polimialgia
reumática, além de se apresentar alterada nas hipergamaglobulinemias, na
hiperfibrinogenemia, na gravidez e na síndrome nefrótica. Embora seja
inespecífico, o exame é bastante sensível para o rastreamento das
condições mencionadas e como controle de tratamento de algumas doenças
infecciosas ou inflamatórias. A presença de anemia importante ou de
alterações morfológicas nas hemácias pode dificultar a interpretação
do resultado. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicações do
alto custo (trimestral).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Exame utilizado para o Protocolo de medicação de alto custo.
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12 testes/dia
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Grupo 2-
Imunohematologia
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Tipagem ABO/RH
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AB e Espec.
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Solicitar apenas uma vez, visto que este exame não se altera ao longo da vida.
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O exame é útil na determinação do tipo sanguíneo.Registrar em prontuário para que não seja necessário repetir o exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018)
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Tipagem sanguínea = 61 testes
/dia
Pesquisa de D fraco= 7 testes/dia
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Coombs Direto (TAD)
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AB& Espec.
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Anual
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O exame é útil no
diagnóstico das anemias hemolíticas autoimunes e das anemias causadas
por drogas, bem como da doença hemolítica perinatal decorrente da
incompatibilidade materno-fetal entre os antígenos dos sistemas de grupos
sanguíneos, principalmente o Rh. Juntamente com o Coombs indireto, o
presente teste também serve para o diagnóstico de reações
transfusionais hemolíticas imunes. - Pacientes que usam metildopa
podem apresentar positividade em decorrência da presença do
autoanticorpo IgG, geralmente com especificidade para o sistema Rh.
Solicitar apenas com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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02 testes/dia
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Grupo 3-
Hemoglobina Glicada
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HBA1C (Hemoglobina Glicosilada)
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AB e Espec.
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Anual
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Indicado se glicemia de jejum
alterada e para acompanhamento de pacientes diabéticos. Justificar para
indicações específicas.HAS: se glicemia de jejum > 99 : resultado
normal- anualmente; se história familiar de DM2: resultado
normal-anualmente; DM e DM +HAS: se dentro da meta glicêmica: no
diagnóstico e 2x ao ano se acima da meta glicêmica e/ou ajuste de
tratamento: a cada 3 meses. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia e a Sociedade Brasileira de Diabetes sugerem a realização do
teste de A1C pelo menos duas vezes ao ano, para todos os diabéticos.
Além disso, recomendam que os indivíduos cujo esquema terapêutico teve
mudança ou que não estejam atingindo a meta glicêmicarepitam a dosagem
a cada três meses.
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Protocolo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia e a Sociedade Brasileira de Diabetes;
Ver protocolo de DM da SMS;
Guia
de Boas Práticas para solicitação de procedimentos
da Secretaria
Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianopolis;
National
minimum retesting intervals in pathology,
The Royal College of
Pathologists,2015.
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227 testes/dia
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Grupo 4- Glicemia
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Glicemia em jejum
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AB e Espec.
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Anual
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Individuos assintomáticos: se
< ou > que 45 anos /IMC <25 e ausência de fator de risco: a cada
3 anos; se > 18 anos IMC > ou = 25 e 1 fator de risco a cada 3 anos
se a primeira dosa gem for normal.
Indivíduos diabéticos e/ou HAS: se
dentro da meta glicêmica no diagnóstico é 2 x ao ano, se acima da meta
glicêmica: a cada 3 meses.
Na rotina de pré natal, solicitar na
primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana nas gestantes sem
diagnóstico prévio de diabetes mellitus (DM). Em caso de diagnóstico de
diabetes mellitus gestacional, encaminhar ao pré-natal de alto risco,
mantendo o acompanhamento na UBS. Se resultado < 92 mg/dl: repetir
glicemia de jejum entre 24 a 28 semanas. Justificar para indicações
específicas. Diagnóstico e acompanhamento de pacientes diabéticos. O
teste é útil no diagnóstico das hiperglicemias e hipoglicemias. O
diagnóstico de diabetes mellitus é confirmado por resultados de glicemia
de jejum iguais ou superiores a 126 mg/dL em duas ocasiões ou por valores
iguais ou superiores a 200 mg/dL após duas horas no teste oral de
sobrecarga ou por níveis de glicose iguais ou superiores a 200 mg/dL em
exames colhidos em qualquer horário. Os valores de glicemia de jejum
entre 100 mg/dL e 125 mg/dL já são considerados como inapropriados ou
mesmo como pré-diabetes (intolerantes a glicose). Em tais casos, deve-se
realizar o teste oral de tolerância à glicose com medidas no jejum e
duas horas após a sobrecarga.
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Ver protocolo de DM da SMS/Campinas
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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1136 testes/dia
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Grupo 5-
Imunoquímica
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Ácido úrico
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AB e Espec.
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Anual
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Sua determinação é útil no
diagnóstico das hiperuricemias, como as encontradas na gota, na calculose
e na nefropatia úricas, na insuficiência renal e também em neoplasias,
leucemias, linfomas, mieloma, policitemia, toxemia da gravidez, psoríase
e glicogenose tipo I. O ácido úrico também está associado com
hiperlipidemia, obesidade, diabetes, ingestão de álcool, acromegalia,
sarcoidose e hipertensão. Por outro lado, seus níveis encontram-se
reduzidos em situações como síndrome de Fanconi, doença de Wilson e
secreção inapropriada de hormônio antidiurético. Além disso, há
diminuição do ácido úrico sob efeito de drogas como alopurinol,
Aspirina® em altas doses, contrastes radiológicos e vitamina C em doses
elevadas.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Ver
protocolo de Reumato da SMS
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634 testes séricos e urinários /dia
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Albumina
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AB e Espec.
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Anual
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Utilizado para avaliação de
quadros de insuficiência hepática, desnutrição, síndrome nefrótica,
transtornos intestinais e algumas enfermidades genéticas que provocam
hipoalbuminemia (muito raras). O teste tem utilidade na avaliação do
estado nutricional e da capacidade de síntese hepática.Pessoas com perda
renal de proteínas também podem ter hipoalbuminemia.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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56 testes/dia
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Amilase
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AB e Espec.
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Anual
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A determinação da amilase no
soro é útil no diagnóstico de pancreatites e parotidites. Aumentos são
observados também em casos de infarto ou perfuração intestinal,
peritonite, gravidez ectópica, apendicite, doenças das vias biliares e
cetoacidose diabética, assim como em alguns tumores pulmonares ou
ovarianos, traumas e queimaduras. Na insuficiência renal, também se
observa elevação da amilase, mas raramente chegando a níveis três
vezes superiores ao normal. Solicitar apenas com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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72 testes/dia
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AST (TGO)
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AB e Espec.
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Anual
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A determinação da atividade
sérica dessa enzima pode ser útil em hepatopatias e miopatias. Se elevam
na fase aguda da hepatite viral, na hepatite alcoólica e em necroses
hepatocíticas tóxicas ou isquêmicas, assim como na mononucleose, na
qual, entretanto, a desidrogenase láctica (DHL) aumenta mais. Em
miopatias, são também observados aumentos de TGO, da mesma forma que de
outras enzimas, como a creatinofosfoquinase (CPK) e a DHL. A TGO ainda
pode se elevar em infartos renais e pulmonares ou em grandes tumores,
sendo acompanhada, em tais casos, de aumentos de DHL, e igualmente no
mixedema, nas anemias hemolíticas e em choque. Como a enzima está
presente nos eritrócitos, a ocorrência de hemólise amplia sua atividade
no soro. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto
custo, a periodicidade é trimestral (Justificar).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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818 testes/dia
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ALT (TGP)
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AB e Espec.
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Anual
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O teste tem utilidade na
avaliação de hepatopatias, tendo sensibilidade para detectar lesão
hepatocítica e sendo recomendado para o rastreamento de hepatites.
Aumentos de transaminase glutâmico-pirúvica (TGP) podem ocasionalmente
ser vistos em doenças extra-hepáticas, como miopatias. A presença de
outras enzimas, como creatinofosfoquinase (CPK), desidrogenase láctica
(DHL), aldolase e transaminase glutâmico-oxalacética (TGO), pode definir
o estado de miopatia. A TGP é menos sensível que a TGO para a
avaliação de hepatopatia alcoólica. Também utilizado na hipertensão
gestacional. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de
alto custo, a periodicidade é trimestral (Justificar).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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818 testes/dia
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Bilirrubinas (D,I e T)
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AB e Espec.
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Anual
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A determinação da bilirrubina
total e de suas frações é útil na avaliação de hepatopatias, de
quadros hemolíticos e, em particular, da icterícia do recém-nascido.
Além da eritroblastose fetal, outras causas de icterícia no
recém-nascido incluem icterícia fisiológica, reabsorção de hematoma,
hipotiroidismo, obstrução das vias biliares, galactosemia, sífilis,
toxoplasmose, citomegalia, rubéola, deficiência de glicose-6-fosfato
desidrogenase (G6PD) e esferocitose.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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172 testes/dia
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Calcio
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AB e Espec.
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Anual
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Esse exame é útil no
diagnóstico e no seguimento de distúrbios do metabolismo de cálcio e
fósforo, incluindo doenças ósseas, nefrológicas e neoplásicas com
repercussões nesse metabolismo. Valores elevados são encontrados no
hiperparatiroidismo primário e terciário, em neoplasias com envolvimento
ósseo, particularmente em lesões de mama, pulmões e rins, e no mieloma
múltiplo. Certos tumores podem provocar hipercalcemia sem envolvimento
ósseo. Sarcoidose e alguns linfomas induzem o indivíduo a apresentar
hipercalcemia. Essa condição também pode ser vista na tirotoxicose, na
acromegalia, na intoxicação por vitamina D, no excesso de antiácidos e
na fase diurética da necrose tubular aguda. Por sua vez, encontram-se
valores diminuídos de cálcio no hipoparatiroidismo primário e/ou
pós-cirúrgico, no pseudo-hipoparatiroidismo, na deficiência da vitamina
D, na insuficiência renal crônica, na pancreatite aguda, na hipofunção
hipofisária, na acidose crônica e na hipoalbuminemia.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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155 testes séricos e urinários /dia
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CK (Creatinoquinase)
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AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil no
diagnóstico e no seguimento de miopatias, incluindo dermatomiosite,
hipotiroidismo, doenças infecciosas com miopatia e miopatia induzida por
drogas hipolipemiantes da classe das vastatinas. Pode ainda ter uma
utilização restrita no acompanhamento de infarto agudo do miocárdio,
mas esse uso vem sendo cada vez mais limitado graças ao advento de
marcadores muito melhores de necrose miocárdica, como a isoenzima MB da
creatinoquinase (CK-MB massa) e as troponinas. No caso de doenças do
sistema muscular esquelético, os níveis de creatinoquinase se elevam
antes que os da aldolase e retornam ao normal também mais precocemente.
Injeções intramusculares, traumas, cirurgias, intoxicação por
barbitúricos e uso de anfotericina B igualmente aumentam a CPK. Utilizado
para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo (Justificar).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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136 testes /dia
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Cloro
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AB e Espec.
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Anual
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Esse exame tem utilidade na
avaliação de distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e
acidobásico. O cloro aumenta nas desidratações hipertônicas, em certas
acidoses tubulares renais, em diarréias com grande perda de bicarbonato,
na intoxicação por salicilatos e no hiperparatiroidismo primário. Por
outro lado, diminui quando há vômitos prolongados, aspiração
gástrica, nefrite com perda de sal, acidose metabólica, insuficiência
da supra-renal, porfiria intermitente aguda ou secreção inapropriada de
hormônio antidiurético.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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04 testes /dia
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Colesterol Total
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AB e Espec.
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Anual
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O uso mais frequente deste
exame se dá na avaliação de risco de doença coronariana, na qual,
habitualmente, níveis elevados se associam com maior probabilidade de
ocorrer aterosclerose. O colesterol é um esterol encontrado em todos os
tecidos animais que possui importantes funções fisiológicas, incluindo
a síntese de ácidos biliares, hormônios esteróides e membranas
celulares. O fato de níveis elevados dessa substância estarem implicados
em processos ateroscleróticos faz dela um dos parâmetros mais
frequentemente dosados no laboratório clínico. O colesterol está
aumentado na hipercolesterolemia primária e também secundariamente em
síndrome nefrótica, hipotiroidismo, diabetes mellitus, cirrose biliar
primária e hipoalbuminemia. Já níveis baixos podem ser vistos na
desnutrição e no hipertiroidismo. Utilizado para Protocolo de
aquisição de medicação de alto custo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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1136 testes/dia
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Colesterol HDL
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame é utilizado na
avaliação de risco de doença aterosclerótica. O HDL-colesterol é tido
como protetor de desenvolvimento de aterosclerose; já o LDL-colesterol
está diretamente implicado no desenvolvimento das lesões. Assim, níveis
elevados de HDL-colesterol são benéficos e desejáveis. Valores baixos
são encontrados em indivíduos obesos, sedentários, fumantes e
diabéticos. Vale lembrar que o exercício físico pode aumentar essa
fração do colesterol. Utilizado para Protocolo de aquisição de
medicação de alto custo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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1136 testes/dia
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Colesterol LDL
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AB e Espec.
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Anual
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As lipoproteínas de baixa
densidade (LDL = Low Density Lipoproteins) são as principais proteínas
de transporte do colesterol e a determinação da fração do colesterol
ligado às mesmas (LDL-colesterol) é fundamental na avaliação do risco
de doença aterosclerótica, pois são os níveis de LDL-colesterol que
determinam o diagnóstico e as metas de avaliação e tratamento da
hipercolesterolemia. A relação entre doença aterosclerótica e níveis
de LDL-colesterol é significativa e direta. Seus níveis também se
encontram elevados na síndrome nefrótica, hipotiroidismo e icterícia
obstrutiva. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto
custo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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1136 testes/dia
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Colesterol Não HDL
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AB e Espec.
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Anual
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O Colesterol não HDL pode
fornecer melhor estimativa do risco em relação ao LDL-Colesterol,
principalmente nos casos de hipertrigliceridemia associada ao diabetes, a
síndrome metabólica ou a doença renal.
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https://www.fleury.com.br/medico/exames/colesterol-nao-hdl-soro
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1136 testes/dia
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Creatinina
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AB e Espec.
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Anual
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Esse exame é útil na
avaliação da função renal. A creatinina aumenta à medida que diminui
o ritmo de filtração glomerular e diminui com o aumento da filtração.
De forma grosseira, porém clinicamente útil, pode-se imaginar que
reduções de filtração glomerular de 50% correspondem a uma
duplicação do nível sérico de creatinina. Como o aumento demanda um
certo tempo, esse raciocínio não pode ser aplicado a reduções agudas
da filtração glomerular. Por sofrer menos influência da dieta do que a
uréia, a creatinina, nesse aspecto, é um melhor índice de função
renal.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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909 testes séricos e urinários/dia
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Fosfatase Alcalina
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AB e Espec.
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Anual
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A determinação da fosfatase
alcalina é útil na avaliação e no seguimento de hepatopatias e
processos colestáticos em geral, assim como no diagnóstico e no
acompanhamento de processos ósseos que resultam em aumento de sua
atividade. Não se trata de uma enzima única, mas de uma família de
isoenzimas, de origens variadas, principalmente hepática e óssea.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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112 testes/dia
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Ferro Sérico
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AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil na avaliação
das anemias hipocrômicas microcíticas. Para uma melhor análise do
metabolismo do ferro, é necessário que sua dosagem seja realizada
concomitantemente com as de siderofilina e ferritina. A determinação da
ferritina completa o estudo, por se tratar de um índice sensível de
depleção ou sobrecarga do metal nos tecidos corporais. Níveis baixos de
ferro são encontrados em perdas sanguíneas, dieta inadequada, doenças
inflamatórias crônicas, neoplasias, desnutrição e síndrome nefrótica.
Na anemia perniciosa, logo após a administração de vitamina B12, ocorre
o consumo acentuado de ferro e a consequente redução de seus níveis
séricos. Já teores elevados desse metal aparecem em casos de terapia com
ferro, hemossiderose, anemias hemolíticas, hepatite aguda, necrose
hepática aguda e hemocromatose. É importante lembrar que os níveis de
ferro apresentam variação circadiana. Pela manhã, chegam a ser 30% mais
altos do que à tarde. Os valores de referência, portanto, são baseados
em coletas realizadas no período matutino.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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84 testes/dia
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Fósforo Inorgânico
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AB e Espec.
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Anual
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O teste tem utilidade no
diagnóstico das hiperfosfatemias - observadas em indivíduos com mieloma
múltiplo, metástases ósseas, insuficiência renal crônica,
hipoparatiroidismo e cetoacidose diabética - e das hipofosfatemias -
presentes em condições e doenças como hiperparatiroidismo, síndrome de
Fanconi, alcoolismo agudo, síndrome de má absorção, deficiência de
vitamina D e acidose tubular renal.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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18 testes séricos e urinários/dia
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Gama GT
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AB e Espec.
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Anual
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O exame contribui para a
avaliação das hepatopatias agudas e crônicas, uma vez que a atividade
da gama-GT fica elevada nos quadros de colestase intra ou extra-hepática.
Os níveis da atividade da enzima também aumentam na doença hepática
alcoólica aguda ou crônica e nas neoplasias primárias ou metastáticas.
Eventualmente, a dosagem da gama-GT pode ser utilizada na comprovação do
uso de álcool. Nesse caso, porém, é importante afastar outras causas de
sua elevação.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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181 testes/dia
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LDH
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AB e Espec.
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Anual
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Valores elevados de
desidrogenase láctica (DHL) são encontrados em neoplasias em geral,
doenças cardiorrespiratórias com hipoxemia, anemias hemolíticas e
megaloblásticas, mononucleose infecciosa e miopatias. Outras causas de
aumento incluem infarto do miocárdio, infarto pulmonar, hepatite,
alcoolismo, infarto renal, pancreatite aguda, destruição excessiva de
células, fraturas e obstrução intestinal. Na mononucleose com
comprometimento hepático, a DHL se eleva mais que a transaminase
glutâmica oxalacética (TGO). Nas hepatites A, B ou C, ao contrário, a
TGO aumenta muito mais que a DHL. Como as hemácias possuem grande
quantidade de DHL, a hemólise promove elevação da sua atividade no
soro.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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31 testes/dia
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Lipase
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AB e Espec.
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Anual
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A lipase é uma enzima
digestiva que separa o glicerol dos ácidos graxos, no metabolismo das
gorduras. Produzida principalmente pelas células do pâncreas exógeno,
essa enzima se encontra elevada nos casos de pancreatite de qualquer
etiologia. O fato é que a lipase e a amilase são exames complementares
no diagnóstico de pancreatite, uma vez que, nessa situação, a amilase
aumenta mais precocemente, enquanto a lipase permanece mais tempo em
níveis elevados. Convém ressaltar que a lipase é específica do
pâncreas, não aumentando em casos de parotidite simples.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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03 testes/dia
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Magnésio
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AB e Espec.
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Anual
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O teste tem utilidade na
avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. O magnésio é o co-fator
de várias enzimas intracelulares, estando presente em todos os tecidos.
Seus níveis séricos podem se manter normais mesmo quando há uma
depleção do magnésio corporal de até 20%. Os sintomas de
hipomagnesemia ocorrem, em geral, a partir de níveis inferiores a 1,2 mg/dL.
O alcoolismo crônico é uma das causas de hipomagnesemia, em decorrência
da baixa ingesta e do aumento das perdas urinárias e por vômitos.
Geralmente, a condição está associada à hipocalcemia. Já a
hipermagnesemia produz efeitos adversos em níveis superiores a 3,0 mg/dL.
Como as hemácias contêm cerca de 2 a 3 vezes mais magnésio que o soro,
a hemólise provoca elevação significativa desse elemento.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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11 testes/dia
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NA-Sódio
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AB e Espec.
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Anual
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Trata-se de um exame útil na
avaliação do equilíbrio hidrossalino. A hipernatremia ocorre na
desidratação hipertônica, no diabetes insipidus e em comas
hiperosmolares, entre outras situações. A hiponatremia, a seu turno,
pode se manifestar na síndrome nefrótica, na insuficiência cardíaca,
na desidratação hipotônica, na secreção inapropriada de hormônio
antidiurético e em nefropatias com perda de sódio.
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363 testes séricos e urinários /dia
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K-Potássio
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AB e Espec.
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Anual
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O teste tem utilidade na
avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico. A
monitorização do potássio sérico auxilia o acompanhamento de
indivíduos em terapia com diuréticos, de nefropatias, principalmente com
insuficiência renal, de cetoacetose diabética e de insuficiência
hepática, além de contribuir com o manejo da hidratação parenteral. Da
mesma forma, o exame ajuda a avaliar quadros de hiperaldosteronismo
primário ou secundário e de hipoaldosteronismo.
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363 testes séricos e urinários /dia
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Proteínas Totais
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AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil na avaliação
das hipoproteinemias, quer por defeito de síntese protéica, como ocorre
nas hepatopatias e na desnutrição, quer por perda protéica, como na
síndrome nefrótica e na enteropatia com perda proteica. As globulinas
podem estar elevadas à custa de suas frações alfa-1, alfa-2, beta ou
gamaglobulina, o que é possível identificar por meio da eletroforese de
proteínas.
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59 testes/dia
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Triglicérides
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AB e Espec.
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Anual
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Os triglicérides são formados
pela esterificação do glicerol com três ácidos graxos, constituindo-se
em uma das gorduras de interesse na avaliação do metabolismo lipídico.
A dosagem de triglicérides pode ser realizada para estudar o metabolismo
lipídico, para calcular o VLDL-colesterol, para determinar o risco de
pancreatite, para avaliar eventual hipertrigliceridemia secundária ao uso
de drogas anti-hipertensivas e para analisar a eficiência de tratamentos
de redução dos níveis dessa gordura. Considerando que há grande
variação biológica, de cerca de 20%, é importante que o raciocínio
clínico não se baseie em dosagens isoladas. Mudanças na dieta e na
atividade física e o uso de bebidas alcoólicas são as causas mais
frequentes de grandes variações nos níveis de triglicérides. Utilizado
para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo.
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1136 testes/dia
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Uréia
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AB e Espec.
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Anual
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O uso clássico deste exame
como parâmetro de avaliação da função renal vem sendo substituído
pela dosagem de creatinina. A uréia sofre, mais que a creatinina,
influência do catabolismo protéico, aumentando com as dietas
hiperprotéicas, com o uso de esteróides e com a presença de
infecções, traumas e hemorragias digestivas. Sua depuração renal
também apresenta, mais que a creatinina, variações com o fluxo
urinário, diminuindo nos estados de oligúria. No entanto, o encontro de
níveis séricos elevados de uréia ainda levantam, em primeiro lugar, a
hipótese de insuficiência renal e, portanto, implicam a necessidade de
investigação do cliente nesse sentido. A relação uréia-creatinina no
soro pode ser bom indicador do ritmo de catabolismo protéico.
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909 testes/dia
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Alfa 1 Glicoproteína ácida
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AB e Espec.
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Anual
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A alfa-1-glicoproteína ácida
é uma proteína de baixo peso molecular que costuma ser bastante
filtrada. Com meia-vida de cinco dias, funciona como proteína de fase
aguda positiva, ou seja, se eleva na vigência de processos infecciosos
e/ou inflamatórios, mas não tem função biológica conhecida. Essa
proteína representa um dos melhores indicadores de atividade
inflamatória. Aumenta na artrite reumatóide, no lúpus eritematoso
disseminado e na ileíte de Crohn, assim como em neoplasias, sobretudo
metastáticas, queimaduras, trauma, infarto do miocárdio, estados
associados com proliferação celular exagerada e também após exercício
físico violento. Por outro lado, diminui na desnutrição, em
hepatopatias severas, em enteropatias com perda protéica e na gravidez. A
determinação da alfa-1-glicoproteína ácida em derrames cavitários
igualmente pode ser útil: os níveis são baixos em transudatos,
intermediários em exsudatos inflamatórios e elevados em exsudatos
causados por neoplasias.
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18 testes/dia
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ASLO (Anti-estreptolisina "O")
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame tem utilidade no
diagnóstico de estreptococcias. Títulos elevados ou ascensão dos
valores entre duas amostras indicam infecção aguda por estreptococo
beta-hemolítico do grupo A ou, então, seqüela pós-estreptocócica.
Cerca de 80-85% dos indivíduos com febre reumática apresentam títulos
elevados desses anticorpos. Os valores se elevam uma semana após a
infecção aguda, alcançam pico num período de 2 a 4 semanas e se
normalizam depois de 6 a 12 meses. Quando os títulos são menores que 200
UI e existe forte suspeita de febre reumática, é recomendável realizar
novo teste em amostra colhida quatro semanas após o primeiro exame.
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45 testes/dia
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Ferritina
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame tem indicação no
diagnóstico diferencial das anemias e no acompanhamento das alterações
de armazenamento de ferro. A ferritina é a principal proteína do sistema
reticuloendotelial, responsável pelo armazenamento de ferro, havendo uma
relação direta entre seu nível sérico e a quantidade de ferro
armazenado. A proteína também se eleva inespecificamente em processos
inflamatórios.
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68 testes/dia
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Fator reumatóide (FR)
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AB e Espec.
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Anual
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O fator reumatóide (FR) é um
auto-anticorpo, em geral da classe IgM, dirigido contra o fragmento Fc da
IgG. Sua pesquisa e dosagem têm utilidade no diagnóstico da artrite
reumatóide (AR), uma vez que ele está presente em aproximadamente 80%
dos adultos portadores de AR, embora seja encontrado em apenas 20% dos
indivíduos com AR juvenil. Para fins diagnósticos, consideram-se as
dosagens maiores que 80 UI/mL. Convém lembrar que o FR não é
específico para AR, sendo detectado também em outras doenças
reumáticas auto-imunes, a exemplo de lúpus eritematoso sistêmico,
esclerose sistêmica, síndrome de Sjögren, polimiosite, dermatomiosite e
síndromes de superposição. Da mesma forma, em algumas moléstias
infecciosas (mononucleose infecciosa, sífilis, tuberculose, hepatite
viral e endocardite bacteriana), em entidades caracterizadas por processo
inflamatório crônico (hanseníase, leishmaniose, sarcoidose e malária)
e em pessoas que apresentam gamopatias monoclonais, o FR igualmente pode
ser detectado em concentrações que variam de valores menores que 80
UI/mL a valores iguais ou superiores a 500 UI/mL. Reações positivas
ainda podem ocorrer em 5% dos indivíduos normais, principalmente nos
idosos. Em geral, os títulos mais elevados são encontrados na AR e na
síndrome de Sjögren. Portadores de artrite com altos títulos de FR têm
maior probabilidade de desenvolver doença mais grave e de apresentar
envolvimento sistêmico mais intenso. De qualquer modo, os valores de FR
não são reconhecidos como úteis para definir se a doença está em
atividade ou não.
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68 testes/dia
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Imunoglobulina A -IgA
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AB e Espec.
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Anual
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O exame é útil na avaliação
da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de deficiências
congênitas, transitórias ou adquiridas de IgA. Níveis elevados dessa
imunoglobulina podem ser encontrados em portadores de mieloma de IgA.
Convém lembrar que a deficiência congênita de IgA é a mais comum entre
todas as imunodeficiências humorais.
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05 testes/dia
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Imunoglobulina G -IgG
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AB e Espec.
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Anual
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O exame é útil na avaliação
da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de imunodeficiências
congênitas, transitórias ou adquiridas. Níveis elevados de
imunoglobulina G (IgG) podem ser encontrados em portadores de mieloma
múltiplo e em processos inflamatórios ou infecciosos crônicos.
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5 testes/dia
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Imunoglobulina M -IgM
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AB e Espec.
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Anual
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O exame é útil na avaliação
da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de deficiências
congênitas, transitórias ou adquiridas. Níveis elevados de
imunoglobulina M (IgM) podem ser encontrados em portadores de
macroglobulinemia de Waldenströn e de linfoma da zona marginal e também
em formas raras de mieloma múltiplo. Em tais casos, a documentação de
componente monoclonal é utilizada para o diagnóstico e igualmente para o
seguimento terapêutico.
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5 testes/dia
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Proteína C reativa - PCR ultra sensível
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AB e Espec.
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Anual
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Como proteína de fase aguda -
A proteína C reativa (PCR) é uma das principais proteínas de fase
aguda, pois sua concentração pode aumentar precocemente de 10 a 100
vezes nas primeiras 24 horas de processos infecciosos e inflamatórios,
infarto do miocárdio, neoplasia, etc. Esse marcador tem utilidade no
seguimento terapêutico das doenças reumáticas, principalmente na febre
reumática, na qual seu reaparecimento pode sugerir nova agudização do
processo, e nas vasculites sistêmicas, nas quais pode servir de
parâmetro para o acompanhamento do tratamento. Em algumas
circunstâncias, a dosagem de PCR pode ser usada para discriminar processo
infeccioso bacteriano, quando está elevada, de processo infeccioso viral,
quando permanece em níveis baixos. Como indicador de risco para doença
cardiovascular - Devido à sua alta sensibilidade (limite de detecção de
0,03 mg/dL), a dosagem de PCR ultra-sensível pode ser utilizada para
avaliar o risco cardiovascular de forma independente dos outros fatores de
risco já conhecidos. Hoje se sabe que metade de todos os infartos do
miocárdio ocorre em pessoas com níveis normais de lipídios. Vários
estudos têm mostrado que o risco aumentado se associa com níveis de PCR
superiores a 0,11 mg/dL, o que está relacionado com as evidências
recentes de que a aterosclerose é, em parte, uma doença inflamatória.
De qualquer modo, quando combinada a outros exames, como a relação
colesterol total/HDL-colesterol, a dosagem de PCR ganha um efeito aditivo,
aumentando consideravelmente o valor preditivo do cálculo do risco. O
fato é que a PCR é considerada atualmente o marcador independente mais
forte, superando a apolipoproteína B-100 e a homocisteína, entre outros.
O achado de valores elevados, acima de 0,3 mg/dL, quando usada para a
finalidade de determinação de risco cardiovascular, deve ser confirmado
por nova dosagem em três a seis semanas, para afastar a existência de um
processo inflamatório ou infeccioso subjacente.
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81 testes/dia
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Ácido Fólico
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AB e Espec.
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Anual
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O folato (ácido fólico) é
importante para a manutenção da hematopoiese e para o desenvolvimento
normal do feto. Sua deficiência acarreta anemia megaloblástica e, caso
ocorra durante a gestação, pode levar a malformações fetais,
especialmente defeitos do fechamento do tubo neural (meningomielocele e
anencefalia). A concentração de folato nas hemácias retrata melhor a
condição nutricional do indivíduo do que sua concentração sérica. A
deficiência de folato é em geral consequente a déficit de ingestão e
encontrada com mais frequência na gestação e no alcoolismo crônico. A
hemodiálise e drogas como fenitoína, barbitúricos, valproato e
nitrofurantoína podem ocasionar deficiência de folato. Finalmente, pode
haver expoliação de folato em hepatopatias, anemias hemolíticas,
talassemia e neoplasias. Por terem estrutura química semelhante ao ácido
fólico, o ácido folínico (leucovorin) e o methotrexate podem falsamente
elevar os níveis de ácido fólico.
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04 testes /dia
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Cortisol Sérico
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Espec.
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Anual
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O cortisol é o principal
glicocorticóide produzido pelas adrenais no homem. Obedece a um ritmo
circadiano, sendo mais elevado pela manhã e mais baixo à noite. Sua
determinação está indicada principalmente no diagnóstico de
hiperfunção da adrenal (síndrome de Cushing), para o qual o teste de
supressão com dexametasona é bastante sensível, e na detecção de
hipofunção adrenal primária (Addison) ou secundária, na qual o teste
de estímulo com ACTH é útil. O uso de glicocorticóides interfere no
resultado deste exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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02 testes/dia
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Estradiol
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Espec.(Gineco, Endocrino e
Pediatra)
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Anual
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O exame também tem utilidade no diagnóstico e no seguimento de meninas com suspeita de puberdade precoce, além de ser empregado como marcador de tumores produtores de estrógenos.
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18 testes/dia
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FSH (Hormônio Folículo Estimulante)
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Espec.(Gineco, Endocrino,
Pediatra e Uro)
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Anual
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O teste se aplica ao
diagnóstico do hipogonadismo primário, à investigação da puberdade
precoce e à confirmação da menopausa e infertilidade.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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18 testes/dia
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LH (Hormônio Luteinizante)
|
Espec.(Gineco, Endocrino,
Pediatra e Uro)
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Anual
|
A determinação de LH está
indicada no diagnóstico da ovulação e na investigação de
hipogonadismo primário e puberdade precoce.
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18 testes/dia
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Insulina
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AB e Espec.
|
Anual
|
A insulina é um peptídeo
sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans, do
pâncreas. A secreção insulínica é controlada pelos níveis de
glicemia e por estímulos nervosos e hormonais e, quando excessiva,
resulta em hipoglicemia. Nos insulinomas, observam-se valores de insulina
superiores a 10 microUI/mL na presença de hipoglicemia (glicemia inferior
a 50 mg/dL) durante jejum prolongado, em geral com uma relação superior
a 0,3. Outras condições podem causar hiperinsulinismo sem hipoglicemia,
como a obesidade e síndromes de resistência à insulina. Em indivíduos
normoglicêmicos sem diabetes mellitus, a dosagem basal desse hormônio
apresenta alta correlação com os diferentes índices de resistência à
insulina. - O cálculo do índice HOMA-IR é baseado em modelo matemático
com emprego das dosagens de insulina e glicose de jejum. Trata-se de
informação adicional para aferição de resistência à insulina. Não
existem valores que definem normalidade. A interpretação do resultado
deve ser feita junto com outros parâmetros clínicos e laboratoriais,
tais como peso, índice de massa corpórea (IMC), medida da
circunferência da cintura, níveis glicêmicos e pressóricos. Em uma
população estudada no Fleury, composta de mais de 1800 adultos
normoglicêmicos, encontramos as seguintes distribuições de HOMA-IR, em
função do IMC:
IMC........................Insulina de jejum HOMA-IR
Kg/m2............................mU/L
até 25............................2
a 13..................0,4 a 2,9
de 25 a 30.....................2 a
19..................0,4 a 4,3
acima de 30...................2 a
23..................0,7 a 8,2
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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13 testes/dia
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Progesterona
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Espec. (Gineco, Pediatra,
Endocrino)
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Anual
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Indicação: diagnóstico de ciclos anovulatórios.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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18 testes/dia
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Prolactina
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Espec.(Endocrino, Gineco, Uro e
Neuro)
|
Anual
|
Indicação: No diagnóstico e
seguimento de tumores hipofisários, na síndrome de galactorréia e/ou
amenorréia, na impotência, na esterilidade e na avaliação da reserva
hipofisária de prolactina. Concentrações falsamente elevadas podem ser
encontradas em decorrência do estresse e do uso de drogas que elevam os
níveis de prolactina, como neurolépticos, bloqueadores do receptor de
dopamina e antidepressivos - a administração de medicamentos para o
tratamento de hiperprolactinemia diminui os valores de prolactina. Em
todos os resultados superiores a 31 microgramas/ L, indica-se a pesquisa
de macroprolactina por meio de teste de precipitação com
polietilenoglicol (PEG) e, nos casos suspeitos, faz um estudo
cromatográfico, encaminhando posteriormente os resultados para o médico
assistente. Desde que não haja quadro clínico compatível com
hiperprolactinemia, a identificação de casos de macroprolactinemia é
importante porque pode dispensar a realização de exames mais
sofisticados, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética
da região hipofisária, uma vez que, via de regra, esses indivíduos não
possuem alterações funcionais nem tumores hipofisários.
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
18 testes/dia
|
PSA Total (Antígeno
Prostático Específico)
|
AB e Espec.
|
Anual
|
Indicação: na detecção
precoce do câncer de próstata, se possível associado ao toque retal.
Realizado automaticamente pelo LMC o PSA Livre se PSA> 4,0.
Recomenda-se dosagem em indivíduos entre 50 e 80 anos e indivíduos a
partir dos 45 anos com fator de risco (negros e história familiar
positiva).
|
Protocolo da Saúde do Homem -MS-16/08/2019
|
PSA total=181
testes/dia PSA livre=18 testes/dia
|
Testosterona Total
|
AB e Espec.
|
Anual
|
O teste constitui um bom
recurso para a avaliação do desenvolvimento da puberdade e para o
diagnóstico do hipogonadismo. Nas mulheres, a dosagem de testosterona
está indicada no estudo dos casos de virilização, infertilidade e
hirsutismo. Solicitar com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
21 testes/dia
|
T4 livre (Tetraiodotironina
livre ou Tiroxina livre)
|
AB e Espec.
|
Anual
|
A determinação de tiroxina
(T4) livre está indicada no diagnóstico do hipotiroidismo ou do
hipertiroidismo, não sofrendo influência significativa dos níveis
circulantes da globulina ligadora de tiroxina (TBG). O uso de heparina
pode elevar o resultado do teste de T4 livre. Após obter resultado
alterado de TSH para confirmação de hipo ou hipertiroidismo e no
seguimento do tratamento. Solicitar com justificativa clínica.
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/092.pdf
|
681 testes/dia
|
TSH ultra sensível (Hormônio
Tireoestimulante)
|
AB e Espec.
|
Quadrimestral
|
Este exame pode ser solicitado
como a primeira opção para o diagnóstico de disfunções tiroidianas
com peridodicidade trianual. Para gestante, avaliar condições
prévias de endocrinopatias, conforme Protocolo de Pré Natal de Alto
Risco. Utilizado especialmente na insuficiência tireoidiana mínima
(hipotireoidismo subclínico) e no seguimento do tratamento do hiper e do
hipotireoidismo.Utilizado no Protocolo de aquisição de medicação de
alto custo (ATORVASTATINA).
|
Protocolo do Pré Natal de Alto Risco.
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/092.pdf;
National minimum retesting intervals in
pathology, The Royal College of Pathologists,2015.
|
909 testes/dia
|
Ac Anti -TPO (Tireoperoxidase)
|
AB e Espec.
|
A cada 03 anos
|
Somente liberar solicitação
com justificativa de resultado de TSH alterado para investigar doença
autoimune da tireóide. Se resultado positivo não repetir.
|
http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/menu-exames/TPO
|
22 testes/dia
|
Ac Anti-Tireoglobulina
|
AB e Espec.
|
A cada 03 anos
|
Somente liberar solicitação
com justificativa de resultado de TSH alterado para investigar doença
autoimune da tireóide. Se resultado positivo não repetir.
|
http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/menu-exames/ACAT
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22 testes/dia
|
AFP (Alfa Feto proteína)
|
Espec.
|
A cada 03 anos
|
A alfafetoproteína é um
marcador de tumores hepáticos (hepatomas) e testiculares, assim como de
disfunções hepáticas em geral. Sua determinação está indicada
sobretudo no acompanhamento de portadores dessas condições, período de
03 a 06 meses. Valores elevados são encontrados em recém-nascidos e se
normalizam ao longo do primeiro ano de vida. O resultado isolado de
alfafetoproteína durante a gestação não deve ser utilizado como
método de rastreamento de aneuploidias e doenças do tubo neural. A
interpretação do resultado depende da análise conjunta dos dados
clínicos, ultrassonográficos e demais exames da paciente. Solicitar com
justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
03 testes/dia
|
CEA - Antígeno
Carcinoembrionário
|
Espec.
|
A cada 03 anos
|
Valores aumentados do antígeno
carcinoembriônico (CEA) são encontrados em portadores de tumores
originários do epitélio secretor, como os gastrointestinais,
principalmente dos cólons. É possível ainda observar esse antígeno
aumentado em outras doenças intestinais, como colites e inflamações. A
indicação principal deste exame é no acompanhamento de portadores de
tumores, sobretudo no período pós-cirúrgico, quando uma elevação dos
níveis do CEA pode indicar recidiva do tumor e/ou presença de
metástases. A detecção do antígeno também é útil na monitorização
de neoplasias de mama, pulmão, estômago e pâncreas. O CEA não deve ser
utilizado para o diagnóstico de neoplasia, devido à sua baixa
sensibilidade (resultados falso-negativos em tumores não-produtores de
CEA) e baixa especificidade (resultados falso-positivos em pacientes com
doenças benignas). Utilizar de acordo com a indicação do especialista.
|
National minimum retesting
intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015;
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres
edição 2016)
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03 testes/dia
|
Hepatite A -IgG
|
AB e Espec.
|
Anual
|
A presença de anticorpos
totais (das classes IgG e IgM) contra o vírus A da hepatite indica
infecção pregressa causada por esse vírus ou vacinação. Em geral, o
teste para IgG se torna positivo uma semana após o início da doença e
assim permanece para o resto da vida. A maior parte da população adulta
em nosso meio (mais de 90%) tem positividade para anti-VHA total, devido
à classe IgG. Esses anticorpos, portanto, não permitem habitualmente o
diagnóstico de hepatite aguda em nosso País, a menos que se documente a
soroconversão. Embora o exame seja quantitativo, não está claramente
determinado o título a partir do qual é possível levantar a suspeita de
doença aguda. Da mesma forma, a concentração mínima de anticorpos
requerida para que haja proteção pós-vacinação ainda não se encontra
plenamente estabelecida, porém, na prática considera-se um valor ao
redor de 20 UI/L.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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13 testes/dia
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Hepatite A -IgM
|
AB e Espec.
|
Anual
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Este exame é útil no diagnóstico da hepatite causada pelo vírus A, uma vez que a presença dos anticorpos IgM confirma o diagnóstico. Esses marcadores sorológicos já estão presentes cerca de uma semana antes do início do quadro clínico e continuam sendo encontrados até três meses depois da instalação da hepatite.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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13 testes/dia
|
Hepatite B - HBsAg (Antígeno
de superfície da hepatite B)
|
AB e Espec.
|
Anual
|
O antígeno de superfície (HBsAg),
também conhecido como antígeno Austrália, constitui a proteína
principal da superfície do envelope do vírus da hepatite B (HBV). É
detectável de 1 a 2 meses após o contágio e permanece positivo por
cerca de 8 a 16 semanas após o início das manifestações clínicas. Nos
casos que evoluem para cura (95% dos adultos), o HBsAg desaparece até o
sexto mês da doença. Indivíduos que permanecem positivos além do sexto
mês da hepatite são classificados como portadores. Essa fase pode ser
acompanhada ou não de sinais clínicos e de alterações laboratoriais
enzimáticas.
Se Resultado Reagente (+), os demais
marcadores da Hepatite B, incluindo o Anti-HBc IgM não disponibilizado no
Formulário serão automaticamente realizados pelo LMC.
Na rotina do pré natal, solicitar na
primeira consulta. Solicitar sorologia para o Laboratório Municipal
somente com testes rápidos com resultados discrepantes ou inconclusivos.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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HBsAG=63
testes/dia
Anti-HBc IgM=04 testes/dia
|
Hepatite B -Anti-HBs (Anticorpo
contra antígeno de superfície da Hepatite B)
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AB e Espec.
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Anual
|
Este teste tem utilidade no
seguimento das hepatites agudas causadas pelo vírus B, tornando-se
positivo em 90% dos indivíduos que entraram em contato com o vírus. O
anti-HBs surge cerca de duas semanas após o desaparecimento do antígeno
de superfície ou Austrália (HBsAg) e habitualmente permanece positivo
para o resto da vida, conferindo imunidade à doença. A expressão do
resultado é quantitativa e contribui para o acompanhamento de pessoas
imunizadas contra o VHB. Níveis iguais ou superiores a 10 UI/L são
considerados protetores.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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318 testes/dia
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Hepatite B -Anti HBc Total
(Anticorpos Totais contra antígeno central da Hepatite B)
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame ajuda o clínico no
diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B. Os anticorpos da
classe IgG contra o antígeno central da hepatite B (IgG anti-HBc) indicam
contato prévio com o vírus B, não sendo, contudo, capazes de
discriminar se o contato foi recente ou antigo. Quando se trata de
indivíduos que receberam vacina para hepatite B, o anti-HBc total é
negativo porque a vacina só contém antígenos da superfície do vírus
B.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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68 testes/dia
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Rubéola IgG
|
AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil para avaliar
se um indivíduo está imunizado ou não contra o vírus da rubéola em
decorrência de vacinação ou de doença naturalmente adquirida. A
soroconversão de anticorpos IgG, observada entre duas amostras colhidas
com diferença de dias ou meses, é a indicação mais precisa e
específica de que, em qualquer momento daquele intervalo entre os dois
exames, uma pessoa teve uma infecção aguda.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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22 testes/dia
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Rubéola IgM
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AB e Espec.
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Anual
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O exame é útil para
identificar a infecção aguda pelo vírus da rubéola. Todavia, com a
introdução de metodologias que permitem detectar mínimas
concentrações de IgM anti-rubéola, os indivíduos podem apresentar
reações positivas por períodos maiores que 12 meses após a doença ou
a vacinação - e mesmo por um período de tempo maior. Dessa forma, hoje
se entende que, principalmente para gestantes, um teste de IgM positivo
não significa obrigatoriamente uma infecção aguda. Os anticorpos dessa
classe, quando detectados meses depois do início da infecção, são
considerados como residuais. Para saber o provável período da
ocorrência da rubéola, a determinação da avidez da IgG tem sido de
grande auxílio. Já no recém-nascido, uma reação positiva significa
infecção congênita.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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22 testes/dia
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Toxoplasmose IgG
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AB e Espec.
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Anual
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O agente etiológico da
toxoplasmose é o Toxoplasma gondii e a pesquisa de anticorpos IgG
antitoxoplasma é utilizada para saber se um indivíduo é suscetível à
doença ou se já teve a infecção prévia. A soroconversão de
anticorpos IgG, observada entre duas amostras colhidas com diferença de
dias ou meses, é a indicação mais precisa e específica de que, em
qualquer momento no intervalo entre os dois exames, uma pessoa teve uma
infecção aguda.Na rotina do pré natal, solicitar na primeira consulta
(IgM não reagente e IgG reagente: doença prévia – não repetir o
exame), e a partir da 28ª semana. Se reagente para gestante a avidez
será realizada automaticamente pelo LMC. (Ver Fluxograma 8 dos Protocolos
da Atenção Básica – Saúde das Mulheres)
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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113 testes/dia
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Toxoplasmose IgM
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame tem utilidade para
identificar um indivíduo com toxoplasmose aguda. Todavia, com a
introdução de metodologias que permitem encontrar mínimas
concentrações de IgM antitoxoplasma, as reações para a detecção
dessa classe de anticorpos podem ser positivas por 12, 15, 18 meses ou
mais, após uma infecção aguda. Dessa forma, principalmente para
gestantes, um teste positivo de IgM não mais significa toxoplasmose
aguda. Os anticorpos IgM que se detectam meses depois do início da
infecção são considerados como residuais e, para saber qual o provável
período de ocorrência da infecção, a determinação da porcentagem de
avidez da IgG tem sido de grande auxílio. No recém-nascido, porém, uma
reação positiva condiz com um quadro de infecção congênita.Na rotina
do pré natal, solicitar na primeira consulta (IgM não reagente e IgG
reagente: doença prévia – não repetir o exame) e a partir da 28ª
semana. Se reagente para gestante a avidez será realizada automaticamente
pelo LMC. (Ver Fluxograma 8 dos Protocolos da Atenção Básica – Saúde
das Mulheres)
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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113 testes/dia
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Saturação de Transferrina
(índice de saturação de transferrina)
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Espec.
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Anual
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ATIBC (CAPACIDADE TOTAL DE
LIGAÇÃO DO FERRO) realizada por método colorimétrico, corresponde a
uma determinação indireta da Transferrina. A siderofilina, ou
transferrina, é a proteína plasmática responsável pelo transporte de
ferro. Sua determinação contribui com a avaliação do metabolismo do
ferro, estando especialmente indicada na investigação das anemias
microcíticas e da hemocromatose. A siderofilina aumenta na maioria das
anemias por deficiência de ferro e diminui em anemias de infecções
crônicas, insuficiência renal crônica, doença hepática grave e
síndrome nefrótica. É importante lembrar que a siderofilina é uma das
proteínas de fase aguda classificadas como negativas, ou seja, sua
concentração fica menor na vigência de uma agressão aguda ao
organismo, seja infecciosa, seja inflamatória, seja traumática. Já na
hemocromatose, seu grau de saturação com ferro encontra-se acima do
normal, ao contrário do que ocorre nos estados de carência de ferro.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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02 testes/dia
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Grupo 6- Sorologias, Hormônios, Vitaminas, Drogas Monitoramento Terapêutico, Marcadores Tumorais
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25- OH Vitamina D (25 -OH
Calciferol)
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Espec.(Gastro,endócrino,
pediatra, geriatra,reumato)
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Anual
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Indicação clínica para
pacientes com raquitismo/osteomalácia, osteoporose, pacientes com
história de quedas e fraturas, causas secundárias de osteoporose
(doenças e medicações), hiperparatiroidismo, doenças inflamatórias,
doenças autoimunes, doença renal crônica e síndromes de má-absorção
(clínicas ou pós-cirúrgicas). Solicitar apenas com justificativa
clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/manual-exames/Pages/default.aspx
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45 testes/dia
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Acidente de Trabalho Fonte
(HIV, HBsAg e HCV)
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AB e Espec.
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Solicitar na ocorrência
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Quando ocorrer
acidente de trabalho deve-se assinalar apenas os campos Acidente de
trabalho fonte (quando for o paciente) ou Acidente de trabalho
funcionário (quando for o funcionário). A sequência de exames que devem
ser realizados em cada um dos materiais fica de responsabilidade do
próprio Laboratório. Ou seja, não é mais necessário assinalar quais
sorologias devem ser realizadas, o próprio Laboratório mediante
orientação da COVISA as indica. Quando assinalados os exames abaixo
relacionados serão automaticamente
realizados:
Acidente de trabalho fonte: HIV, HBsAg e HCV
|
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Vide quantitativos equivalentes
a cada exame deste grupo
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Acidente de Trabalho
Funcionário (HIV, HBsAg, Anti-HBs, Anti-HBc total e HCV)
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AB e Espec.
|
Solicitar na ocorrência
|
Quando ocorrer
acidente de trabalho deve-se assinalar apenas os campos Acidente de
trabalho fonte (quando for o paciente) ou Acidente de trabalho
funcionário (quando for o funcionário). A sequência de exames que devem
ser realizados em cada um dos materiais fica de responsabilidade do
próprio Laboratório. Ou seja, não é mais necessário assinalar quais
sorologias devem ser realizadas, o próprio Laboratório mediante
orientação da COVISA as indica. Quando assinalados os exames abaixo
relacionados serão automaticamente realizados:
Acidente de trabalho funcionário: HIV, HBsAg, Anti-HBs, Anti-HBc total e
HCV
|
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Vide quantitativos equivalentes
a cada exame deste grupo
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Ácido Valpróico
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Caps e Esp
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Trimestral
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Este exame tem utilidade no
seguimento de epilépticos com crises mal controladas ou que venham
apresentando sinais de intoxicação. Contribui também para diagnosticar
falta de adesão ao tratamento.O ácido valpróico, ou valproato, tem
meia-vida de 8 a 12 horas, que pode se prolongar com a ingestão de
álcool. Quando em níveis tóxicos, a substância pode desencadear quadro
de sonolência, vômitos de repetição e tremores. Entre seus efeitos
colaterais não relacionados ao nível sérico estão dor abdominal, queda
de cabelo, ganho excessivo de peso, plaquetopenia, pancreatite,
hiperamoniemia e falência hepática aguda. O uso prolongado de valproato
pode causar deficiência de carnitina e ácido fólico.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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01 teste/dia
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Beta HCG sérico
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Espec.
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Apenas com justificativa
clínica. Para o Sistema de Informação (SIL) laboratorial a
periodicidade será anual.
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Alguns tumores são produtores
de gonadotrofina coriônica humana, como na doença trofoblástica
gestacional, que engloba as seguintes patologias:
– Mola hidatiforme
(parcial ou completa).
– Mola invasiva.
– Coriocarcinoma.
– Tumor
trofoblástico de sítio placentário
Para o exame ßHCG (preencher SADT)
= Este é um teste quantitativo que será realizado apenas para casos
clínicos com justificativa no Grupo “Dados Clínicos” ou enviado em
SADT.
Este exame não será realizado para diagnóstico de gravidez.
Para diagnóstico de gravidez realizar
testes qualitativos na própria unidade ou preencher no Grupo 10 “Urinálises”
o campo HCG urinário (teste gravidez). Enviar para o Laboratório somente
quando a Unidade estiver sem o reagente (Kit) para a realização do teste
de HCG urinário. Utilizado para Protocolos de aquisição de medicação
de alto custo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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03 testes/dia
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CA 125
|
Espec.
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A cada 03 anos
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O marcador CA-125 é útil no
acompanhamento das neoplasias de ovário e do endométrio, sobretudo na
detecção de recidivas após tratamento. O teste não tem valor para
diagnóstico, principalmente, quando utilizado como triagem em população
assintomática. Níveis elevados de CA-125 também podem ocorrer em
neoplasias não-ovarianas (pulmões, pâncreas, mama, etc.) e em doenças
benignas (cirrose, pancreatite e endometriose). Na endometriose, esse
marcador costuma ser utilizado para o acompanhamento da doença.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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02 testes/dia
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CA 15-3
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Espec.
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A cada 03 anos
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O marcador CA-15-3 é útil no
acompanhamento de portadoras de câncer de mama. No entanto, níveis acima
do limite normal (28 U/mL) são encontrados em 5,5% dos indivíduos
normais, em 23% das mulheres com câncer primário de mama e em 69% das
pacientes com câncer metastático. Assim sendo, o CA-15-3 não se presta
para o diagnóstico do câncer de mama. Por outro lado, o marcador
contribui para a monitorização da terapêutica e para a detecção de
recidivas, sendo mais sensível e específico que o CEA para tal
finalidade. Níveis elevados de CA-15-3 também podem ser observados em
outras neoplasias (pâncreas, pulmão e ovário) e, raramente, em doenças
benignas (hepatopatias).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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01 teste/dia
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CA 19-9
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Espec.
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A cada 03 anos
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O marcador CA-19-9 é útil no
acompanhamento de neoplasias de pâncreas e no câncer colorretal. Deve
ser utilizado na monitorização de pacientes submetidos à terapia e na
detecção de recidivas. Pancreatites e outras doenças benignas do trato
gastrointestinal podem se associar com níveis de CA-19-9 de 10% a 20%
acima do limite superior da normalidade.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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02 testes/dia
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Carbamazepina
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Caps e Esp
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Trimestral
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A carbamazepina é um
medicamento usado principalmente no tratamento de epilepsia, de
distúrbios psiquiátricos, e em neuralgias. A dosagem da substância tem
utilidade no seguimento de pacientes nos quais a medicação não venha
sendo eficaz ou, então, quando existem sinais de intoxicação. O pico
sérico é atingido, em média, seis horas após a ingestão do
medicamento, mas pode variar de 2 a 12 horas. A carbamazepina é indutora
do citocromo P450, que está envolvido com o catabolismo de diversas
drogas, o que pode ocasionar a interferência nos níveis séricos de
outros medicamentos. Sua meia-vida também diminui com o uso de
medicamentos que sejam indutores enzimáticos, tais como o fenobarbital e
a fenitoína. Os efeitos colaterais relacionados com níveis tóxicos de
carbamazepina são sonolência, nistagmo, ataxia e diplopia, além de
haver a descrição de reações idiossincrásicas, como depressão
medular e rash cutâneo. O metabólito carbamazepina-10,11-epóxido parece
ser o principal responsável por tais efeitos colaterais.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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01 teste/dia
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Células LE (Teste em látex
que avalia a presença de anticorpos anti-nucleares)
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AB e Espec.
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Anual
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O teste alternativo detecta e
semiquantifica anticorpos antidesoxirribonucleoproteína (anti-DNP) ou
anti-ácido desoxirribonucléico nativo (antiDNAn) que são positivos em
75 a 80 % dos pacientes com diagnóstico de LES. Atribui-se a esses
anticorpos o fenômeno da formação das células LE "in vitro".
Um teste Positivo não significa necessariamente um diagnóstico
confirmatório de LES e resultados Negativos foram encontrados em
indivíduos com sintomas evidentes de LES. Nos casos de dúvida, é
preciso pesquisar o FAN e outros anticorpos.
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http://www.biolider.com.br/media/images/195.pdf
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03 testes/dia
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Citomegalovírus -IgG
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Pediatras, Gineco e Espec.
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Anual
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Esse exame é útil para
avaliar se um indivíduo já foi infectado ou não pelo citomegalovírus.
Uma reação positiva indica exposição prévia ao vírus, enquanto uma
negativa denota que o indivíduo nunca foi infectado. - A soroconversão
de anticorpos IgG, observada entre duas amostras colhidas com diferença
de dias ou meses, é a indicação mais precisa e específica de que, em
qualquer momento, naquele intervalo entre os dois exames, um indivíduo
teve uma infecção aguda. - Nos imunossuprimidos, nos transplantados, nas
pessoas em tratamento quimioterápico ou em portadores de HIV, a ascensão
de títulos entre duas amostras colhidas em diferentes espaços de tempo
pode apontar reativação ou reinfecção.
Se IgG e IgM Reagentes para gestante a
avidez será automaticamente realizada pelo laboratório.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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04 testes /dia
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Citomegalovírus -IgM
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Pediatras, Gineco e Espec.
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Anual
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Esse exame tem utilidade para
identificar um portador de infecção aguda pelo citomegalovírus ou com
reinfecção causada por um outro subtipo do vírus. Todavia, com a
introdução de metodologias que permitem detectar mínimas
concentrações de IgM contra o citomegalovírus, indivíduos podem
apresentar reações positivas 6, 12, 15 meses ou mais após uma
infecção aguda ou reinfecção. Então, existe a necessidade de mudar o
conceito, principalmente para gestantes, pois uma reação positiva para
IgM não tem mais obrigatoriamente o significado de infecção aguda. - Os
títulos de IgM que se detectam meses após o início do processo
infeccioso passam a ser considerados como IgM residual e, para saber o
provável período da doença, a determinação da percentagem de avidez
da IgG vem sendo de grande auxílio, mas somente nos casos de comprovada
infecção primária. Nas situações de reinfecção ou de reativação,
a determinação da percentagem de avidez fica prejudicada em razão da
existência de anticorpos da classe IgG com diferentes afinidades. Já no
recém-nascido, uma reação positiva significa infecção congênita. Se
IgG e IgM Reagentes para gestante a avidez será automaticamente realizada
pelo laboratório.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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04 testes /dia
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Chagas
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AB e Espec.
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Anual
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O exame tem aplicação no
diagnóstico da doença de Chagas ou em situações em que se deseja
verificar se um indivíduo foi infectado pelo Trypanosoma cruzi, o agente
etiológico dessa patologia. Até o presente momento, não existe um
método que seja altamente específico e sensível para confirmar o
diagnóstico. Por essa razão, recomenda-se a realização de mais de um
teste e, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos
deve ser positiva em todos os testes realizados. Quando a reação é
positiva somente por um dos métodos, a valorização do resultado depende
dos antecedentes epidemiológicos, da avaliação física e de exames
complementares, como eletrocardiograma e raios X. Em regiões endêmicas
de leishmaniose, o resultado tem de ser avaliado com cuidado, pois há
ocorrência de reações cruzadas entre antígenos dos dois parasitas.
Quando o teste sorológico é positivo o resultado é confirmado por IFI (Imunofluorescência)
pelo LMC.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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18 testes/dia
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Coombs Indireto (PAI)
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Gineco e Espec.
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Anual
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Está indicado para pacientes
previamente transfundidos, para todas as gestantes Rh negativo e pai Rh
positivo ou desconhecido ou antecedente de hidropsia fetal ou neonatal
independentemente do Rh, após a realização da imunoprofilaxia RhD. Caso
o teste seja negativo no primeiro trimestre, deve ser repetido de 4/4
semanas. Se resultado de exame for positivo, encaminhar gestante ao Pré
Natal de Alto Risco. Solicitar somente na ocorrência da indicação
clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Protocolos da AB - Saúde das Mulheres Edição 2016 - MS
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06 testes/dia
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Eletroforese de Proteínas
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Espec.
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Semestral
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O exame é útil na
caracterização de disproteinemias, das quais as mais comuns são: --
hipoalbuminemia, encontrada na síndrome nefrótica, na cirrose hepática,
na desnutrição, na enteropatia com perda protéica e nos processos
inflamatórios crônicos; -- hipogamaglobulinemia primária e secundária,
presentes no mieloma múltiplo ou na doença de cadeias leves; --
hipergamaglobulinemia policlonal, observada na cirrose hepática, nas
infecções subagudas e crônicas, nas doenças auto-imunes e em algumas
doenças linfoproliferativas; -- hipergamaglobulinemia monoclonal,
encontrada no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenström e em
outras doenças linfoproliferativas malignas.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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11 testes/dia
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Fenitoína
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Caps e Esp
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Trimestral
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Este exame é útil no
seguimento de indivíduos que estão sendo tratados com fenitoína e nos
quais se suspeita de inadequação da dose do medicamento. A
metabolização dessa substância apresenta grande variação
interindividual, o que faz com que a dose necessária para atingir a faixa
terapêutica seja muito variável. A fenitoína interage com o metabolismo
de outros medicamentos, incluindo dicumarol, cloranfenicol, isoniazida,
carbamazepina e fenobarbital. Na uremia, ou durante o uso de salicilatos,
fenilbutazona ou tiazídicos, a quantidade da fenitoína ligada a
proteínas diminui e a fração livre aumenta. A meia-vida em adultos é
de 20 a 40 horas; já em crianças, é mais curta, de aproximadamente dez
horas. O pico sangüíneo, após uso oral, é atingido entre três e nove
horas.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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01 teste/dia
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Fenobarbital
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Caps e Esp
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Trimestral
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Esta dosagem é útil na
monitorização da terapêutica com fenobarbital. Grandes variações nos
níveis séricos do medicamento podem ser observadas em crianças durante
o dia. A absorção desse fármaco por via oral é boa e cerca de 50% dele
encontra-se ligado a proteínas plasmáticas. Já sua meia-vida é de 48 a
96 horas. Quando a dose é dobrada, espera-se que transcorram 5,5
meias-vidas até que níveis séricos estáveis sejam atingidos. - A
excreção da substância ocorre mais rapidamente em crianças, mas pode
diminuir quando o medicamento é usado com o ácido valpróico, por conta
da acidificação urinária que este último causa. Existe a possibilidade
de o fenobarbital acelerar a metabolização de outras drogas
antiepilépticas pela indução da síntese de enzimas envolvidas na via
do citocromo P450.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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01 teste/dia
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Hepatite C (HCV)
|
AB e Espec.
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Anual
|
A presença de anticorpos
contra o vírus da hepatite C (anti-HCV), os quais podem surgir entre
quatro e 12 meses após o contágio, indica contato prévio com o vírus,
mas não define se a infecção é aguda, crônica ou se já foi curada,
servindo apenas como um exame de triagem para a hepatite C. O diagnóstico
de infecção aguda só pode ser feito com a soroconversão. Quando a
pesquisa de anticorpos é positiva por teste imunoenzimático e não
existem antecedentes epidemiológicos para justificar uma infecção
prévia, recomenda-se a realização de um teste confirmatório pela
técnica de Immunoblot (Riba 3,0) ou a pesquisa do vírus por técnica
molecular (PCR). Solicitar sorologia somente com testes rápidos com
resultados discrepantes.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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386 testes/dia
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Sorologia para HIV
|
AB e Espec.
|
Anual
|
O exame tem utilidade no
diagnóstico de infecção pelo HIV-1 ou pelo HIV-2, que são retrovírus
do grupo dos lentivírus. A soroconversão ocorre em dois meses após o
contato com esses agentes. - Convém ponderar que o teste de rastreamento
não consegue discriminar o HIV-1 do HIV-2. Solicitar sorologia somente
com testes rápidos com resultados discrepantes. Na rotina do pré natal,
solicitar na primeira consulta e a partir da 28ª semana. ( Ver Fluxograma
13 dos Protocolos da Atenção Básica – saúde das mulheres). O teste
confirmatório de Western Blot ou Imunoblot será automaticamente
realizado por paciente pelo LMC em casos positivos ou indeterminados.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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363 testes/dia
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HTLV-I / HTLV-II
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AB e Espec.
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Anual
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O teste imunoenzimático é
utilizado no rastreamento da infecção pelos vírus HTLV-1 e 2. Esta
técnica identifica anticorpos totais contra o HTLV que, na infecção
crônica, correspondem quase que em sua totalidade a anticorpos da classe
IgG. Esses retrovírus, que são distintos do HIV-1 e do HIV-2, estão
associados a infecção desprovida de alterações clínicas em 95% dos
casos. Dos infectados, 5% podem evoluir para paraparesia espástica
tropical (TSP/HAM) ou leucemia de células T do adulto. Para confirmar a
positividade obtida no teste de rastreamento, há necessidade de realizar
o teste de Western Blot específico para o HTLV, o qual também discrimina
o tipo de vírus causador da infecção (HTLV-1 ou HTLV-2).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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09 testes/dia
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Mononucleose (teste de
aglutinação para pesquisa de anticorpos heterófilos)
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AB e Espec.
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Anual
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Em pacientes com suspeita de
mononucleose infecciosa (MI) ou outro quadro atribuído ao virus
Epstein-Baar, o Monoteste é indicado como teste inicial. É um teste de
aglutinação rápida e tornam-se positivos dentro de 4 semanas após a
infecção, diminuem após a fase aguda, mas podem ser detectados por 6 a
12 meses. Cerca de 10 a 20% dos casos de MI podem não apresentar
anticorpos heterófilos. Este fato é mais comum em crianças. Apresenta
sensibilidade de 63 a 84% com especificidade de 84 a 100%. Falso-positivos
para anticorpos heterófilos tem sido reportados em pacientes com linfoma,
hepatite viral e doenças auto-imunes. Deve-se lembrar que a maioria dos
pacientes imunodeprimidos não produz anticorpos heterófilos. Nos
pacientes com suspeita de EBV, quadro hematológico sugestivo e monoteste
positivo não há necessidade de determinação de anticorpos para
antígenos específicos. Caso a pesquisa de anticorpos heterófilos seja
negativa e ainda exista suspeita de MI, anticorpos contra antígenos
específicos (anti-VCA) devem ser solicitados.
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http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?
MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EXAME=S%7C%7CMONOTS
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03 testes/dia
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SDHEA (Sulfato de
Dehidroepiandrosterona)
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Gineco e Espec.
|
Anual
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O sulfato de
deidroepiandrosterona (DHEA-S) é quantitativamente o principal andrógeno
produzido pelas adrenais. Na infância, seus níveis são crescentes e
apresentam boa correlação com a idade óssea. Após atingir valores
máximos na segunda e na terceira década de vida, passa a apresentar
decréscimo progressivo com a idade. A determinação desse andrógeno é
útil na avaliação da adrenarca normal ou patológica, no diagnóstico e
no seguimento de indivíduos com carcinoma adrenal e no diagnóstico e no
acompanhamento de mulheres com hirsutismo. - O uso de hormônios
esteróides interfere no resultado deste exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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03 testes/dia
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Sorologia para Sífilis (O LMC
realiza fluxograma para os resultados de Sífilis e realiza
automaticamente, de acordo com os resultados obtidos os testes de VDRL e
FTA-abs IgG/IgM)
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AB e Espec.
|
Anual
|
O teste de Sífilis do
laboratórios detecta anticorpos treponêmicos.Incluir fluxograma de exame
de sifilis do LMC; considerar as indicações para o teste rápido e
especificar qual a indicação da sorologia. Ver nota técnica de teste
rápido de sífilis. Solicitar sorologia somente com testes rápidos com
resultados discrepantes. Na rotina de pré natal, solicitar na primeira
consulta e a partir da 28ª semana. (Ver Fluxograma 7 dos Protocolos da
Atenção Básica – saúde das mulheres). Solicitar somente com
justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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363 testes/dia
|
T3 Total
|
Espec.
|
A cada 04 anos
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Justificar para indicações específicas.
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National minimum retesting
intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015;
|
03 testes/dia
|
T4 Total
|
Espec.
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Anual
|
Somente liberar solicitação
com justificativa de resultado de TSH alterado. Justificar para
indicações específicas.
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National minimum retesting
intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015;
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03 testes/dia
|
Vitamina B12
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Gineco, Caps e Espec.
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Anual
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Justificativas: Anemia
megaloblástica, neuropatia periférica e degeneração da medula espinal,
síndromes de má absorção, alcoolismo, uso de anticonvulsivantes,
Aspirina® e colchicina, deficiência de ferro e folato e dieta
estritamente vegetariana.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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45 testes/dia
|
Só
para CRT/CTAs/PN alto risco
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Avidez de Citomegalovírus
(avidez de IgG)
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CRT/CTAs/PN alto risco
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Não aberto a solicitação, pois o Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez de gestantes com IgG e IgM positivos.
|
Este teste é utilizado para
confirmar se a infecção é aguda ou não, quando a reação para IgM se
mostra positiva. Como algumas das metodologias utilizadas para a pesquisa
de IgM apresentam grande sensibilidade, concentrações muito pequenas de
IgM podem ser detectadas por períodos longos como 8, 12, 16 meses ou mais
após o início de uma infecção aguda. - Na citomegalovirose, podem
ocorrer as seguintes situações: primoinfecção, reinfecção e
reativação. O teste de avidez de anticorpos permite estimar somente o
período aproximado em que ocorreu a primoinfecção. Porcentagens de
avidez inferiores a 40% sugerem que o quadro seja agudo e tenha ocorrido
há menos de três meses. Na reinfecção e na reativação, o teste de
avidez não se aplica, pois os anticorpos IgG podem apresentar diferentes
afinidades. Já porcentagens maiores que 40% não possibilitam a
identificação do provável período do processo infeccioso. Vale
salientar que, para imunossuprimidos, o teste de antigenemia é mais
recomendável. O Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez
para citomegalovírus de gestantes com IgG e IgM positivos.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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01 teste/dia
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Avidez de Toxoplasmose (avidez de IgG)
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CRT/CTAs/PN alto risco
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Não aberto a solicitação, pois o Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez de gestantes com IgG e IgM positivos.
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Este exame é utilizado para
confirmar se a toxoplasmose é aguda ou não, quando a reação para IgM
se mostra positiva. Como algumas das metodologias utilizadas para a
pesquisa de IgM apresentam grande sensibilidade, concentrações muito
pequenas de anticorpos dessa classe podem ser detectadas por períodos
tão longos como 8, 12, 16 meses ou até por mais tempo, após o início
de uma infecção aguda. A determinação da porcentagem de avidez de IgG
deve ser sugerida quando os índices de IgM obtidos pelas técnicas
imunoenzimáticas ou de quimioluminescência forem inferiores a 4. Um
índice de avidez de IgG menor que 30% sugere que a infecção seja aguda
ou recente e que tenha ocorrido nos últimos três meses. Já um resultado
maior que 60% indica que a doença não é aguda e que começou há mais
de três meses. Em tal situação, os anticorpos IgM presentes são
considerados como residuais, não existindo risco para o feto, em caso de
gestantes. Por outro lado, porcentagens de avidez de IgG superiores a 30%
e inferiores a 60% não permitem definir o provável período de
ocorrência da toxoplasmose. O teste da avidez de IgG só deve ser
solicitado diante de reação positiva para IgM, pois uma sorologia para
toxoplasmose com reação negativa para IgM define que a infecção é
pregressa. O Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez para
toxoplasmose de gestantes com IgG e IgM positivos.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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02 testes/dia
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Hbe (Antígeno E da Hepatite B)
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CRT/CTAs/PN alto risco
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Anual
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O HBeAg é um marcador que
indica replicação viral e infecciosidade, estando, em geral, presente
nos indivíduos que evoluem para hepatite crônica. Esse antígeno se
mostra positivo na fase aguda da hepatite B, em geral uma semana após a
positivação do antígeno de superfície (HBsAg), tornando-se negativo
uma semana antes da negativação do HBsAg. Se HBsAg (+), os demais
marcadores da Hepatite B, incluindo o Anti-HBc IgM , HBe e Anti-HBE não
disponibilizados no Formulário serão automaticamente realizados pelo LMC.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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04 testes /dia
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ANTI-Hbe
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CRT/CTAs/PN alto risco
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Anual
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Tradicionalmente, empregam-se
dois marcadores do sistema HBe para avaliar a replicação do VHB. De
forma geral, quando o antígeno HBe se mostra reagente, a replicação
viral está elevada. Já quando o anticorpo anti-HBe é positivo, há
pouca ou nenhuma replicação viral. Existe, entretanto, uma mutação do
VHB que faz com que o vírus se multiplique mesmo quando o anti-HBe está
positivo. Em tais casos, a PCR para VHB consegue indicar a replicação do
vírus. Se HBsAg (+), os demais marcadores da Hepatite B, incluindo o
Anti-HBc IgM , HBe e Anti-HBE não disponibilizados no Formulário serão
automaticamente realizados pelo LMC.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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03 testes/dia
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Blot (HIV)
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CRT/CTAs/PN alto risco
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Se positivo uma vez na vida. O
Laboratório realiza automaticamente quando o teste no equipamento (eletroquimio.)
for positivo.
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Trata-se do teste
confirmatório para o diagnóstico de infecção pelo HIV-1. De acordo com
o critério estabelecido pela OMS e pela Portaria ANVISA vigente e suas
atualizações, considera-se: -Positivo o soro em que há reatividade para
proteínas de dois grupos gênicos diferentes - ENV (envelope), GAG (core)
e polimerase -, sendo um deles obrigatoriamente do envelope; -Negativo o
soro em que não ocorre nenhuma reatividade; -Indeterminado o soro que
reage isoladamente contra uma proteína do core, da polimerase ou do
envelope ou mesmo contra duas proteínas, desde que do core ou da
polimerase. - No caso de reações indeterminadas, recomenda-se seguimento
sorológico depois de 30 a 60 dias, dependendo do perfil sorológico
observado. O LMC realiza automaticamente o teste confirmatório de Western
Blott ou Imunoblot por paciente em casos de testes positivos ou
indeterminados.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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03 testes/dia
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FTA abs - IgG/IgM
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CRT/CTAs/PN alto risco
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De acordo com fluxograma do LMC
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FTA-abs (Fluorescent treponemal
antibody absorption), é um teste de imunofluorescência considerado o
teste de referência ou padrão ouro dentre os testes treponêmicos. Pode
ser feito com amostras de soro ou plasma. É o primeiro teste a se tornar
reagente após a infecção, tendo bom desempenho no diagnóstico da
sífilis primária em usuários que apresentam o cancro duro com mais de
10 dias de evolução. É importante também para o esclarecimento do
diagnóstico de usuários com evidência clínica de sífilis que
apresentaram resultados não reagentes nos testes não treponêmicos,
situação que pode ocorrer em amostras de pacientes com sífilis
primária, latente recente ou tardia. será automaticamente realizado pelo
LMC de acordo com o Fluxograma.
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https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22197/
mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%206.pdf
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FTA-IgG = 50
testes/dia
FTA-IgM=12 testes/mês
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VDRL
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AB, Especialida-de, CRT/CTAs/PN
alto risco
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De acordo com fluxograma do LMC
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De acordo com fluxograma 07.
1ª consulta 3º trimestre (28ª semana). Para Gestantes: (Ver Fluxograma
7 dos Protocolos da Atenção Básica – saúde das mulheres).
Este teste não é específico, pois não
utiliza antígenos do Treponema pallidum, o agente etiológico da
sífilis. Pode ser utilizado para o diagnóstico quando os títulos são
iguais ou superiores a 1:16, mas é de mais valia no acompanhamento
terapêutico das pessoas com sífilis. Títulos iguais ou superiores a
1:16 são encontrados nas fases primária e secundária da doença e
tendem a se negativar após o tratamento específico. Já títulos iguais
ou menores que 1:8 (1:4, 1:2 e 1:1) podem ocorrer por longos períodos
depois da terapia, caracterizando uma cicatriz sorológica. Uma falsa
reação biológica positiva é definida quando o teste se mostra positivo
e o teste contra antígenos treponêmicos, por Elisa ou por
imunofluorescência indireta (FTA-ABS), negativo. Essa ocorrência pode
estar associada a doenças auto-imunes, como ocorre no lúpus eritematoso
sistêmico e na síndrome dos anticorpos antifosfolípides. Caso a amostra
seja reagente, será realizada e liberada a titulação correspondente,
quantificação.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Protocolo de Saúde da
Mulher-MS-2016
|
580 testes/dia
|
Grupo 7 -
Apoio (IAL, Pasteur e PUCC)
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PUCC
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17 OH Progesterona
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Espec.
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Anual
|
A 17-alfa-hidroxiprogesterona
é um esteroide secretado principalmente pelas adrenais e também pelas
gônadas. A principal indicação clínica para sua dosagem é o
diagnóstico de deficiência da enzima 21-hidroxilase, o defeito de
síntese adrenal mais comumente encontrado na hiperplasia adrenal
congenita. O diagnóstico de defeito da 21 hidroxilase é realizado
através da dosagem de 17-afla-hidroxiprogesterona basal e/ou pós
estímulo. Na forma clássica de hiperplasia adrenal congênita causada
por deficiência importante de 21 hidroxilase, conhecida como forma
clássica e que se caracteriza por ambiguidade genital, com ou sem perda
de sal desde o nascimento, os valores de 17-OH-progesterona ultrapassam os
10.000 ng/dL Já nas formas não clássicas, casos em que a diminuição
da atividade da enzima é de grau leve a moderado, as dosagens basais
podem ser pouco elevadas ou até normais e a resposta desse esteroide ao
ACTH é importante para o diagnóstico. Nestes casos, valores acima de
1500 ng/dL após o estímulo confirmam o diagnóstico. No seguimento de
tais pacientes, contudo, é possível que as dosagens de androstenediona e
testosterona tenham maior utilidade, já que a 17-alfa-hidroxiprogesterona
sofre oscilações rápidas com a terapêutica. Vale lembrar que, dentro
do ciclo menstrual, os níveis de 17-alfa-hidroxiprogesterona são baixos
na fase folicular e aumentam na ovulação e na fase lútea, portanto sua
dosagem deve ser realizada na fase folicular do ciclo. A comparação
entre resultados realizados em diferentes laboratórios deve levar em
consideração a metodologia empregada, uma vez que os ensaios mais
específicos (por pós-cromatografia ou por LC-MS/MS) tendem a fornecer
valores mais baixos. O uso de hormônios esteroides interfere no resultado
deste exame. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão 2020
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25 testes/mês
|
Aldolase
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Espec.
|
Anual
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O teste é útil no
diagnóstico e no seguimento de miopatias. Níveis muito elevados de
aldolase podem ser encontrados na distrofia muscular progressiva. A
substância aumenta também em outras miopatias, incluindo
dermatopolimiosites, e em certas hepatopatias, em neoplasias e no infarto
do miocárdio. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão 2020
|
04 testes /mês
|
Aldosterona
|
Espec.
|
Anual
|
A aldosterona é produzida
pelas células da zona glomerulosa do córtex adrenal, sendo o principal
mineralocorticóide. Sua determinação clínica é útil no diagnóstico
do hiperaldosteronismo primário (adenoma ou hiperplasia da zona
glomerulosa), no qual os níveis encontrados são elevados, juntamente com
níveis baixos ou indetectáveis da atividade de renina plasmática. Para
a localização de tumores, podem ser colhidas amostras por cateterismo
venoso. O exame ainda encontra indicação no diagnóstico de
hipoaldosteronismo (na síndrome de Addison) e de síndrome de Bartter,
assim como nos casos de hipoaldosteronismo hiporreninêmico e de
pseudo-hipoaldosteronismo. Os níveis plasmáticos podem se alterar em
função do conteúdo de sal da dieta, do uso de drogas diuréticas e da
postura do indivíduo. Solicitar somente com justificativa clínica.
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https://labtestsonline.org.br/tests/alfa-1-antitripsina
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão 2020.
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07 testes/mês
|
Alfa 1 Antitripsina
|
Espec.
|
Anual
|
Este exame é útil no
diagnóstico de deficiência congênita de alfa-1-antitripsina (AAT) e
também para a avaliação de fase aguda de inflamação. Existe a
possibilidade de que crianças ou adultos com essa carência apresentem
hepatite crônica ativa e cirrose. Os adultos, particularmente, também
podem desenvolver doença pulmonar obstrutiva crônica. Como proteína de
fase aguda, a AAT aumenta na artrite reumatóide, nas infecções
bacterianas, nas vasculites e nas neoplasias. Além disso, a gravidez e o
uso de anovulatórios hormonais elevam os níveis in vivo da proteína.
Por que fazer este exame? Para auxiliar o
diagnóstico de enfisema precoce ou disfunção hepática, estabelecendo o
risco de desenvolver enfisema precoce ou cirrose hepática
relacionada a deficiências de alfa-1 antitripsina e avaliação do risco
de os filhos a herdarem.
Quando fazer este exame? Quando há sinais
de doença hepática em crianças ou enfisema antes de 40 anos de idade.
Em parentes de pessoas com diagnóstico de deficiência de alfa-1
antitripsina.
Solicitar somente com justificativa
clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
|
15 testes/mês
|
Androstenediona
|
Espec.
|
Anual
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A androstenediona é um
esteroide androgênico produzido pelas adrenais e gônadas. A dosagem de
androstenediona é utilizada na avaliação de síndromes
hiperandrogênicas (hirsutismo) e no seguimento do tratamento de pacientes
com hiperplasia adrenal congênita por defeito da 21-hidroxilase.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão 2020.
|
15 testes/mês
|
Ac Anti-Cardiolipina
IgG/IgM
|
Espec.
|
Anual
|
A síndrome dos anticorpos
antifosfolípideos (SAF) é uma alteração autoimune na qual os
autoanticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas.
A SAF é caracterizada pela presença dos antifosfolípideos em pelo menos
duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais
recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência
placentária, dentre outras manifestações clínicas. Indicação:
Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento
inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite
transversa, anemia hemolítica, microangiopatia trombótica renal e
hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc.
Interpretação clínica: Consideram-se normais níveis inferiores a 10
APL, GPL ou MPL. Resultados indeterminados ou reagentes em baixas
concentrações desses anticorpos não tem associação forte com a SAF e
podem ocorrer durante doenças autoimunes, processos infecciosos diversos
e em decorrência do uso de fármacos, por isso nesses casos para a
correta valorização do ensaio é necessária à presença de
anti-cardiolipina juntamente a de beta-2-glicoproteína I. Já a maior
parte dos pacientes com SAF apresentam níveis médios ou elevados de IgG
anti-cardiolipina e/ou anticorpos IgM. Todos os resultados reagentes devem
ser testados novamente em duas ou mais ocasiões, e com pelo menos 12
semanas de intervalo para confirmar a sua persistência. Sugestão de
leitura complementar: Cohen D, Berger SP, Steup-Beekman GM, Bloemenkamp
KW, Bajema IM. Diagnosis and management of the antiphospholipid syndrome.
Br Med J 2010; 340 :c2541. Devreese K, Hoylaerts MF. Challenges in the
diagnosis of the antiphospholipid syndrome. Clin Chem 2010; 56 (6)
:930-40. Solicitar somente com justificativa clínica.
|
http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/
menu-exames/CARDI
Contrato
PUCC versão 2020
|
40 IgG e 40 IgM testes/mês
|
Ac Anti-DNA
|
Espec.
|
Anual
|
O exame tem utilidade no
diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), já que o
auto-anticorpo anti-DNA é considerado o principal marcador da doença,
uma vez que é detectado em aproximadamente 40% dos indivíduos não
tratados. Juntamente com a detecção do anticorpo antinucleossomo, a
dosagem do anti-DNA contribui para o monitoramento clínico dos pacientes,
pois seus títulos acompanham o grau de atividade da doença. Em geral, os
valores declinam com a introdução de terapêutica específica, razão
pela qual o seguimento dos títulos pode ajudar o médico na avaliação
da resposta do organismo à introdução do tratamento. A dosagem de
anticorpos anti-DNA nativo ou de dupla hélice, associada à
identificação de anticorpos antinucleossomo e da fração C2 do
complemento, apresenta alto valor preditivo positivo da possibilidade de
reativação do LES. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão 2020.
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65 testes/mês
|
Ac Anti-Escleroderma
(SCL-70)
|
Espec.
|
Anual
|
Estes anticorpos são contra a
proteína DNA topoisomerase I. Ocorrem em 75% dos pacientes com esclerose
sistêmica progressiva na sua forma difusa (ESP). Podem ser encontrados em
pacientes com fenômeno de Raynaud, antes do surgimento das
manifestações clínicas da esclerose sistêmica. Os anticorpos anti-SCL-70
são voltados contra a enzima DNA topoisomerase I e sua presença é
considerada um marcador da esclerose sistêmica/escleroderma, razão pela
qual o exame tem utilidade no diagnóstico dessa doença. Os anticorpos
são detectados em cerca de 20% a 30% dos pacientes, sobretudo naqueles
com a forma difusa. Entretanto, a identificação do anti-SCL-70 não
descarta a existência simultânea de outra condição auto-imune, a
exemplo do lúpus eritematoso sistêmico e da síndrome de Sjögren. A
presença de tais anticorpos está associada a envolvimento visceral mais
proeminente, especialmente de pulmões e coração. Solicitar somente com
justificativa clínica.
|
https://laboratoriobiolabor.net/portfolio/anti-escleroderma-scl-70/
http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?
MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EXAME=S%7C%7CSCL
Contrato
PUCC versão 2020
|
10 testes/mês
|
Ac Anti-Ilhotas de Langerhans
|
Espec.
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Anual
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A identificação de
auto-anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese
do diabetes tipo I tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários
anticorpos são utilizados, entre eles o anti células beta ou anti ilhota
(ICA- Islet Cell Antibody). Este foi o primeiro anticorpo relacionado ao
diabetes tipo 1 auto-imune e encontra-se presente isoladamente ou em
associação com os outros anticorpos na maioria destes pacientes.
Indicações: Sua principal indicação é em confirmação diagnóstica
do diabetes mellitus auto-imune, sobretudo de início tardio ou LADA
(diabetes autoimune latente do adulto, predição do desenvolvimento de
diabetes em parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos do tipo
1,hiperglicemia transitória da infância e diagnóstico de recorrência
de insulite auto-imune em diabéticos transplantados pancreáticos e
monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica:
pode já estar presente antes do diagnóstico e é positivo em cerca de 75
a 85% dos pacientes com diabetes tipo 1 auto imune recém diagnosticados,
tendendo a desaparecer após 2 a 3 anos de duração da doença. Na
população geral a positividade do ICA varia de 1 a 3%. A associação
deste com os demais anticorpos marcadores de diabetes dos três eleva a
95% o risco de desenvolvimento da doença em cinco anos. Sugestão de
leitura complementar: Bingley PJ. Clinical applications of diabetes
antibody testing. J Clin endocrinol Metab 2010; 95: 25-33. Christie MR,
Roll U, Payton MA, Hatfield EC, Ziegler AG.Validity of screening for
individuals at risk for type 1 diabetes by combined analysis of antibodies
to recombinant proteins. Diabetes care 1997; 20:965-70.
Solicitar somente com justificativa
clínica.
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http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/menu-exames/AAI
Contrato
PUCC versão 2020
|
05 testes/mês
|
Ac Anti-Insulina
|
Espec.
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Anual
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Nos últimos anos, vários
marcadores foram descritos para a detecção precoce do processo
auto-imune do diabetes mellitus tipo 1. Entre eles, inclui-se a
determinação de três anticorpos: o anticorpo antiinsulina, o anticorpo
antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD) e o anticorpo
antitirosinofosfatase 512 (ICA-512). Entre os indivíduos que desenvolvem
diabetes, 98% apresentam um ou mais desses marcadores positivos. Parentes
de primeiro grau de diabéticos com os três testes positivos têm mais de
95% de chance de desenvolver a doença em cinco anos. Esses exames são
indicados na avaliação de parentes de primeiro grau de diabéticos tipo
1, no diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 de início no adulto, ou de
início tardio, mas que nunca utilizaram insulina e nos casos de
hiperglicemia transitória da infância. Anticorpos antiinsulina também
podem estar presentes em diabéticos que recebem insulina por um período
longo, seja humana, porcina, ou bovina. Da mesma forma, a detecção de
anticorpos antiinsulina pode ser útil no diagnóstico de hipoglicemia
factícia decorrente da autoadministração de insulina realizada por
não-diabéticos. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão 2020.
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05 testes/mês
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Ac Anti-LA (Anti-SSB)
|
Espec.
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Anual
|
Este exame é útil no
diagnóstico de doenças reumáticas auto-imunes. Os anticorpos anti-Ro/SS-A
são encontrados em 60% dos portadores de síndrome de Sjögren e em 35%
dos indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico (LES). É possível
detectá-los também na esclerose sistêmica, na polimiosite e na cirrose
biliar primária, embora mais raramente. Por sua vez, os anticorpos
anti-La/SS-B são detectados em 40% dos portadores de síndrome de
Sjögren e em 15% das pessoas que têm LES. A pesquisa de anti-Ro/SS-A e
anti-La/SS-B é também utilizada no diagnóstico do lúpus neonatal e
como recurso auxiliar na investigação de recém-nascido com bloqueio
atrioventricular total. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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52 testes/mês
|
Ac Anti-Fígado
|
Espec.
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Anual
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O exame tem utilidade para o
diagnóstico da hepatite auto-imune tipo 2. O teste baseia-se na pesquisa
de anticorpos contra a fração microssomal de fígado e rim (anti-LKM). O
antígeno-alvo, na maior parte dos casos, é a proteína do citocromo
CYP450 2D6 (LKM-1). Em raras situações, pode-se observar reatividade
semelhante à do LKM-1 ocasionada por anticorpos contra outras proteínas
do citocromo, como a 2C9 e a 2A6. Estes últimos têm associação com um
espectro clínico mais ampliado, incluindo hepatite induzida por drogas,
hepatite causada por vírus D, hepatite C e síndrome auto-imune
poliglandular (APS-1). Os títulos de anti-LKM-1 considerados
significativos para o diagnóstico de hepatite auto-imune são iguais ou
superiores a 1:80, em adultos, e iguais ou superiores a 1:20, em
crianças. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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07 testes/mês
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Ac Anti-Mitocrôndia
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Espec.
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Anual
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Este exame tem utilidade no
diagnóstico da cirrose biliar primária (CBP), uma vez que anticorpos
antimitocôndria (AMA) são detectados em mais de 95% dos portadores dessa
doença. O principal antígeno mitocondrial contra o qual os
auto-anticorpos são dirigidos é a subunidade E2 do complexo PDH. - Como
triagem, a pesquisa de AMA pode ser realizada por técnica de
imunofluorescência indireta (IFI), que é bastante sensível, mas pouco
específica. Consideram-se significativos títulos superiores ou iguais a
1:160. Em baixos títulos, por sua vez, esses anticorpos podem ser
encontrados em até 30% dos portadores de hepatite auto-imune e com
freqüência variável na síndrome de Sjögren, na síndrome Crest, no
escleroderma difuso, no fenômeno de Raynaud idiopático e em tiroidites.
- O resultado positivo da investigação por IFI precisa ser confirmado
por técnica imunoenzimática, o que é feito por meio da pesquisa de
anticorpos contra o complexo PDH, considerado marcador de cirrose biliar
primária. - Convém ressaltar que os níveis de tais anticorpos não têm
relação com a gravidade e com a duração da CBP. Além disso, há
relatos de que eles podem anteceder o aparecimento dessa moléstia por
anos. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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15 testes/mês
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Ac Anti-Músculo Liso
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Espec.
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Anual
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Este exame tem utilidade no
diagnóstico diferencial das hepatites crônicas. Títulos superiores a
1/80 são encontrados em cerca de 80% das hepatites auto-imunes e, com
menor freqüência, em hepatites crônicas virais. Já títulos menores
que 1/80 ocorrem em aproximadamente 50% dos portadores de cirrose biliar
primária, cirrose de outras etiologias e hepatites virais, assim como em
indivíduos com uveítes, hipertensão pulmonar primária e neoplasias. -
Os anticorpos antimúsculo liso (SMA) representam uma coleção de
auto-anticorpos contra vários antígenos do citoesqueleto de fibras
musculares. Entre eles, os voltados contra a F-actina têm maior
associação com a hepatite auto-imune tipo I. No exame de
imunofluorescência indireta, os anticorpos antiactina se apresentam
reagentes não apenas no músculo liso presente nos cortes de estômago de
rata, mas também nos constituintes antigênicos dos glomérulos, dos
vasos e dos túbulos renais. Outros testes característicos da hepatite
auto-imune tipo I são o fator antinúcleo (FAN) e a pesquisa específica
de anticorpos antiactina. Além de não ser preditiva de desenvolvimento
de doença hepática, existe a possibilidade de a presença de anticorpos
somente contra o músculo liso não ter significado clínico aparente
porque pode traduzir anticorpos contra outros constituintes do
citoesqueleto não relacionados com a actina. Em geral, nas hepatopatias,
a ausência de SMA e de FAN fala a favor de formas não auto-imunes de
hepatite crônica. Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
|
15 testes/mês
|
Ac Anti-RNP (Ribonucleoproteina)
|
Espec.
|
Anual
|
O teste contribui para a
definição diagnóstica de doenças reumáticas auto-imunes. Os
anticorpos anti-Sm e anti-RNP são dirigidos contra antígenos nucleares,
ou seja, contra proteínas ligadas ao RNA. O anti-Sm é considerado
marcador de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e é detectado em 20% a
30% dos portadores dessa doença. O anti-RNP, por sua vez, indica doença
mista do tecido conjuntivo (DMTC) quando se encontra em altos títulos e
não há outros auto-anticorpos. - De qualquer forma, o anti-RNP também
pode ser encontrado em pessoas com LES e também na esclerose sistêmica.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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30 testes/mês
|
Ac Anti-RO (Anti-SSA)
|
Espec.
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Anual
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Este exame é útil no
diagnóstico de doenças reumáticas auto-imunes. Os anticorpos anti-Ro/SS-A
são encontrados em 60% dos portadores de síndrome de Sjögren e em 35%
dos indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico (LES). É possível
detectá-los também na esclerose sistêmica, na polimiosite e na cirrose
biliar primária, embora mais raramente. Por sua vez, os anticorpos
anti-La/SS-B são detectados em 40% dos portadores de síndrome de
Sjögren e em 15% das pessoas que têm LES. A pesquisa de anti-Ro/SS-A e
anti-La/SS-B é também utilizada no diagnóstico do lúpus neonatal e
como recurso auxiliar na investigação de recém-nascido com bloqueio
atrioventricular total. Solicitar somente com justificativa clínica.
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
|
52 testes/mês
|
Anticoagulante circulante (Lúpico), dosagem de
|
Espec.
|
Anual
|
Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
Os anticoagulantes
lúpicos (LAC), assim como os anticorpos anticardiolipina (ACA), são
imunoglobulinas antifosfolipídicas heterogêneas, pertencentes às
classes IgG, IgM ou IgA, que interferem nos testes de coagulação
fosfolipíde-dependentes. Esses anticorpos podem ocorrer em duas
síndromes intimamente relacionadas, porém clínica, bioquímica e
laboratorialmente distintas: a síndrome antifosfolipídica primária e a
síndrome antifosfolipídica secundária. Ambas se associam a
manifestações tromboembólicas (venosas, arteriais e de
microcirculação) em qualquer tecido ou órgão e a complicações da
gestação (abortos espontâneos de repetição, morte fetal e nascimento
de prematuros). LACs e ACAs podem estar presentes nas quatro situações
abaixo especificadas: 1) Em indivíduos normais, sem doença de base. 2)
Em portadores de afecções de base, entre as quais: -- doenças
auto-imunes (lúpus eritematoso sistêmico, anemia hemolítica auto-imune
e artrite reumatóide); -- doenças do tecido conjuntivo; -- neoplasias
malignas; -- quadros neurológicos (acidente cerebral isquêmico, acidente
isquêmico transitório, epilepsia, coréia, enxaqueca, esclerose
múltipla, amaurose fugaz, mielite transversa, síndrome de Sneddon e
síndrome de Guillain-Barré); -- quadros cardíacos: doença valvular
mitral e coronariana; -- quadros dermatológicos: livedo reticularis e
necrose de dedos e dérmica; -- quadros hematológicos: anemia hemolítica
Coombs-positiva. 3) Durante o uso de medicamentos (hidralazina,
procainamida, interferon, clorpromazina, quinidina, fenitoína e vários
antibióticos, entre outros). 4) Pós-infecções virais (HIV),
bacterianas (amigdalite inespecífica) ou parasitárias (Pneumocystis).
Convém ressaltar que o LAC e o ACA não são os mesmos anticorpos e podem
ocorrer independentemente. Na vigência de suspeita clínica, ambos devem
ser pesquisados.
Coleta agendada diretamente da Unidade de
Saúde na PUCC.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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30 testes/mês
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Antitrombina III, dosagem de
|
Espec.
|
Anual
|
Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
A antitrombina (AT) é um anticoagulante
natural, co-fator da heparina, que inibe a trombina e o fator X ativado em
concentrações fisiológicas. - Este exame está indicado para a
investigação de deficiência de AT, que pode ser congênita ou adquirida
e está associada a manifestações trombóticas venosas. - A deficiência
congênita de AT é um forte fator de predisposição a trombose venosa,
sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. Pode ser
dividida em tipo I, o mais freqüente e no qual há diminuição da
concentração e da atividade de AT, e tipo II, no qual se observa
concentração normal de AT com atividade diminuída (proteína mutante).
- Já entre as principais causas de deficiência adquirida de AT estão a
insuficiência hepática, a coagulação intravascular disseminada, a
síndrome hemolítico-urêmica, a trombose venosa, a pré-eclâmpsia, a
septicemia, a síndrome nefrótica e as enteropatias exsudativas. -
Usualmente, a dosagem de AT faz parte de um conjunto de exames para a
investigação de trombofilia que inclui: pesquisa do fator V Leiden,
pesquisa da mutação G20210A do gene da protrombina, dosagem de
homocisteína, dosagem funcional de AT, dosagem funcional de proteína C,
dosagem imunológica de proteína S livre e pesquisa de anticorpos
antifosfolípides (anticoagulante lúpico e anticorpos anticardiolipina).
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Contrato PUCC versão
2020
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01 testes/mês
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Anti-Sm
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Espec.
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Anual
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O teste contribui para a
definição diagnóstica de doenças reumáticas auto-imunes. Os
anticorpos anti-Sm e anti-RNP são dirigidos contra antígenos nucleares,
ou seja, contra proteínas ligadas ao RNA. O anti-Sm é considerado
marcador de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e é detectado em 20% a
30% dos portadores dessa doença. O anti-RNP, por sua vez, indica doença
mista do tecido conjuntivo (DMTC) quando se encontra em altos títulos e
não há outros auto-anticorpos. - De qualquer forma, o anti-RNP também
pode ser encontrado em pessoas com LES e também na esclerose sistêmica.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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52 testes/mês
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Ac Anti-Transglutaminase
Recombinante Humana IgA
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Espec.
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Anual
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O teste tem utilidade na triagem diagnóstica de pessoas com suspeita de doença celíaca e no monitoramento da adesão do indivíduo à dieta sem glúten. Solicitar somente com justificativa clínica específica.
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2020
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30 testes/mês
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Anticorpo Anti-Brucelas
(Brucelose)
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Espec.
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Anual
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A brucelose é uma infecção
zoonótica causada por cocobacilos gram-negativos intracelulares -
Brucella abortus, B. suis, B. canis e B. mellitensis - e que pode afetar
essencialmente qualquer órgão. A ingestão de leite e de queijo não
pasteurizado de vaca ou cabra pode ser a origem da infecção. De qualquer
modo, a exposição ocupacional representa o meio de transmissão
predominante (açougueiros, abatedores de animais, fazendeiros e
veterinários). - As aglutininas contra o Brucella podem ser detectadas a
partir da segunda semana nos casos de infecção aguda, alcançando
níveis máximos entre a terceira e a sexta semana. Títulos de
aglutininas iguais ou superiores a 1/80 sugerem doença ativa. Um aumento
de quatro vezes nos títulos, entre duas amostras pareadas, colhidas com
intervalo de 14 dias, é também fortemente sugestivo do diagnóstico de
infecção aguda. - O antígeno B. abortus utilizado no teste de
aglutinação é grupo-específico, e não espécie-específico. Se for
aventada uma infecção causada por outra espécie de Brucella,
recomenda-se fazer a pesquisa de anticorpos contra o antígeno
específico. - Títulos menores que 1/80 podem ser decorrentes da
persistência de anticorpos, podendo indicar ou não constância de
infecção. Em decorrência de reatividade cruzada, títulos menores que
1/80 (1/40, 1/20) podem ser encontrados em pessoas previamente vacinadas
contra febre tifóide ou após infecções pela Yersinia enterocolitica,
pela Francisella tularensis e pelo Vibrio cholerae. Indivíduos que tenham
realizado teste intradérmico com antígenos de Brucella para fins de
diagnóstico podem também apresentar reações com títulos de 1/40 ou
1/20. Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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01 testes/mês
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B2-Microglobulina
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Espec.
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Anual
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Uso: monitoramento de função
renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal);
avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e
atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano
tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim
sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente
proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades
diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das
proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta
um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de
membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com
estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica
auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador
tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar
distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema
linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas
não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de
linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites,
hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas
patologias neoplásicas. Sugestão de leitura complementar: Mekitarian
Filho E, Carvalho WB. Comparação entre marcadores de lesão renal em
crianças gravemente doentes: necessitamos reavaliar a dosagem de
creatinina? Rev Assoc Med Bras 2009; 55( 1 ): 6-7. Stevens LA, Levey AS.
Measurement of kidney function. Med Clin North Am 2005;89:457-73.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/
menu-exames/BETA2
Contrato
PUCC versão 2020
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10 testes/mês
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Cálcio Ionizável
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Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
Em comparação com a dosagem de cálcio
total, a determinação do cálcio ionizado oferece a vantagem de se
referir à fração do elemento fisiologicamente atuante. O cálcio
ionizado não apresenta as variações que o cálcio total sofre com a
taxa de proteínas, embora seja influenciado pelas condições de
equilíbrio acidobásico. - A fração ionizada está aumentada no
hiperparatiroidismo primário, em neoplasias e em caso de excesso de
vitamina D. Por outro lado, pode estar diminuída no hipoparatiroidismo,
na deficiência de vitamina D e no pseudo-hipoparatiroidismo.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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C3
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Espec.
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Anual
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A dosagem do C3 é utilizada
para a avaliação de portadores de doenças que evoluem com a presença
de imunocomplexos, os quais ativam a via clássica do complemento, como o
lúpus eritematoso sistêmico (LES), as glomerulonefrites e as
crioglobulinemias. O consumo predominante ou seletivo do C3 pode ser
encontrado na glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica, na
glomerulonefrite mesangiocapilar tipo II (ou de depósitos
intramembranosos) e em outras nefrites pós-infecciosas. É possível que
níveis baixos ou excessivamente baixos de C3 também decorram da
ativação da via alternativa ou de deficiência congênita do C3, do
fator I ou do fator H. Já níveis elevados do C3 podem ser detectados na
vigência de processos inflamatórios e infecciosos agudos, pois esse
componente é considerado uma das proteínas de fase aguda. Solicitar
somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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50 testes/mês
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C4
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Espec.
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Anual
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A dosagem do C4 é útil para
avaliar a possível ativação da via clássica do complemento. Na
presença de níveis normais dos outros componentes desse sistema,
concentrações de C4 abaixo do limite da normalidade podem ser
decorrentes de deficiência congênita de uma, duas, três ou quatro
cópias do gene C4 ou de deficiência congênita ou adquirida do inibidor
C1 esterase. Nesta última condição associada a crises de angioedema, os
níveis de C1q encontram-se normais. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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50 testes/mês
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Calcitonina
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Espec.
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Anual
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O carcinoma medular da tiroide
(CMT) provém das células parafoliculares, ou células C, da tiroide,
produtoras de calcitonina. Representa de 5% a 10% dos tumores malignos da
glândula, podendo se apresentar isoladamente (80% dos casos) ou na forma
familiar, transmitida de modo autossômico dominante e causada por
mutações germinativas do proto-oncogene RET. A maioria dos pacientes com
a forma familiar do CMT (80-85%) apresenta associação com outros tumores
endócrinos, como a neoplasia endócrina múltipla tipos 2A e 2B. Desse
modo, as dosagens de calcitonina basal e após estímulo com cálcio e/ou
pentagastrina são utilizadas como marcador tumoral tanto para o
diagnóstico quanto para o seguimento do CMT. Solicitar somente com
justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Ceruplasmina
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Espec.
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Anual
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A ceruloplasmina é uma
proteína de fase aguda, podendo apresentar níveis elevados em tumores,
inflamações agudas e crônicas (artrite reumatóide, lúpus eritematoso
sistêmico, necrose tubular e infarto do miocárdio, por exemplo),
cirurgias, hepatites e doença de Hodgkin. Por outro lado, cerca de 95% do
cobre plasmático está ligado à ceruloplasmina, que é a principal
proteína carregadora desse metal. - Esta dosagem contribui para o
diagnóstico da doença de Wilson, que é geneticamente determinada, de
herança autossômica recessiva, e caracterizada por comprometimento
hepático (cirrose), neurológico (lesão dos núcleos da base) e renal (tubulopatia)
devido à deposição excessiva de cobre. Os sintomas hepáticos podem já
estar presentes na primeira década de vida, enquanto as manifestações
neurológicas têm início geralmente após os 10 anos de idade. Do ponto
de vista bioquímico, a doença caracteriza-se por acúmulo de cobre no
fígado, nível plasmático de cobre baixo, inferior a 70 ng/dL, e níveis
plasmáticos de ceruloplasmina também diminuídos, menores que 20 mg/dL.
Convém ressaltar que essa proteína é normal em 5% dos portadores da
doença de Wilson. Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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07 testes/mês
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Complemento CH50
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Espec.
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Anual
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Esse exame é útil na
complementação diagnóstica das doenças que evoluem com a presença de
imunocomplexos, com destaque principal para a glomerulonefrite aguda
difusa e o lúpus eritematoso sistêmico. Em decorrência da ativação da
via clássica do complemento, mais freqüentemente, ou da via alternativa,
mais raramente, ocorre um consumo dos componentes do complemento e, como
conseqüência, os níveis de CH50 ficam abaixo dos limites da
normalidade. A dosagem do CH50 também contribui para o seguimento
clínico e o monitoramento terapêutico dos indivíduos nos quais os
imunocomplexos desempenham papel importante na patogenia da doença.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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20 testes/mês
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Cultura para identificação de Fungos
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AB e Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
O exame é útil no diagnóstico das
infecções causadas por fungos ou leveduras, permitindo o isolamento e a
identificação de agentes causadores de micoses superficiais ou
sistêmicas, tais como dermatófitos, Histoplasma capsulatum, Aspergillus
spp, Candida spp, Cryptococcus neoformans, Paracoccidioides brasiliensis e
outros. - A coleta da amostra clínica tem papel crucial para o sucesso do
exame micológico direto e de cultura.
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Contrato PUCC versão
2020
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25 testes/mês
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Chlamydia (sorologia)
Anticorpos EIE AntiClamidia
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Espec.
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Anual
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IgG = Esse exame é útil no
diagnóstico das infecções causadas pela Chlamydia trachomatis. Um
aumento de quatro vezes nos títulos de IgG entre duas amostras colhidas
com intervalo de 14 dias é sugestivo de infecção aguda ou reinfecção.
Da mesma forma, um título igual ou superior a 1/160 sugere infecção
recente. Devido a limitações técnicas no teste para IgM, o diagnóstico
sorológico depende da variação nos títulos de anticorpos da classe IgG
em duas amostras pareadas. Para esse fim, o material é estocado por um
mês.
IgM= Os testes sorológicos para Chlamydia
trachomatis podem indicar apenas infeccção pregressa por essa bactéria
(IgG) ou indicar infecção recente (IgM e IgA). Como em qualquer doença
que acomete mucosas, a sorologia não configura o recurso laboratorial de
eleição. Prefere-se, como regra geral, métodos diretos, seja a
imunofluorescência direta, sejam os métodos moleculares. De qualquer
forma, há espaço para os testes sorológicos, ressalvando que sua
sensibilidade é inferior à dos métodos moleculares (PCR) realizados na
urina de primeiro jato e/ou no raspado endocervical. Solicitar somente com
justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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10 testes/mês
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Cobre
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Espec.
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Anual
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O cobre sérico pode estar
elevado em diversas condições, tais como doenças auto-imunes,
neoplasias, anemias, infecções como febre tifóide e tuberculose,
hemocromatose, cirrose biliar, talassemia e infarto do miocárdio. Os
níveis séricos de cobre estão muito diminuídos na síndrome de Menkes
e normais ou diminuídos na doença de Wilson. Ambas as condições são
decorrentes de defeitos genéticos que envolvem a incorporação celular
de cobre e a sua excreção hepática. A doença de Wilson se manifesta
por doença hepática já na primeira década de vida e por
manifestações neurológicas do tipo extrapiramidal a partir da segunda
década. A doença de Menkes, por sua vez, é uma doença de herança
recessiva, ligada ao cromossomo X que se caracteriza por involução
neuromotora, convulsões, grave comprometimento do sistema nervoso central
associado a cabelos quebradiços e descoloridos. Nessas duas doenças
observa-se, em geral, níveis baixos da principal proteína transportadora
sérica de cobre, a ceruloplasmina. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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10 testes/mês
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Crioglobulinas
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Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
O teste tem utilidade no diagnóstico e na
caracterização de crioglobulinemias, que ocorrem de forma idiopática e
também em doenças linfoproliferativas, em doenças infecciosas agudas ou
crônicas e em doenças auto-imunes como o lúpus, assim como no mieloma
múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenströn e em certos tumores.
Recentemente, verificou-se forte associação de crioglobulinemia mista
com hepatite C.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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DHEA (Dehidroepiandros-terona)
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Espec.
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Anual
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Os principais hormônios
androgênicos no soro de mulheres adultas em idade fértil são sulfato de
desidroepiandrosterona (DHEAS), dehidroepiandrosterona (DHEA),
androstenediona, testosterona e diidrotestosterona (DHT), em ordem
decrescente de concentração sérica. O DHEA é produzido na glândula
adrenal (50%), no ovário (20%) e através da conversão periférica de
DHEAS (30%). DHEA é convertido em DHEAS na supra-renal, fígado e
intestinos. Nas glândulas adrenais e nos tecidos periféricos, como o
tecido adiposo, pequenas quantidades de DHEA e DHEAS são convertidas em
andrógenos mais ativos, como androstenediona, androstenediol,
testosterona, DHT e estrogênios, como estradiol e estrona. DHEA e DHEAS
são secretados em pequenas quantidades durante a infância com aumento
gradual durante a infância tardia, e o aumento se correlaciona com o
desenvolvimento de pequenas quantidades de pelos púbicos e/ou axilares em
crianças mais velhas, mas ainda pré-púberes, um fenômeno conhecido
como adrenarca. As concentrações séricas de DHEA e DHEAS aumentam
durante a puberdade, atingindo um pico na terceira década de vida. A
secreção e as concentrações séricas de DHEA e DHEAS diminuem
acentuadamente com a idade a partir da terceira década, de modo que,
entre 70 e 80 anos, as concentrações séricas de ambos são
aproximadamente 20% das pessoas entre 20 e 30 anos de idade. A dosagem de
DHEA e DHEAS está indicada na investigação da hipersecreção de
andrógenos principalmente no hirsutismo, na hiperplasia adrenal
congênita e no carcinoma adrenal. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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22 testes/mês
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DHT (Dihidrotestosterona)
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Espec.
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Anual
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Esta dosagem tem utilidade na
avaliação e no seguimento de pacientes com hirsutismo, sendo fundamental
para o diagnóstico dos raros casos de defeito da 5-alfarredutase, quando
as concentrações de dihidrotestosterona são desproporcionalmente baixas
em relação às de testosterona. O uso de hormônios esteroides interfere
no resultado deste exame. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Digoxina
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Espec.
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Anual
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O exame é útil no
acompanhamento terapêutico de pessoas que fazem uso de digoxina, um
potente glicosídeo, freqüentemente utilizado em indivíduos com
insuficiência cardíaca e/ou arritmias cardíacas. A ocorrência de
intoxicação pela substância não é um evento raro, uma vez que o
medicamento apresenta uma baixa relação terapêutica - diferença entre
o nível terapêutico e o nível tóxico - e um pequeno intervalo
terapêutico. Essa situação constitui um problema clínico grave e, às
vezes, de difícil diagnóstico. Tendo em vista a grande variabilidade
individual, os níveis séricos de digoxina são praticamente
imprevisíveis. Por essas razões, sua monitorização, combinada com
dados clínicos, pode ser de grande valia no acompanhamento de pessoas que
estejam fazendo tratamento com essa droga, permitindo ajustes nas
prescrições. Vale ressaltar que este exame não tem utilidade para
acompanhar indivíduos que utilizem digitoxina ou outros glicosídeos.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Eletroforese de proteínas com
concentração no liquor
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Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
A eletroforese de proteínas do liquor
permite avaliar os teores das diferentes frações protéicas. O exame tem
grande utilidade no diagnóstico e no acompanhamento dos processos
inflamatórios e infecciosos do sistema nervoso, uma vez que possibilita,
de forma qualitativa, avaliar o estado da barreira hematoencefálica.
Solicitar somente com justificativa clínica. Este exame deve ser
previamente agendado e acordado com o laboratório da PUCC.
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Contrato PUCC versão
2020
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01 teste/mês
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Epstein-Barr-IgG
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Espec.
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Anual
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A mononucleose infecciosa é
causada por um herpesvírus ubíquo, o vírus Epstein-Barr (EBV). Como
crianças e até adolescentes não produzem anticorpos heterófilos, o
teste mais indicado para auxiliar o clínico no diagnóstico é a pesquisa
de anticorpos específicos contra o antígeno do capsídeo do vírus (VCA).
A infecção aguda fica confirmada quando a pesquisa de IgG e IgM é
positiva. Os anticorpos das classes IgG e IGM podem ser detectados depois
de sete dias do início da infecção, mas, em alguns casos, a
positividade só ocorre após dez dias. Por essa razão, na vigência de
quadro clínico compatível e evidente atipia linfocitária, uma sorologia
negativa não afasta a mononucleose, tornando-se recomendável a
realização de nova sorologia para esclarecer o diagnóstico. A
positividade isolada para anticorpos IgM, sem que se observe
soroconversão de IgG entre duas amostras, pode ser indicativa de outra
infecção, a exemplo de citomegalia ou toxoplasmose. Convém ressaltar
que os anticorpos IgM podem persistir por até quatro meses depois da
instalação da doença e não guardam relação com a evolução
clínica. Já a pesquisa positiva somente para anticorpos IgG,
independentemente do valor do título, indica infecção pregressa.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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10 testes/mês
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Epstein-Barr-IgM
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Espec.
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Anual
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A mononucleose infecciosa é
causada por um herpesvírus ubíquo, o vírus Epstein-Barr (EBV). Como
crianças e até adolescentes não produzem anticorpos heterófilos, o
teste mais indicado para auxiliar o clínico no diagnóstico é a pesquisa
de anticorpos específicos contra o antígeno do capsídeo do vírus (VCA).
A infecção aguda fica confirmada quando a pesquisa de IgG e IgM é
positiva. Os anticorpos das classes IgG e IGM podem ser detectados depois
de sete dias do início da infecção, mas, em alguns casos, a
positividade só ocorre após dez dias. Por essa razão, na vigência de
quadro clínico compatível e evidente atipia linfocitária, uma sorologia
negativa não afasta a mononucleose, tornando-se recomendável a
realização de nova sorologia para esclarecer o diagnóstico. A
positividade isolada para anticorpos IgM, sem que se observe
soroconversão de IgG entre duas amostras, pode ser indicativa de outra
infecção, a exemplo de citomegalia ou toxoplasmose. Convém ressaltar
que os anticorpos IgM podem persistir por até quatro meses depois da
instalação da doença e não guardam relação com a evolução
clínica. Já a pesquisa positiva somente para anticorpos IgG,
independentemente do valor do título, indica infecção pregressa.
Solicitar somente com justificativa clínica. |
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Contrato PUCC versão
2020
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10 testes/mês
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Estrona
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Espec.
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Anual
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Em mulheres na pré-menopausa,
os níveis de estrona são semelhantes aos do estradiol, aumentando
gradativamente na fase folicular, com pico na ovulação, e apresentando
pequeno decréscimo durante a fase lútea. Após a menopausa, os níveis
de estrona não caem dramaticamente como os de estradiol, possivelmente
devido ao aumento da conversão periférica de androstenediona em estrona.
O exame é útil na avaliação da produção estrogênica na
pós-menopausa, uma vez que, após a falência ovariana, a estrona é o
principal estrógeno em circulação, sendo produzida por conversão
periférica de androstenediona. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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04 testes/mês
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FAN (Ac Anti-núcleo)
|
Espec.
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Anual
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A pesquisa de anticorpos
antinúcleo (FAN) auxilia o diagnóstico de doenças reumáticas
auto-imunes e é realizada por técnica de imunofluorescência indireta (IFI),
utilizando, como substrato da reação, células HEp-2. Essa metodologia
apresenta grande sensibilidade e baixa especificidade, razão pela qual
uma reação positiva, independentemente do título, deve ser valorizada
com muita cautela - ou seja, é preciso levar em conta a história, o
exame físico, o quadro clínico e outros exames subsidiários para
possibilitar o diagnóstico correto de uma enfermidade. No caso de
suspeita clínica de doença mista do tecido conjuntivo ou de lúpus
eritematoso sistêmico não tratado, uma pesquisa negativa pela reação
de IFI quase exclui a hipótese diagnóstica. Já para as outras doenças
reumáticas auto-imunes, como esclerodermia, síndrome de Sjögren,
polimiosite e dermatomiosite, um resultado negativo de FAN não elimina a
suspeita, mas a torna menos provável. Excepcionalmente, a reação de IFI
pode ser negativa em pessoas com quadro clínico muito sugestivo de
doença reumática auto-imune. Nesta eventualidade, deve-se considerar a
pesquisa específica de alguns auto-anticorpos que, em determinadas
circunstâncias, podem não ocasionar um teste positivo de FAN, entre os
quais a de anticorpos anti-Ro/SS-A, anti-Jo-1 e anti-RNP ribossomal
(antiproteína P-ribossomal). Quando a reação de imunofluorescência é
positiva e existem evidências para suspeitar de determinada doença
reumática auto-imune, o padrão de fluorescência pode apontar o
direcionamento do próximo passo, ou seja, a identificação do
auto-anticorpo envolvido (anti-DNA, anti-Sm, anti-RNP, anti-Ro/SS-A,
anti-La/SS-B, anti-SCL-70 e anti-Jo-1) para a confirmação do
diagnóstico, pois alguns deles são marcadores de doenças. Solicitar
somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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150 testes/mês
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Fator VIII (inibidor), dosagem de
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Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou
3343-8424.
Este teste permite a confirmação da presença de inibidor específico
contra a molécula de fator VIII, assim como sua quantificação em
unidades Bethesda. Os inibidores do fator VIII são anticorpos, em sua
grande maioria, tipo IgG, freqüentemente encontrados em portadores de
hemofilia A (hemofilia clássica) após o uso de terapêutica específica
para reposição de fator VIII. Ocorrem em cerca de 15-20% dos indivíduos
com hemofilia A grave (fator VIII:C menor que 1%) e raramente são
observados em portadores de hemofilia moderada ou leve. Além da hemofilia
A, inibidores adquiridos de fator VIII podem ser encontrados em
associação com outras condições clínicas, tais como puerpério,
artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, asma brônquica,
doença inflamatória intestinal, eritema multiforme, dermatite
herpetiforme, gamopatias monoclonais, neoplasias e reação a certos
medicamentos. No entanto, cerca de 50% dos indivíduos com inibidores
adquiridos, não associados à hemofilia A, não apresentam nenhuma
doença subjacente.
Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC
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Contrato PUCC versão
2020
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01 teste/mês
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GH (Hormônio do
crescimento-HGH)
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Espec.
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A cada 02 anos
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Está indicado nos casos de suspeita de déficit de crescimento, no diagnóstico e no acompanhamento de indivíduos com acromegalia e gigantismo. Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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11 testes/mês
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Gordura fecal, pesquisa de
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Espec.
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Anual
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Trata-se de um teste de triagem
útil como método auxiliar para o diagnóstico das esteatorreias. - O
aumento da gordura fecal está comumente associado à insuficiência
pancreática exócrina e com doenças do intestino delgado. - A pesquisa
de gorduras fecais é positiva em afecções que provocam deficiência da
digestão e/ou absorção das gorduras, como doenças pancreáticas
crônicas, doença celíaca e infestações parasitárias. - Convém
lembrar que um exame útil para a investigação da má absorção de
gordura por insuficiência pancreática é a dosagem de elastase nas
fezes.
Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Glicose 6-fosfato desidrogenase
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Espec.
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Anual
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A deficiência de
glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) ocasiona anemia hemolítica,
especialmente no período neonatal ou em situações em que há aumento do
estresse oxidativo, como em infecções, no uso de sulfonas,
antimaláricos e aspirina ou no consumo de alimentos como favas. A falta
de outras enzimas também pode provocar anemia hemolítica, mas a de G6PD
é a causa mais comum, afetando cerca de 400 milhões de pessoas no mundo
todo. Geneticamente determinada, de herança recessiva ligada ao X, a
deficiência de G6PD é encontrada em populações originárias da bacia
do Mediterrâneo, do Sudeste Asiático e da África Equatorial. Do ponto
de vista clínico, as variantes mediterrâneas da G6PD são mais
significativas do que as variantes de origem africana. Recomenda-se a
realização da determinação da atividade da G6PD na investigação de
icterícia neonatal não causada por incompatibilidade ABO/Rh, em
indivíduos com anemia hemolítica intermitente ou em pessoas que
necessitarão de tratamento prolongado com medicamentos que aumentem o
estresse oxidante das hemácias (sulfonas e antimaláricos). Alguns
programas de triagem neonatal incluem a determinação da atividade da
G6PD. Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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01 teste/mês
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Haptoglobina
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Espec.
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Anual
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O teste é útil no
diagnóstico de episódios de hemólise. A haptoglobina liga-se à
hemoglobina e a carrega para o sistema monocítico fagocitário. Níveis
diminuídos ocorrem mais com hemólise intravascular do que extravascular.
Valores baixos podem ser vistos também nas anemias megaloblásticas, que
cursam com componente hemolítico, assim como em hematomas, hemorragia
tissular e hepatopatias. A ausência congênita é rara. Freqüentemente,
a haptoglobina está aumentada em processos inflamatórios e de
destruição tissular e em neoplasias. Em tumores renais, também pode
atingir níveis muito elevados. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Herpes Simples 1 e 2 -IgG e IgM
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Espec.
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Anual
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O teste é útil para o
diagnóstico da infecção herpética, que pode ser causada tanto pelo
herpes-vírus tipo 1 (HSV-1) como pelo herpes-vírus tipo 2 (HSV-2),
incluindo a pesquisa específica de anticorpos da classe IgG dirigidos
contra o HSV-1 e contra o HSV-2. A presença de anticorpos IgG não
permite distinguir a infecção atual da pregressa, exceto quando se
detecta aumento nos títulos entre duas dosagens sucessivas. O exame
também investiga anticorpos IgM contra o HSV, os quais estão associados
a infecção recente, porém não consegue fazer distinção entre os
tipos de vírus (1 ou 2), devido à extensa reatividade cruzada entre
eles. - O diagnóstico final sobre uma provável infecção pelo HSV-1 ou
pelo HSV-2 depende da oscilação de títulos de anticorpos da classe IgG
dirigidos contra cada um dos dois agentes separadamente. Solicitar somente
com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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10 IgG/10 IgM /testes/mês
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Imunoeletroforese de proteínas
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Espec.
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Anual
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O teste inclui dosagens das
imunoglobulinas, que também podem ser solicitadas isoladamente, sendo
útil no diagnóstico de paraproteinemias, como as observadas no mieloma
múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenströn, nas doenças
linfoproliferativas malignas e nas gamopatias monoclonais benignas. Nos
mielomas produtores somente de cadeia leve (kappa ou lambda), a
imunoeletroforese do soro pode fornecer resultado falso-negativo, a menos
que a insuficiência renal já esteja instalada. Isso porque as cadeias
leves são filtradas e saem na urina. Nessa condição, portanto, a
pesquisa de proteínas de Bence-Jones na urina é mais sensível. - A
imunoeletroforese não deve ser utilizada para avaliar a presença e/ou
nível das outras proteínas séricas, uma vez que, para a grande maioria
delas, há métodos específicos de pesquisa e/ou dosagem. Solicitar
somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Imunoglobulina E (IgE total)
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Espec.
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Anual
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A imunoglobulina IgE é uma das
5 classes de imunoglobulinas e é definida pela presença da cadeia pesada
Épsilon. Foi identificada em 1966. Ocorre sob a forma de monômero e tem
concentração sérica 300 vezes menor que a da IgG. Tem função na
defesa contra parasitas, especialmente helmintos. A maior parte fica
ligada firmemente aos receptores para Fc-épsilon em basófilos e
mastócitos. Ao ocorrer cross-linking por ligação a alérgeno, há
ativação dessas células e liberação de mediadores associadas aos
fenômenos da reação alérgica. Níveis elevados de IgE ocorrem em
doenças alérgicas, algumas formas de imunodeficiência primária,
algumas infecções, infestações parasitárias e algumas formas de
neoplasias. Níveis elevados de IgE são parte dos critérios
diagnósticos para Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA). Também é
útil para indicação de omalizumab em pacientes com asma grave e
doenças alérgicas, em que se esperam níveis entre 30 e 700 kU/L.
Solicitar somente com justificativa clínica.
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Contrato PUCC versão
2020
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200 testes/mês
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IgE Alergeno específica (Rast)-contrato
PUCC disponibilizados: (Abelhas, Ácaros, alfa lactoalbumina, alimentos
infantis-fx5, amendoim, barata, beta lactoglobulina, cacau, caseína,
clara de ovo, formiga, fungos, gema de ovo, látex, leite de vaca, milho,
peixes, pelos de animais, poeira caseira, pólen, sementes/oleoginosas,
soja, tabaco, tomate, trigo e vespa)
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Espec.
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Anual
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Este teste é utilizado para
identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de
um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa,
pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra
diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma
suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos
específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância
causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos
em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das
manifestações clínicas. Um teste de RAST em níveis normais, na
presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações
alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não
está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições
clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por
fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença
enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que
níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos
sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Solicitar
somente com justificativa clínica.
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700 testes/mês
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Lítio
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Espec.
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Anual
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O teste é útil na
monitorização terapêutica do lítio. Sabe-se que esse elemento altera o
metabolismo das catecolaminas nas funções neuronais, mas seu mecanismo
intrínseco de ação ainda é desconhecido. Pela forma como age, o lítio
suprime a fase maníaca da psicose maníaco-depressiva. A toxicidade da
substância ocorre quando seus níveis sangüíneos ultrapassam 1,5 mEq/L,
podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de
intoxicação incluem náuseas, vômitos, diarréia, sonolência,
fraqueza, ataxia, visão borrada, poliúria, confusão, estupor,
convulsões e coma. Vale salientar que indivíduos que não estão
recebendo medicamentos com lítio têm níveis séricos indetectáveis
pelo método utilizado neste exame. Solicitar somente com justificativa
clínica e anotar no SADT medicações e doses.
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2020
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30 testes/mês
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Peptídeo C
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Espec.
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Anual
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O peptídeo C consiste no
fragmento liberado quando a proinsulina sofre clivagem, dando origem à
insulina. As células beta o secretam em concentrações eqüimolares com
a insulina. Assim, esta dosagem tem utilidade na determinação da reserva
de insulina endógena. Isso porque o peptídeo C serve como marcador de
reserva funcional de células beta em pessoas nas quais a dosagem de
insulina fica prejudicada pelo uso de insulina exógena, com conseqüente
aparecimento de anticorpos endógenos e no diagnóstico da hipoglicemia
factícia, na qual o peptídeo C é caracteristicamente indetectável.
Níveis elevados de peptídeo C concomitantes com hipoglicemia podem ser
encontrados em casos de insulinoma. Solicitar somente com justificativa
clínica.
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08 testes/mês
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Renina
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Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
A renina constitui-se em uma enzima
proteolítica, produzida e liberada pelas células do aparelho
justaglomerular em resposta a vários estímulos: queda da pressão de
perfusão ou do fluxo sangüíneo renal, alterações no conteúdo
eletrolítico no túbulo distal, estímulo betaadrenérgico e
catecolaminas. A renina age sobre um substrato plasmático fabricado no
fígado, o angiotensinogênio, dando origem à angiotensina I, que se
transforma nos pulmões, por ação da enzima conversora, em um potente
hipertensor, a angiotensina II. A medida da atividade plasmática da
renina tem indicação clínica no diagnóstico diferencial da
hipertensão arterial, uma vez que essa ação está aumentada na
hipertensão renovascular e nas fases de malignização da hipertensão e
diminuída nos casos de hiperaldosteronismo primário. Sua determinação
é útil também no diagnóstico de hipoaldosteronismo hiporreninêmico,
na síndrome de Bartter e no seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase
em
tratamento.
Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC
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2020
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02 testes/mês
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Somatomedina C - IGF1
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Espec.
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Anual
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O fator de crescimento símile
à insulina tipo I (IGF-1), antigamente denominado somatomedina, é um
exame útil no diagnóstico complementar das deficiências de hormônio de
crescimento (GH). Valores baixos confirmam a deficiência de GH. A IGF-1
é, na verdade, o hormônio efetor da ação do GH e sua determinação
tem utilidade principalmente no seguimento de pacientes com
hipersomatotropismo ou em tratamento com GH exógeno. Níveis
não-detectáveis de IGF-1 concomitantes a níveis elevados de GH são
característicos da síndrome de Laron. O exame também contribui com o
diagnóstico e o acompanhamento de pacientes com tumores produtores de GH
(acromegalia). Alguns autores utilizam os níveis de IGF-1 como critério
de cura. Solicitar somente com justificativa clínica.
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2020
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21 testes/mês
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Testosterona Livre
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Espec.
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Anual
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O nível de testosterona livre,
em princípio, é um melhor marcador dos níveis androgênicos do que a
testosterona total, uma vez que seu cálculo leva em consideração os
níveis de SHBG (proteína transportadora de hormônios sexuais).
Solicitar somente com justificativa clínica.
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2020
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20 testes/mês
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Tireoglobulina
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Espec.
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Anual
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A tiroglobulina (TG) é uma
glicoproteína produzida pelas células acinares tiroidianas, sendo o
principal componente do coloide dos folículos da tiroide. Seus níveis
séricos variam conforme o estado funcional da glândula e ficam elevados
nas tiroidites, nos carcinomas da tiroide, no hipertiroidismo ou mesmo
após palpação vigorosa da região glandular. Esta dosagem tem utilidade
particular no seguimento de indivíduos submetidos a uma tiroidectomia
para ressecção de carcinomas da tiroide, especialmente os tipos
papilífero, folicular e misto (papilífero-folicular). Solicitar somente
com justificativa clínica.
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2020
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12 testes/mês
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Vírus Varicela Herpes zoster -IgG
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Espec.
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Anual
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Varicela-Zoster é um
herpesvírus responsável por duas síndromes clínicas, conhecidas como
catapora e herpes zoster. A presença de anticorpos da classe IgM, a
soroconversão da IgG ou mesmo o aumento significativo no título/índice
de IgG entre duas amostras pareadas, colhidas com intervalo de dez dias,
sugerem infecção recente. Solicitar somente com justificativa clínica.
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2020
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05 testes/mês
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Vírus Varicela Herpes zoster -IgM
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Espec.
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Anual
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Varicela-Zoster é um
herpesvírus responsável por duas síndromes clínicas, conhecidas como
catapora e herpes zoster. A presença de anticorpos da classe IgM, a
soroconversão da IgG ou mesmo o aumento significativo no título/índice
de IgG entre duas amostras pareadas, colhidas com intervalo de dez dias,
sugerem infecção recente. Solicitar somente com justificativa clínica. |
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Contrato PUCC versão
2020
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05 testes/mês
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Zinco
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Espec.
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Anual
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Coleta deverá ser realizada no
LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde
através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.
O zinco é um elemento-traço essencial
para o organismo humano. Está presente, como metaloenzima, em
virtualmente todos os pontos do metabolismo, destacando-se na síntese de
proteínas e na expressão gênica em geral. Atua como co-fator na
atividade funcional de 300 enzimas diferentes, até mesmo em algumas
envolvidas na síntese de RNA e DNA. A deficiência de zinco condiciona o
indivíduo a apresentar retardo do crescimento corporal e da maturação
esquelética, atrofia testicular e hepatoesplenomegalia. Por sua vez, a
deficiência moderada de zinco é caracterizada por atraso do crescimento
em crianças e adolescentes, por hipogonadismo em homens e por redução
das respostas imunológicas, entre outras manifestações. As hemácias
contêm oito vezes mais zinco que o plasma e, portanto, amostras
hemolisadas não podem ser utilizadas para esta análise..Coleta agendada
diretamente da Unidade de Saúde na PUCC
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Contrato PUCC versão
2020
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02 testes/mês
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Instituto
Adolfo Lutz (IAL) e Instituto Pasteur
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Média de
exames em 2018
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Blastomicose
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Vigilância
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01 vez
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O Paracoccidioides brasiliensis
é o agente etiológico da paracoccidioidomicose. Consideram-se
significativos títulos maiores que 1:16. Nas formas clínicas com a
doença em atividade, títulos mais elevados podem ser encontrados. Após
tratamento específico, observa-se queda em tais valores. Existe a
possibilidade de ocorrerem reações cruzadas com antígenos de outros
fungos, especialmente do histoplasma, prevalecendo, para o diagnóstico, a
reação que apresentar maior título com o respectivo antígeno.
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19
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Dengue
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Vigilância
|
Anual
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O antígeno NS1 é uma
glicoproteína altamente conservada que está presente em altas
concentrações no soro de pacientes infectados pelo vírus da dengue.
Dessa forma, pode ser detectado logo após os sintomas terem surgido e,
portanto, antes do aparecimento dos anticorpos específicos contra o
agente infeccioso. - Uma vez que é realizado no ponto de atenção
primária, este exame não tem a mesma sensibilidade dos testes utilizados
rotineiramente para essa investigação. Assim, nas situações em que o
resultado for negativo e a suspeita clínica se mantiver, recomenda-se a
coleta de sangue para a execução da sorologia (pesquisa de IgM, a partir
de 6 a 7 dias do início da sintomatologia.A sensibilidade do teste é
menor para o sorotipo DENV4, que produz menores quantidades da
glicoproteína NS1, o que deve ser considerado na interpretação de
resultados negativos em áreas em que há intensa circulação desse
sorotipo. No estado de São Paulo, essa característica tem pouco impacto
na sensibilidade global do teste, visto que o DENV4 representa menos de
10% dos casos de infecção até o ano de 2015. Para os exames
NS-1 E ISOLAMENTO VIRAL DENGUE (coleta até o 3º. Dia após inicio dos
sintomas, lembrando que o dia que começam os sintomas conta como 1º.
Dia), deve-se encaminhar junto com o Impresso Único, também os impressos
SINAN, SADT e check-list.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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837 + 100 Chikungunya
+ 16 Zyka
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NS1
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Vigilância
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Anual |
O antígeno NS1 é uma
glicoproteína altamente conservada que está presente em altas
concentrações no soro de pacientes infectados pelo vírus da dengue.
Dessa forma, pode ser detectado logo após os sintomas terem surgido e,
portanto, antes do aparecimento dos anticorpos específicos contra o
agente infeccioso. - Uma vez que é realizado no ponto de atenção
primária, este exame não tem a mesma sensibilidade dos testes utilizados
rotineiramente para essa investigação. Assim, nas situações em que o
resultado for negativo e a suspeita clínica se mantiver, recomenda-se a
coleta de sangue para a execução da sorologia (pesquisa de IgM, a partir
de 6 a 7 dias do início da sintomatologia.A sensibilidade do teste é
menor para o sorotipo DENV4, que produz menores quantidades da
glicoproteína NS1, o que deve ser considerado na interpretação de
resultados negativos em áreas em que há intensa circulação desse
sorotipo. No estado de São Paulo, essa característica tem pouco impacto
na sensibilidade global do teste, visto que o DENV4 representa menos de
10% dos casos de infecção até o ano de 2015. Para os exames
NS-1 E ISOLAMENTO VIRAL DENGUE (coleta até o 3º. Dia após inicio dos
sintomas, lembrando que o dia que começam os sintomas conta como 1º.
Dia), deve-se encaminhar junto com o Impresso Único, também os impressos
SINAN, SADT e check-list. |
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33
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Febre amarela
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Vigilância
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Anual
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O teste é utilizado para o
diagnóstico de febre amarela, doença grave, de alta letalidade, causada
pelo vírus da febre amarela. A doença é endêmica no Brasil, mas se
comporta com ondas epidêmicas periódicas. O exame é importante ainda
para diagnóstico diferencial das várias arboviroses que circulam
concomitantemente no Brasil atualmente: dengue, zika, chikungunya, febre
amarela, mayaro, oropouche e vírus do Nilo Ocidental. Os anticorpos
contra o vírus da febre amarela começam a ser produzidos cerca de 5 dias
após o início dos sintomas, para IgM, e 7 dias para IgG. Na primeira
semana de doença, portanto,o teste recomendado para o diagnóstico é a
PCR, enquanto a pesquisa de anticorpos é útil a partir da segunda
semana. Na suspeita da infecção, a presença de IgM e a soroconversão
de IgG confirmam o diagnóstico. A presença de IgG, isoladamente, indica
infecção ou vacinação pregressas. Pessoas vacinadas apresentam
dinâmica de produção de anticorpos muito semelhante à observada na
infecção natural, de modo que este teste não permite distinguir
anticorpos produzidos em uma ou em outra situação. A detecção de IgM
no liquor sugere a produção intratecal de anticorpos contra o vírus da
febre amarela e presença de atividade da doença no sistema nervoso
central. Em casos suspeitos de doença neurotrópica associada à
vacinação contra febre amarela, a presença de IgM no liquor confirma o
diagnóstico (Brasil. Ministério da Saúde. Manual de vigilância
epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. 3ed, 2014. Página
80).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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12
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Febre maculosa
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Vigilância
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Anual
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A febre maculosa é uma doença
infecciosa, febril aguda, de gravidade variável, cuja apresentação
clínica pode variar desde as formas leves e atípicas até formas graves,
com elevada taxa de letalidade. É causada por uma bactéria do gênero
Rickettsia, transmitida por carrapatos, caracterizando-se por ter início
abrupto, com febre elevada, cefaléia e mialgia intensa e/ou prostração,
seguida de exantema máculo-papular, predominantemente nas regiões palmar
e plantar, que pode evoluir para petéquias, equimoses e hemorragias. A
espécie de riquétsia mais comumente encontrada no Brasil é Rickettsia
rickettsi. Os anticorpos contra este agente são detectáveis em 7 a 10
dias após o início dos sintomas. A infecção aguda geralmente é
caracterizada pela presença de IgG e IgM em títulos superiores a 1/64,
ou a presença isolada de IgG em títulos superiores a 1/256. Tanto a
soroconversão quanto um aumento de 4 vezes nos títulos de IgG em duas
amostras colhidas com intervalo de 1 a 2 semanas correspondem à doença
aguda ou recente. Depois do tratamento, os títulos de anticorpos caem
lentamente, de modo que a IgM tende a se tornar indetectável em até 3
meses, e a IgG em 8 a 12 meses.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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431
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Leishmaniose viceral
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Vigilância
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Anual
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A Leishmaniose Visceral (LV) é
uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O
ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente
parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo
digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia
tropical e febre dundun. A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de
evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode
levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de
fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido
popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre
outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é
a Lutzomyia longipalpis.
O exame tem utilidade no diagnóstico da
leishmaniose. Para fins diagnósticos, são considerados significativos
títulos maiores que 1:160, que tendem a se negativar após a cura
parasitológica. Em regiões endêmicas de doença de Chagas, o resultado
precisa ser avaliado com cuidado, pois há ocorrência de reações
cruzadas entre antígenos dos dois parasitas. Convém ponderar ainda que
este teste apresenta baixa sensibilidade para o diagnóstico da
leishmaniose tegumentar, causada pela Leishmania brasiliensis.
Caso suspeito de leishmaniose visceral
(LV): • Todo indivíduo com febre e esplenomegalia, proveniente de área
com ocorrência de transmissão de LV. • Todo indivíduo com febre e
esplenomegalia, proveniente de área sem ocorrência de transmissão,
desde que descartados os diagnósticos diferenciais mais frequentes na
região. Identificar no formulário se trata-se de visceral ou tegumentar
e atentar para o material que deverá ser encaminhado para cada tipo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
leishmaniose_visceral_reducao_letalidade.pdf
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4
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Leishmaniose tegumentar
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Vigilância
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Anual
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A Leishmaniose Tegumentar é
uma doença infecciosa, não contagiosa, que provoca úlceras na pele e
mucosas. A doença é causada por protozoários do gênero Leishmania. No
Brasil, há sete espécies de leishmanias envolvidas na ocorrência de
casos de LT. As mais importantes são: Leishmania (Leishmania) amazonensis,
L. (Viannia) guyanensis e L.(V.) braziliensis. A doença é transmitida ao
ser humano pela picada das fêmeas de flebotomíneos (espécie de mosca)
infectadas. Os insetos pertencentes à ordem Diptera, família Psychodidae,
subfamília Phlebotominae, gênero Lutzomyia, conhecidos popularmente,
dependendo da localização geográfica, como mosquito palha, tatuquira e
birigui, são os principais vetores da Leishmaniose Tegumentar. Os
sintomas da Leishmaniose Tegumentar (LT) são lesões na pele e/ou
mucosas. As lesões de pele podem ser única, múltiplas, disseminada ou
difusa. Elas apresentam aspecto de úlceras, com bordas elevadas e fundo
granuloso, geralmente indolor. As lesões mucosas são mais frequentes no
nariz, boca e garganta. O diagnóstico da Leishmaniose Tegumentar (LT) é
feito por métodos parasitológicos. Essa confirmação laboratorial é
fundamental, tendo em vista o número de doenças que fazem diagnóstico
diferencial com a LT - como, por exemplo, sífilis, hanseníase e
tuberculose. A utilização de métodos de diagnóstico laboratorial é
importante não apenas para a confirmação dos achados clínicos, mas
também pode fornecer informações epidemiológicas - por meio da
identificação da espécie circulante -, fundamentais para o
direcionamento das medidas a serem adotadas para o controle do agravo.
Identificar no formulário se trata-se de visceral ou tegumentar e atentar
para o material que deverá ser encaminhado para cada tipo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/
leishmaniose-tegumentar
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9
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Leptospirose
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Vigilância
|
Anual
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A pesquisa de anticorpos IgM é
útil para o diagnóstico precoce da leptospirose, para o qual são
significativos índices superiores a 2,0. É possível detectar os
anticorpos IgM de 4 a 5 dias depois do surgimento dos sintomas clínicos,
os quais podem persistir por cerca de cinco meses após o estímulo. A
utilização dos sorotipos mais prevalentes em nosso meio torna o teste
imunoenzimático mais sensível. De qualquer forma, quando a amostra é
colhida nos primeiros dias da infecção, a sensibilidade do método
atinge aproximadamente 70%, aumentando para 100% em exame realizado da
segunda semana em diante. Por sua vez, a especificidade do teste alcança
94%. - Algumas infecções agudas, virais, bacterianas e parasitárias
podem estimular a produção de IgM, causando reatividade cruzada com os
antígenos da leptospira utilizados na análise. Em tais situações, os
antecedentes epidemiológicos e o quadro clínico auxiliam o diagnóstico.
- Anticorpos IgG não são detectados em todos os indivíduos infectados
e, quando presentes, ocorrem de forma irregular, não sendo, por isso,
considerados um bom marcador imunológico para o diagnóstico. Identificar
no formulário se trata-se de visceral ou tegumentar e atentar para o
material que deverá ser encaminhado para cada tipo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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75
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Sarampo
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Vigilância
|
Anual
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O agente etiológico do sarampo
é um paramixovírus. Assim sendo, confirma-se o diagnóstico de
infecção aguda quando a pesquisa de anticorpos IgG e IgM é positiva. A
soroconversão observada entre duas amostras, independentemente do espaço
de tempo, define que em algum momento, naquele intervalo, ocorreu uma
infecção aguda. Já uma reação para IgG positiva em uma amostra
isolada, quaisquer que sejam os valores dos títulos, indica que o
paciente já teve contato com o vírus, ou por vacinação ou por doença
natural, e está imunizado.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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4
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Sorologia Esquistossomose
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Vigilância
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Anual
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A esquistossomose é uma
parasitose causada por platelmintos do gênero Schistosoma, que se
utilizam de moluscos gastrópodes como hospedeiros intermediários. No
Brasil, a espécie endêmica é o S. mansoni, que habita os plexos venosos
intestinais e o sistema porta, podendo alcançar outros sítios quando
atinge a circulação sistêmica. O diagnóstico de esquistossomose é
feito pela detecção de ovos nas fezes ou urina, entretanto, a detecção
de anticorpos pode ser útil em pacientes que não habitam a área
endêmica, mas que viajaram recentemente para regiões onde ocorre o
parasita, sobretudo aqueles cujas amostras de fezes e urina são
negativas. Este teste utiliza antígenos de vermes adultos da espécie
Schistosoma mansoni, entretanto, resultados positivos podem decorrer de
reações cruzadas com outras espécies deste gênero, ou com outros
helmintos, como Echinococcus e Taenia. Um resultado negativo sugere que
não tenha ocorrido exposição ao parasita mas, como a sensibilidade
clínica do método não foi avaliada, um único resultado negativo não
exclui a infecção. Resultados indeterminados devem suscitar a
repetição do teste em nova amostra colhida em 1 a 2 semanas.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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37
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Raiva (Instituto Pasteur/SP)
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Vigilância
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Anual
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A raiva é uma doença
infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e
caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de
aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da
família Rabhdoviridae. IMPORTANTE: A raiva é de extrema importância
para saúde pública, devido a sua letalidade de aproximadamente 100%, por
ser uma doença passível de eliminação no seu ciclo urbano (transmitido
por cão e gato) e pela existência de medidas eficientes de prevenção,
como a vacinação humana e animal, a disponibilização de soro
antirrábico humano, a realização de bloqueios de foco, entre outras.
Como a raiva é transmitida? A raiva é transmitida ao homem pela saliva
de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser
transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais. O
período de incubação é variável entre as espécies, desde dias até
anos, com uma média de 45 dias no ser humano, podendo ser mais curto em
crianças.
O diagnóstico laboratorial da raiva é de fundamental importância para o
tratamento profilático humano pós-exposição, mediante a aplicação de
imunobiológicos específicos, e para a adoção de medidas visando ao
controle da doença nas populações de animais domésticos, evitando a
ocorrência de epizootias com a identificação das áreas com
circulação viral. A avaliação sorológica dos anticorpos anti-rábicos
com a soroneutralização permite o acompanhamento da proteção conferida
pela vacina em indivíduos expostos ao vírus da raiva, acidentalmente ou
por razões de trabalho, evitando riscos da ocorrência de novos casos da
enfermidade.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
manual_diagnostico_laboratorial_raiva.pdf
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/raiva
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768
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Rubéola (não é a realizada
no LMC)
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Vigilância
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Anual
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Este exame é realizado SOMENTE
por solictação da DEVISA.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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2
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H1N1 -swab nasofaringe
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Vigilância
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Anual
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LMC não realiza mais este
fluxo
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Não realizado pelo LMC
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Isolamento viral de dengue
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Vigilância
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Anual
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Vide Dengue. Para os exames NS-1
E ISOLAMENTO VIRAL DENGUE (coleta até o 3º. Dia após inicio dos
sintomas, lembrando que o dia que começam os sintomas conta como 1º.
Dia), deve-se encaminhar junto com o Impresso Único, também os impressos
SINAN, SADT e check-list.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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11
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Grupo 8 -
Coprologia
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Capacidade
mensal de execução
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Á fresco de fezes
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AB e Espec.
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Anual
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O exame direto a fresco é um
método indicado principalmente para a pesquisa de trofozoítos de
protozoários em fezes diarréicas recém emitidas (no máximo 30 minutos
após coleta). Outras formas de parasitas podem ser encontrados. Exame
executado apenas em fezes diarreicas (não enviar fezes sólidas).
Leucócitos não são encontrados normalmente no material fecal, razão
pela qual sua presença indica processo infeccioso (invasão tissular) ou
inflamatório do trato intestinal. A existência de grande quantidade de
leucócitos, associada ou não à presença de eritrócitos, sugere
retocolite ulcerativa ou infecção bacteriana. No entanto, convém
ponderar que, em cerca de 10% a 15% dos quadros causados por patógenos
intestinais, não há leucócitos nas fezes. Leucócitos fecais em número
aumentado costumam ser indicativos da presença de E. coli invasora,
Salmonella, Shigella, e Yersinia, assim como de amebíase, colite
ulcerativa, colite associada a antibiótico, colite pseudomembranosa e
doenças inflamatórias intestinais idiopáticas. Em algumas infecções
bacterianas, infecções virais e giardíase, podemos não detectar
presença de leucócitos nas fezes.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames laboratorioapolo.com.br/2012/03/26/parasitologico-de-fezes
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330
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Sangue oculto
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AB e Espec.
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Anual
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O exame é útil como teste de
triagem na detecção de lesões da mucosa das porções baixas do trato
digestivo que apresentem sangramento ou de processos inflamatórios de
mucosa, para verificar a atividade de doenças inflamatórias intestinais,
como Crohn ou retocolite ulcerativa idiopática.Indicado para rastreamento
do câncer colorretal em indivíduos assintomáticos.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Orientação
de rastreamento do Ca colorretal - SMS Campinas
(em elaboração)
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3750
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Kato-kats
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AB e Espec. |
Anual
|
Método qualitativo e
quantitativo. Permite identificação e a quantificação por grama de
fezes das infestações por alguns helmintos (Ascaris lumbricoides,
Necator americanus, Schistosoma mansoni, Trichuris trichura, Taenia sp,
Enterobios vermiculares e Strongyloides stercoralis). Cistos de
protozoários podem não ser identificados por este método. A sua
execução pode ser inviável em fezes diarréicas.
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https://www.laboratorioapolo.com.br/2012/03/26/
parasitologico-de-fezes/
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Sem contrato vigente.Em 2018 fizemos 210 testes
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PH fecal
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AB e Espec. |
Anual
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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220
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Swab anal
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AB e Espec.
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Anual
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O anal swab para a
recuperação de ovos e fêmeas de Enterobius vermicularis (Oxiurus) da
região perianal consiste no método mais eficaz para diagnosticar essa
parasitose. Como a postura dos ovos pelas fêmeas desse parasita não é
feita no intestino, e, sim, na região perianal, o encontro de ovos nas
fezes se mostra puramente acidental - ocorre em somente 5 a 10% dos
indivíduos infectados. No entanto, a migração das fêmeas para a
região perianal é esporádica. Assim, para demonstrar a infecção, há
necessidade da coleta de 3 a 6 amostras de material, em dias consecutivos.
A parasitose por Enterobius é extremamente comum em crianças e incide
com mais freqüência em mulheres que em homens.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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66
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Rotavírus
|
AB e Espec.
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Anual
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Os rotavírus são
responsáveis pela maior parte das gastroenterites agudas não-bacterianas
nos primeiros anos de vida. A detecção desse agente nas fezes permite o
diagnóstico etiológico precoce, evitando, assim, o uso desnecessário de
antimicrobianos e orientando medidas epidemiológicas adequadas. - A
sensibilidade do teste para rotavírus é de 96,3% e a especificidade, de
97,2%, em comparação com a reação de Elisa. - Podem ocorrer
infecções mistas com rotavírus e bactérias e/ou protozoários. Há
também outros agentes virais que causam diarréias, como enterovírus e o
vírus Norwalk.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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33
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Pesquisa de Isospora/Criptosporídeo
(só para CRT/Aids)-IAL
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CTAs/CRT Aids
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Anual
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Os coccídios que infectam o
homem incluem a Isospora (Cystoisospora) belli, a Cyclospora cayetanensis,
o Sarcocystis hominis e o Sarcocystis suihominis. Esses protozoários, no
entanto, devem ser pesquisados em três amostras, pois um único resultado
negativo não exclui o diagnóstico. - A Isospora pode causar diarreia em
imunocompetentes, mas costuma ser mais grave em imunodeprimidos, nos quais
o quadro diarreico usualmente se torna crônico e frequentemente se
acompanha de eosinofilia. Já os sintomas provocados em imunocompetentes
pela contaminação com a C. cayetanensis em geral se alternam com ciclos
de diarreia e anorexia e ciclos de aparente remissão. - A infecção por
Sarcocystis sp. está relacionada com o consumo de carne malcozida. As
manifestações, que incluem náusea, dor abdominal e diarréia, ocorrem
em cerca de três a seis horas após a ingestão do alimento contaminado.
Em todos os casos, o diagnóstico é obtido com o exame microscópico das
fezes após concentração por centrifugação e coloração de Kinyoun. -
O Cryptosporidium spp., apesar de ser anteriormente considerado um
coccídio, é atualmente classificado como gregarino. Oito espécies já
foram descritas em humanos, sendo as mais frequentes o C. hominis e o C.
parvum. A infecção incide mais em crianças de até 5 anos de idade e em
imunodeprimidos, tendo também a diarreia como a principal queixa
clínica. Nos pacientes sem comprometimento imunológico, usualmente há
evolução para cura espontânea em até duas semanas. Uma vez que os
portadores desse protozoário eliminam um número reduzido de cistos, a
sensibilidade de um único exame pode ser tão baixa quanto 53%. Portanto,
recomenda-se a realização do teste parasitológico em três amostras de
fezes ou a detecção do antígeno específico por método
imunoenzimático.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Em 2018 foram enviadas 33 amostras ao IAL
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Pesquisa de Schistossoma
mansoni
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AB e Espec.
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Anual
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Neste caso esgota-se o
sedimento na pesquisa de ovos de Schistossoma mansoni.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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110
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Grupo 9 - Parasitologia
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Protoparasitológico
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AB e Espec.
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Anual
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Utilizado para identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em três amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.
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https://www.laboratorioapolo.com.br/2012/03/26/
parasitologico-de-fezes/
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5500
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Grupo 10 -
Urinálises
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Urina 1
|
AB e Espec.
|
Anual
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Encontra-se leucocitúria com
urocultura negativa nas glomerulonefrites proliferativas, nas nefrites
tubulointersticiais, na nefrolitíase, na rejeição de enxerto renal, em
quadros febris na infância, na infecção por clamídia ou na
tuberculose. - Quando há hematúria, a análise sempre inclui a
investigação de dismorfismo eritrocitário, caracterizado pela presença
de acantócitos e/ou codócitos. Hematúrias de origem glomerular
apresentam-se com dismorfismo, enquanto as não glomerulares não
evidenciam essa característica.A sensibilidade e a especificidade
diagnósticas desta pesquisa estão entre 95% e 98%. - Embora a presença
de cristais de cistina faça o diagnóstico de cistinúria, o exame é
pouco sensível para tal finalidade (de 40% a 50%).Está indicado em
pacientes com sintomas compatíveis com infecção do trato urinário ou
na avaliação prévia de pacientes que serão submetidos a procedimentos
urológicos invasivos. Pesquisar protocolo de CCNT, hipertensão, diabetes
Na rotina de pré natal, solicitar na primeira consulta e repetir a partir
da 28ª semana. ( Ver Fluxograma 3 dos Protocolos da Atenção Básica –
saúde das mulheres)
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http://www.fleury.com.br/medicos/manual-exames/Pages/default.aspx
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
|
17600
|
HCG urinário
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AB e Espec.
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Semestral
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Trata-se de um teste altamente
sensível e específico, que pode ser feito em caráter de urgência. Sua
sensibilidade, de 25 UI/L, é pouco menor que a do teste no sangue.
Convém salientar, no entanto, que o exame não é quantitativo, apenas
qualitativo.
Para diagnóstico de gravidez realizar
testes qualitativos na própria unidade ou preencher no Grupo 10 “Urinálises”
o campo HCG urinário (teste gravidez). Enviar para o Laboratório somente
quando a Unidade estiver sem o reagente (Kit) para a realização do teste
de HCG urinário.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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25
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Grupo 11 - Urina - Microbiologia
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Urocultura e antibiograma -Gestante diagnóstico
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AB e Espec.
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Semestral
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Na rotina de pré natal, solicitar na primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana. (Ver nota técnica de Tratamento de ITU na gestação)
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https://www.mdsaude.com/gravidez/pre-natal-exames
EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)
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De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês
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Urocultura e antibiograma - Gestante - controle após tratamento
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AB e Espec.
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Semestral
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Utilizado para avaliar a eficácia do tratamento. Fazer urocultura após 07 dias do término do tratamento para controle de cura.
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http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/infeccao_urinaria.pdf
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De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês |
Urocultura e antibiograma - Jato médio
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AB e Espec.
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Anual
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Está indicado em pacientes com
sintomas compatíveis com infecção do trato urinário ou na avaliação
prévia de pacientes que serão submetidos a procedimentos urológicos
invasivos. - As infecções do trato urinário (ITU) são, em sua maioria,
de etiologia bacteriana, e o principal agente é Escherichia coli, bacilo
gram-negativo, presente na microbiota fecal humana. Outros bacilos
gram-negativos, cocos gram-positivos, leveduras ou vírus também podem
causar ITU. O trato urinário é considerado estéril, excetuando a
porção anterior da uretra. Vários fatores contribuem para a
manutenção dessa esterilidade: o baixo pH, a elevada osmolaridade,
o fluxo de urina, proteína de Tamm-Horsfall, e a imunidade humoral e
celular locais. Apesar da atuação desses vários fatores, em vários
casos o equilíbrio é rompido e usualmente um agente da própria
microbiota do indivíduo ascende via uretra atingindo a bexiga e em uma
proporção menor ureteres e rins. Raramente a ITU tem origem por via
hematogênica, sendo dos exemplos a ITU por Staphylococcus aureus em
pacientes febris, que torna mandatória a investigação de
endocardite. As cistites não complicadas ocorrem mais frequentemente em
mulheres em idade reprodutiva, e os sintomas mais comuns são disúria,
aumento da frequência das micções ou urgência urinária, dor
supra-púbica e eventualmente dor lombar. Enquanto a presença de
apenas um desses sintomas eleva para cerca de 50% a probabilidade de ITU,
a concomitância de disúria, aumento da frequência das micções e
ausência de irritação ou corrimento vaginal indica ITU em mais de 90%
dos casos. Por outro lado, não é possível excluir o diagnóstico de ITU
caso a paciente apresente um ou mais sintomas ou sinais (hematúria ou
leucocitúria), mas na presença de irritação vaginal ou leucorréia o
diagnóstico de ITU torna-se pouco provável.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês |
Urocultura e antibiograma - Sonda alívio
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AB e Espec.
|
Semestral
|
O cateterismo vesical é uma
técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por
sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a
saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a
obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo
em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar
a pessoa para uma cirurgia, por
exemplo.
Para que serve: Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser
usado se for mesmo necessário, nos seguintes casos: Alívio da retenção
urinária aguda ou crônica; Controle da produção de urina pelo rim;
Insuficiência renal pós-renal, por obstrução infra-vesical;
Perda de sangue pela urina; Recolha de urina estéril para exames;
Medição do volume residual; Controle de incontinência urinária;
Dilatação ureteral; Avaliação da dinâmica do aparelho urinário
inferior; Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e
exames; além disso, o cateterismo vesical, também pode ser usado para
realizar a administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos
de infecções graves, por
exemplo.
Existem dois tipos de cateterismo vesical: 1. Cateterismo vesical de
demora: é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem
contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen. Nesta
técnica, o cateter permanece para uma drenagem continua, permitindo a
descompressão gradual da bexiga e é indicada para promover o
esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo
cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o
contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. 2.
Cateterismo vesical de alívio ou intermitente: o cateter não permanece
por muito tempo na pessoa e o mais utilizado é a sonda de Nelaton.
Geralmente, esta técnica é utilizada para drenar a urina presente na
bexiga antes de procedimentos médicos ou para alívio imediato em pessoas
com paralisia e retenção urinária, por exemplo. Também pode ser usada
em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril
de urina ou exame de urina residual após esvaziamento espontâneo da
bexiga. Esta técnica deve ser realizada só se necessário e idealmente
deve ser feita por um profissional de saúde, já que o risco de se
desenvolver infecções, lesões e hemorragias é muito grande. No
entanto, também existem alguns casos em que a introdução da sonda pode
ser indicada para fazer em casa, mas nesses casos a técnica correta
precisa ser ensinada por um enfermeiro. Importante checar orientações de
coleta.
|
https://www.tuasaude.com/cateterismo-vesical/
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De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês
|
Urocultura e antibiograma - Sonda demora
|
AB e Espec.
|
Semestral
|
O cateterismo vesical é uma
técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por
sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a
saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a
obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo
em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar
a pessoa para uma cirurgia, por
exemplo.
Para que serve: Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser
usado se for mesmo necessário, nos seguintes casos: Alívio da retenção
urinária aguda ou crônica; Controle da produção de urina pelo rim;
Insuficiência renal pós-renal, por obstrução infra-vesical;
Perda de sangue pela urina; Recolha de urina estéril para exames;
Medição do volume residual; Controle de incontinência urinária;
Dilatação ureteral; Avaliação da dinâmica do aparelho urinário
inferior; Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e
exames; além disso, o cateterismo vesical, também pode ser usado para
realizar a administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos
de infecções graves, por
exemplo.
Existem dois tipos de cateterismo vesical: 1. Cateterismo vesical de
demora: é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem
contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen. Nesta
técnica, o cateter permanece para uma drenagem continua, permitindo a
descompressão gradual da bexiga e é indicada para promover o
esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo
cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o
contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. 2.
Cateterismo vesical de alívio ou intermitente: o cateter não permanece
por muito tempo na pessoa e o mais utilizado é a sonda de Nelaton.
Geralmente, esta técnica é utilizada para drenar a urina presente na
bexiga antes de procedimentos médicos ou para alívio imediato em pessoas
com paralisia e retenção urinária, por exemplo. Também pode ser usada
em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril
de urina ou exame de urina residual após esvaziamento espontâneo da
bexiga. Esta técnica deve ser realizada só se necessário e idealmente
deve ser feita por um profissional de saúde, já que o risco de se
desenvolver infecções, lesões e hemorragias é muito grande. No
entanto, também existem alguns casos em que a introdução da sonda pode
ser indicada para fazer em casa, mas nesses casos a técnica correta
precisa ser ensinada por um enfermeiro. Importante checar orientações de
coleta.
|
https://www.tuasaude.com/cateterismo-vesical/
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De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês |
Grupo 12 - Escarro
|
Teste molecular rápido
TB-Diagnóstico -TMR
|
AB e Espec.
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01 vez na vida
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Realizar
diagnóstico de tuberculose e testar a
suscetibilidade à rifampicina em amostras pulmonares. O
novo teste ULTRA é comparado ao teste de cultura líquida e este teste
destina-se a ser utilizado com
amostras de pacientes nunca tratados de tuberculose
anteriormente e com suspeita clínica dessa doença. O Laboratório
Municipal realiza este teste apenas em amostras de escarro e escarro
induzido. As amostras de escarro devem conter minimamente o volume de
05mL..
|
http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/
MostrarArquivo.aspx?C=LQ7fVwnHqpo%3D
|
704
|
Cultura BK (IAL)
|
AB e Espec.
|
Anual
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A cultura para micobactéria
(CM) e o teste de sensibilidade antimicrobiana (TSA) serão realizados
pelo Instituto Adolfo Lutz. Padrão “Gold standard” para o
diagnóstico.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
Enviamos para o IAL em 2018, 2430 amostras.
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Baciloscopia BK- Controle
tratamento ___ mês (01 amostra mês)
|
AB e Espec.
|
Mensal
|
A baciloscopia de controle de
tratamento deve ser solicitada para pacientes já diagnosticados (TMR +) e
que estão realizando o acompanhamento do tratamento. Deve-se enviar
somente uma nova amostra de escarro por mês.
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
330
|
Retratamento
|
AB e Espec.
|
Anual
|
Em casos aos quais houve
retorno de tratamento após abandono ou suspeita de recidiva (Faz TMR +
Baciloscopia + Cultura)
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
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Grupo 13 - Secreção Vaginal
|
Exame direto
|
AB e Espec.
|
Anual
|
O estudo permite a avaliação
da microbiota bacteriana local, que, em mulheres adultas, é constituída
predominantemente por bacilos gram-positivos (sobretudo de Doderlein), mas
dá especial atenção a diplococos gram-negativos, intra ou
extracelulares, com características de Neisseria gonorrhoeae,
particularmente em material endocervical, e a bacilos gram-variáveis com
características de Gardnerella vaginalis. A pesquisa de Trichomonas
vaginalis é feita rotineiramente em exame direto a fresco e após
coloração. Em casos de suspeita clínica de infecção gonocócica, a
cultura é mais indicada por ter maior sensibilidade. - Apesar de não ser
o método de eleição, o exame permite detectar fungos e avaliar a
presença de leucócitos e eritrócitos. Por se tratar de técnica que
cora a parede celular, as bactérias desprovidas dessa estrutura, tais
como a Mycoplasma e a Ureaplasma, e as de crescimento intracelular, como a
Chlamydia, não são detectadas pelo método, o que implica a realização
de exames específicos.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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88
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Grupo 14 - Hanseníase
|
Diagnóstico
|
AB e Espec.
|
Anual
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O exame é útil no
diagnóstico das infecções por Mycobacterium leprae, constituindo
ferramenta indispensável no diagnóstico da hanseníase, uma vez que o
Mycobacterium leprae não cresce em meios de cultura. Assim, o bacilo só
pode ser demonstrado por meio desta coloração, realizada na linfa
coletada de lesões de pele ou do lóbulo auricular. A vantagem do método
é a rapidez de execução e alto valor preditivo positivo. Um resultado
negativo, porém, não exclui a possibilidade da doença.
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
44
|
Controle
|
AB e Espec.
|
Anual
|
Para controle de tratamento.
|
|
44
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Coleta
de secreção vaginal/anorretal para a Pesquisa do Streptococcus
agalactiae em Gestantes
|
Streptococcus agalactiae (Beta
hemolítico)
|
AB e Espec.
|
|
A coleta do material deve ser
realizada obrigatoriamente entre a 35ª e a 37ª semanas de gestação ou
a critério médico, pois neste período podem ser obtidos os melhores
valores preditivos (negativo (97%) e positivo (85%). Os dados disponíveis
sobre a incidência da infecção por Streptococcus agalactiae (GBS) em
nosso país são escassos, mas a detecção desse patógeno em
hemoculturas ou em liquor de recém-natos, que necessitam de suporte de
terapia intensiva, é uma realidade. Dados americanos mostram uma
incidência de infecção por S. agalactiae de 1,4 e 0,4 por mil crianças
nascidas vivas, sem uso e com uso da quimioprofilaxia, respectivamente.
Dos infectados, cerca de 6% morrem e de 15% a 30% dos que apresentam
meningite evoluem com seqüelas neurológicas. A doença causada por essa
bactéria pode se apresentar precocemente (idade inferior a sete dias) ou
tardiamente (idade superior a sete dias), tendo quadros clínicos variados
que incluem bacteriemia, pneumonia ou meningite e, mais raramente,
celulite ou osteomielite. Aproximadamente 25% dos casos ocorrem em
prematuros. - A detecção de gestantes colonizadas por esse agente e a
quimioprofilaxia intraparto nas mulheres colonizadas por essa bactéria
formam a estratégia mais racional para diminuir a incidência da doença
em neonatos. - Os fatores de risco mais relevantes são febre intraparto
(temperatura axilar acima de 38ºC), bacteriúria por GBS, prematuridade
(menos de 37 semanas), crianças nascidas de mães com idade inferior a 20
anos, colonização materna, história de doença por GBS na gestação
anterior e tempo de ruptura de membrana prolongado (acima de 18 horas). A
existência de alguns desses fatores, porém, já constitui indicação
absoluta da quimioprofilaxia, como é o caso da bacteriúria por GBS na
gestação atual, da prematuridade, da febre intraparto, da bolsa rota há
mais de 18 horas e da história de infecção por GBS na gestação
anterior.
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https://www.fleury.com.br/medico/exames/cultura-streptococcus-
beta-hemolitico-do-grupo-b-varios-materiais
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Pactuar cota com o LMC
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Grupo 15 - Culturas em geral
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Úlceras
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AB e Espec.
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Anual
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Para diagnóstico de Infecções bacterianas em lesões de úlceras. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.
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Até 05
testes/mês
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Secreção ferida
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AB e Espec.
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Anual
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Para diagnóstico de Infecções bacterianas em lesões de feridas. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.
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Até 05 testes/mês |
Secreção ocular
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AB e Espec.
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Anual
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Para diagnóstico de Infecções bacterianas em lesões oculares. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.
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Até 05 testes/mês |
Secreção orofaringe
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AB e Espec.
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Anual
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Para diagnóstico de Infecções bacterianas de orofaringe. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.
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Até 05 testes/mês |
Grupo 16 - Cultura Fezes
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Coprocultura (Cultura de Fezes)
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AB e Espec.
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Para diagnóstico de Infecções bacterianas em Fezes. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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10 testes/mês
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Grupo 17 - Outros Materiais
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Citologia Nasal
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AB e Espec.
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O exame consiste na avaliação
da presença de leucócitos e eritrócitos, com ênfase em eosinófilos e
mastócitos. É utilizado para categorizar as rinites, uma vez que nos
processos alérgicos, como asma e rinite, há aumento de mastócitos e/ou
eosinófilos. Já em doenças bacterianas ou virais, encontram-se
neutrófilos em grande quantidade.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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05 testes/dia
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Micológico Direto
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AB e Espec.
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O exame é útil para o
diagnóstico rápido de diversas infecções causadas por fungos ou
leveduras. Em micoses superficiais, são pesquisados dermatófitos e
outros fungos causadores de dermatofitoses. O uso prévio de antifúngicos
pode interferir na análise, com risco de ocasionar resultados
falso-negativos. Da mesma forma, convém lembrar que a coleta adequada das
amostras nas micoses cutâneas é fundamental para a positividade do
exame. De qualquer modo, devido à sensibilidade limitada do método, um
resultado negativo não exclui a possibilidade de uma infecção fúngica.
Em determinadas situações, portanto, recomenda-se o exame de cultura
para fungos, por sua maior sensibilidade.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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05 testes/dia
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Grupo 18 - Urina - Amostra Isolada
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Calciúria
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AB e Espec.
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A determinação de cálcio na
urina é útil sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e,
eventualmente, no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões
ósseas metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose
tubular renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. Utilizado
também como forma de acompanhamento de pacientes que fazem uso de
retrovirais, pois as nefropatias relacionadas com o HIV podem vir com
alterações da função renal seja ela aguda ou crônica. Podem ser
causadas diretas ou indiretamente pelo próprio vírus ou por efeito
adverso de medicamentos nefrotóxicos, levando a alteração na função
renal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007). As alterações agudas são
frequentemente causadas pelo uso de medicamentos anti-retrovirais. Já a
doença renal crônica pode ser causada por múltiplos mecanismos
fisiopatológicos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/
artigos/medicina/hiv-e-aids-nefrotoxicidade/28745
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Vide quantitativo no cálcio sérico
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Fosfatúria
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AB e Espec.
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O teste é útil na avaliação
do balanço de cálcio/fósforo do organismo. A excreção urinária
aumentada de fósforo ocorre no hiperparatiroidismo, na acidose tubular
renal, no uso de diuréticos e na síndrome de Fanconi. Já a excreção
diminuída é encontrada no hipoparatiroidismo e no
pseudo-hipoparatiroidismo. Utilizado também como forma de acompanhamento
de pacientes que fazem uso de retrovirais, pois as nefropatias
relacionadas com o HIV podem vir com alterações da função renal seja
ela aguda ou crônica. Podem ser causadas diretas ou indiretamente pelo
próprio vírus ou por efeito adverso de medicamentos nefrotóxicos,
levando a alteração na função renal (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2007). As alterações agudas são frequentemente causadas pelo uso
de medicamentos anti-retrovirais. Já a doença renal crônica pode ser
causada por múltiplos mecanismos fisiopatológicos (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2007).
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/
artigos/medicina/hiv-e-aids-nefrotoxicidade/28746
|
Vide quantitativo no fósforo sérico
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Microalbuminúria
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AB e Espec.
|
Anual
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Esta dosagem tem sido utilizada
sobretudo no acompanhamento de diabéticos e com risco cardiovascular
(hipertensão). A presença de microalbuminúria indica comprometimento
renal incipiente. O rastreamento de nefropatia diabética deve iniciar
preferencialmente pela dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de
urina, devido à acurácia diagnóstica e facilidade de coleta.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames https://aps.bvs.br/aps/qual-o-valor-da-microalbuminuria
-em-amostra-isolada-para-acompanhamento-de-lesao-
renal-no-paciente-diabetico-comparado-com-a-
microalbuminuria-em-urina-de-24-horas
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27302006000200017
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136 testes /dia
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Proteinúria
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AB e Espec.
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A eliminação urinária de
creatinina se dá de forma relativamente constante ao longo do dia, porém
existe grande variação no ritmo de excreção de água. Desta forma, a
determinação da relação proteína/creatinina na urina permite estimar
de forma mais adequada à intensidade da perda urinária de proteína.
Desta forma, este exame contribui para o acompanhamento clinico de
indivíduos que tenham proteinúria, sem a necessidade de se recorrer à
dosagem de proteína em urina de 24 horas. Utilizado também como forma de
acompanhamento de pacientes que fazem uso de retrovirais, pois as
nefropatias relacionadas com o HIV podem vir com alterações da função
renal seja ela aguda ou crônica. Podem ser causadas diretas ou
indiretamente pelo próprio vírus ou por efeito adverso de medicamentos
nefrotóxicos, levando a alteração na função renal (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2007). As alterações agudas são frequentemente causadas
pelo uso de medicamentos anti-retrovirais. Já a doença renal crônica
pode ser causada por múltiplos mecanismos fisiopatológicos (MINISTÉRIO
DA SAÚDE, 2007).
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/
artigos/medicina/hiv-e-aids-nefrotoxicidade/28745
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13 testes/dia para amostras de 24 horas e isolada
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Grupo 19 - Bioquímica Urina de 24 Horas
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Ácido Úrico urinário
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AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil no
diagnóstico das hiperuricosúrias, com indicação principal na
propedêutica do indivíduo calculoso. A hiperuricosúria ocorre isolada
ou associada a outros distúrbios metabólicos em aproximadamente 15%
desses pacientes. Dietas ricas em purinas cursam com aumento na
uricosúria, mas nem sempre acompanhado de hiperuricemia. Não há
correlação entre os níveis de ácido úrico sérico e urinário.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Vide quantitativo no ácido úrico sérico
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Cálcio urinário
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AB e Espec.
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Anual
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Esta determinação é útil
sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e, eventualmente,
no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões ósseas
metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose tubular
renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. O efeito do conteúdo
de cálcio na dieta é imprevisível devido às variações nas frações
de absorção intestinal e reabsorção renal. A calciúria pode aumentar
por efeito in vivo causado pelo uso de acetazolamida, cloreto de amônio,
corticosteróides, vitamina D e diuréticos (efeito inicial). Por outro
lado, diminui com o uso crônico de diuréticos, bicarbonato, estrógenos,
lítio e anovulatórios.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Vide quantitativo no cálcio sérico
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Creatinina urinária
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AB e Espec.
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Anual
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Esta dosagem é útil na
avaliação da adequação da coleta de urina de 24 horas e para uso em
índices de várias substâncias em relação à excreção de creatinina,
tida como relativamente constante. Em pacientes com insuficiência renal
aguda, a relação entre a creatinina urinária e a creatinina sérica
pode ser usada como índice diagnóstico - em geral, é menor que 10 na
necrose tubular aguda.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Vide quantitativo na creatinina
sérica
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Fósforo urinário
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AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil na avaliação
do balanço de cálcio/fósforo do organismo. A excreção urinária
aumentada de fósforo ocorre no hiperparatiroidismo, na acidose tubular
renal, no uso de diuréticos e na síndrome de Fanconi. Já a excreção
diminuída é encontrada no hipoparatiroidismo e no
pseudo-hipoparatiroidismo.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Vide quantitativo no fósforo sérico
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Proteinúria 24 horas
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AB e Espec.
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Anual
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Este exame é útil na
avaliação de doenças renais, tanto glomerulares como tubulares, tais
como nefropatia diabética, síndrome nefrótica de várias etiologias,
glomerulopatias, nefrites tubulointersticiais, hipertensão arterial e
nefropatia da gravidez, entre outras.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Vide quantitativo na
proteinúria isolada
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Sódio urinário
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AB e Espec.
|
Anual
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O teste tem utilidade na
avaliação do equilíbrio hidrossalino, sendo importante no diagnóstico
diferencial entre oligúria pré-renal (sódio urinário inferior a 10 mEq/L)
e renal (sódio urinário superior a 10 mEq/L). A elevação do sódio
urinário pode ocorrer na insuficiência adrenal, na acidose tubular renal
e na terapia com diuréticos. A quase-totalidade do sódio recebido pelo
organismo é, em condições normais, excretada pelos rins.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
Vide quantitativo no sódio sérico
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Clearence de creatinina
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AB e Espec.
|
Anual
|
O teste é útil na avaliação
funcional renal. A depuração está diminuída em nefropatias agudas e
crônicas e sua determinação pode ser importante no acompanhamento
desses pacientes. Na insuficiência renal terminal, por sua vez, o exame
serve para indicar estados nos quais processos dialíticos se tornam
imperiosos. A depuração de creatinina pode estar aumentada na fase
inicial do diabetes, no hipertiroidismo e na acromegalia.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
Vide quantitativo na creatinina
sérica
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Potássio urinário
|
AB e Espec.
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Anual
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O teste é útil na avaliação
do balanço hidroeletrolítico e acidobásico. Sua maior aplicação
reside no diagnóstico diferencial das hipocalemias, no sentido de separar
as de causa renal daquelas de origem não-renal. Na vigência de
hipocalemia, uma excreção urinária abaixo de 20 mEq/dia indica que a
perda de potássio não é renal, enquanto as excreções superiores a 40
mEq/dia sugerem causa renal. É importante ressaltar que a excreção
urinária de potássio varia de acordo com a dieta.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
|
Vide quantitativo no potássio sérico
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PUCC
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Ácido Vanil Mandélico
|
Espec.
|
Anual
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O ácido vanilmandélico (VMA)
é o metabólito final comum das catecolaminas adrenalina e noradrenalina.
Sua excreção urinária está aumentada em portadores de feocromocitoma,
ganglioneuroma e neuroblastoma. - Em cerca de 20% a 30% dos
neuroblastomas, a dosagem de VMA pode ser normal, mas, na maioria das
vezes, encontram-se alterações de outros parâmetros laboratoriais que
permitem o diagnóstico, como as catecolaminas e as metanefrinas, por
exemplo. - Os exames recomendados para a triagem do feocromocitoma são as
dosagens de metanefrinas e VMA na urina. Neste caso, a dosagem de
catecolaminas urinárias deve ser deixada para uma abordagem posterior. É
possível ainda encontrar valores elevados de VMA em outras doenças
graves, tais como choque, insuficiência respiratória e neoplasias. -
Todos os métodos disponíveis estão sujeitos a variações e
interferências, a exemplo de drogas que inibem a enzima responsável pelo
metabolismo do VMA (monoaminoxidase) e da L-dopa. Importante verificar
orientações de preparo e coleta deste exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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12 testes/mês
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Citrato Urinário
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Espec.
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Anual
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O teste é útil na avaliação
e acompanhamento de indivíduos com nefrolitíase, uma vez que a
hipocitratúria, predispõem o organismo à formação de cálculos
urinários. A administração de citrato por via oral pode contribuir para
aumentar sua excreção na urina. Idealmente, a dosagem de citrato deve
ser realizada em urina de 24 horas, uma vez que a sua dosagem em amostra
isolada pode deixar de identificar indivíduos com hipocitratúria.
Importante verificar orientações de coleta deste exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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07 testes/mês
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Erros inatos do metabolismo
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Espec.
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Anual
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Este exame é útil na investigação de suspeita de erros inatos do metabolismo, os quais constituem um grupo heterogêneo de doenças geneticamente determinadas que levam o organismo a manifestações muito variadas, especialmente neurológicas. A triagem, feita no plasma e na urina, consiste em um painel de exames, alguns específicos, outros pouco específicos, que, quando alterados, podem indicar suspeita de diversos erros metabólicos. - O teste inclui a pesquisa de cetonas, proteínas, aminoácidos e hidratos de carbono na urina e também quantifica os aminoácidos no plasma. É possível, no entanto, que outros exames, mais específicos e quantitativos, sejam necessários para confirmar uma suspeita de erro inato do metabolismo. A normalidade deste teste, afinal, não exclui a possibilidade de existência de um defeito metabólico.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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03 testes/mês
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Oxalato Urinário
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Espec.
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Anual
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Em condições normais, o
oxalato urinário é derivado da dieta, particularmente do metabolismo do
ácido ascórbico e da glicina. A administração de doses elevadas de
ácido ascórbico (vitamina C) pode causar elevação nos níveis
urinários de oxalato. Na hiperoxalúria primária, os valores se
encontram entre 100 e 600 mg/24 horas. Na hiperoxalúria secundária, que
se deve a doenças inflamatórias intestinais, à enterocolite e à
redução do intestino delgado, entre outras causas, a excreção
geralmente fica entre 60 e 100 mg/24 horas. As duas formas de
hiperoxalúria podem ser causas de formação de cálculos urinários,
razão pela qual o teste é útil na avaliação de indivíduos com
nefrolitíase. Vale salientar que níveis elevados de oxalato são também
encontrados na intoxicação por polietilenoglicol. Importante verificar
orientações de preparo e coleta deste exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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06 testes/mês
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Cortisol Urinário
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Espec.
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Anual
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Coleta agendada diretamente da
Unidade de Saúde na PUCC. Importante verificar orientações de coleta
deste exame.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Contrato PUCC versão
2020
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08 testes/mês
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Grupo
20 - Exames Especializados - Coleta no LMC (Agenda SOL)
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Curva Glicêmica Clássica
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AB e Espec.
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Anual
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Tempos: (0’,30’,60’,120’
e 180’). A curva glicêmica, ou teste oral de tolerância à
glicose, é considerada o padrão-ouro para diagnosticar o diabetes
mellitus. Para essa finalidade, preconiza-se a administração de 75 g de
glicose por via oral (ou 1,75 g/kg de peso em crianças) e as dosagens de
glicose sérica em jejum e após 120 minutos da sobrecarga. Tanto um valor
de glicemia entre 100 e 125 mg/dL, encontrado em jejum, quanto níveis
entre 140 e 200 mg/dL, duas horas após a sobrecarga, evidenciam
intolerância à glicose (pré-diabetes). Já uma glicemia superior ou
igual a 200 mg/dL aos 120 minutos confirma o diagnóstico de diabetes
mellitus. Glicemia de jejum (8h) maior ou igual a 126mg/dl, confirmada em
um segundo exame ou associado ao exame de hemoglobina glicada (HbA1C) >
6,5%. Solicitar com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Manejo clínico do Diabetes Mellitus na rede
pública municipal de saúde de Campinas -Novembro 2013
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Vide Quantitativo Glicose Jejum
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Curva Glicêmica Prolongada
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AB e Espec.
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Anual
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Tempos: (0’,30’,60’,120’,
180’, 240’ e 300’). É possível detectar a hipoglicemia a partir
dos 180 minutos. Considera-se o resultado significativo quando a glicemia
se mostra inferior a 45 mg/dL. Entretanto, muitos indivíduos apresentam
alguns sintomas dessa condição com glicose superior a 45 mg/dL, em geral
mais decorrentes do grau de oscilação das taxas do que do valor
absoluto. Solicitar com justificativa clínica.
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http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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Vide Quantitativo Glicose Jejum
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Curva Glicêmica Gestante
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AB e Espec.
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Anual
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Entre 85-90 mg/dl com fatores
de risco ou 90-110 mg/dl: realizar o teste de tolerância à glicose na
24ª-28ª semana gestação. Solicitar com justificativa clínica.
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Protocolo de PN da MS 2016.
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Vide Quantitativo Glicose Jejum
|
Curva Insulinêmica e Glicêmica
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AB e Espec.
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Anual
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Tempos: (0’,30’,60’,120’
e 180’). Avaliação dos níveis circulantes de insulina. Níveis
elevados de insulina na presença de concentrações baixas de glicose
podem ser indicativos de hiperinsulinismo patológico. Níveis elevados de
glicose em pacientes em jejum, com concentrações de glicose normais ou
elevadas, e resposta exagerada de insulina e glicose quando da
administração exógena de glicose, são características de formas de
intolerância à glicose, diabetes mellitus ou outras condições de
resistência à insulina.
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https://alvaroapoio.com.br/detalhe-exame?ex=CGLINSGLIC
|
Vide Quantitativo Glicose Jejum
|
Glicemia após sobrecarga (0' e 120')
|
AB e Espec.
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Anual
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Tempos: (0’ e 120’).
A curva glicêmica, ou teste oral de tolerância à glicose, é
considerada o padrão-ouro para diagnosticar o diabetes mellitus. Para
essa finalidade, preconiza-se a administração de 75 g de glicose por via
oral (ou 1,75 g/kg de peso em crianças) e as dosagens de glicose sérica
em jejum e após 120 minutos da sobrecarga. Tanto um valor de glicemia
entre 100 e 125 mg/dL, encontrado em jejum, quanto níveis entre 140 e 200
mg/dL, duas horas após a sobrecarga, evidenciam intolerância à glicose
(pré-diabetes). Já uma glicemia superior ou igual a 200 mg/dL aos 120
minutos confirma o diagnóstico de diabetes mellitus. Teste de Tolerância
Oral à Glicose (TTOG) que apresente glicemia maior ou igual a 200 mg/dl
aos 120 minutos. Solicitar com justificativa clínica.
|
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
Manejo clínico do Diabetes Mellitus na rede pública
municipal de saúde de Campinas -Novembro 2013
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Vide Quantitativo Glicose Jejum
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Glicemia pós prandial - pós
café
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AB e Espec.
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Anual
|
O nível de correspondência
entre a Glicose Pós Prandial (GPP) e a glicemia de 2 horas após o TOTG
(Teste oral de tolerância a glicose) é motivo de grande discussão. A
glicemia de 2 horas pós-sobrecarga pode ser encarada como marcador da GPP,
embora este teste seja criticado por apresentar variabilidade alta e
reprodutibilidade baixa. A GPP, por sua vez, depende de uma interrelação
entre a secreção de insulina e glucagon, a quantidade e o tipo de
carboidratos ingeridos. O nível da glicemia começa a aumentar dez
minutos após a ingestão de alimentos, atinge os seus valores
máximos aos 60 minutos após ingestão alimentar e habitualmente ocorre
aproximação aos níveis basais em duas a três horas. O pico glicêmico
depende da quantidade de carboidratos, tipo e composição da refeição
e, ainda, do horário do dia em que a refeição é realizada. Sabe-se,
por exemplo, que após o café da manhã o pico é maior do que em outros
momentos do dia (3). Supõe-se que pacientes diabéticos ocorra
comportamento semelhante ao dos indivíduos normais, e, desse modo,
recomendar-se-ia a mensuração da glicemia 2 horas após esta refeição
quando se procura avaliar o controle pós-prandial. Solicitar com
justificativa clínica.
|
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000600017
|
Vide Quantitativo Glicose Jejum
|
Glicemia pós prandial - pós
almoço
|
AB e Espec.
|
Anual
|
O nível de correspondência
entre a Glicose Pós Prandial (GPP) e a glicemia de 2 horas após o TOTG
(Teste oral de tolerância a glicose) é motivo de grande discussão. A
glicemia de 2 horas pós-sobrecarga pode ser encarada como marcador da GPP,
embora este teste seja criticado por apresentar variabilidade alta e
reprodutibilidade baixa. A GPP, por sua vez, depende de uma interrelação
entre a secreção de insulina e glucagon, a quantidade e o tipo de
carboidratos ingeridos. O nível da glicemia começa a aumentar dez
minutos após a ingestão de alimentos, atinge os seus valores
máximos aos 60 minutos após ingestão alimentar e habitualmente ocorre
aproximação aos níveis basais em duas a três horas. O pico glicêmico
depende da quantidade de carboidratos, tipo e composição da refeição
e, ainda, do horário do dia em que a refeição é realizada. Sabe-se,
por exemplo, que após o café da manhã o pico é maior do que em outros
momentos do dia (3). Supõe-se que pacientes diabéticos ocorra
comportamento semelhante ao dos indivíduos normais, e, desse modo,
recomendar-se-ia a mensuração da glicemia 2 horas após esta refeição
quando se procura avaliar o controle pós-prandial. Solicitar com
justificativa clínica. |
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000600017
|
Vide Quantitativo Glicose Jejum
|
TP/AP/RNI
|
Espec.
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Trimestral
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Utilizado como teste
pré-operatório assim como n controle de pacientes que fazem uso de
anticoagulante. O anticoagulante utilizado na rede pública municipal de
saúde é Warfarina Sódica, 5 mg, via oral. Em geral a dose de início da
warfarina é iniciada com 1 cp ao dia se o paciente pesar mais de 50 kg.
Se pesar menos de 50 kg iniciar com 1/2 cp ao dia. Muitas vezes pode ser
necessário doses menores que um comprimido ao dia para atingir o RNI
ideal. O exame deve ser feito periodicamente até ser atingido o valor
alvo. Manter o RNI (TP) de 2,0 a 3,0 (exceto Síndrome Antifosfolipideo:
RNI 3,0 a 4,0). Até o médico conseguir estabelecer a dose exata
individual para cada paciente, o controle de RNI deve ser realizado
semanalmente. Depois de atingido o valor ideal, pode ser realizado
mensalmente ou trimestralmente, se o valor permanecer estável. O tempo de
protrombina (TP) consiste no tempo necessário para a formação do
coágulo de fibrina após a adição de tromboplastina e cálcio ao
plasma. O teste avalia o sistema extrínseco da coagulação, pois é
sensível a reduções dos fatores VII, X,V, II (protrombina) e I
(fibrinogênio), sendo usado na avaliação de alterações congênitas e
adquiridas dos fatores dessa via da coagulação, na monitorização da
anticoagulação oral e como teste de triagem pré-operatório. - O TP
está prolongado nas seguintes condições:
- deficiências de fatores
VII, X,V, II (protrombina) e I (fibrinogênio);
- durante o uso de
anticoagulantes orais;
- na presença de inibidores específicos
(anticoagulante lúpico);
- doenças hepáticas;
- desordens do
metabolismo da vitamina K (deficiência de síntese ou de absorção);
-
na presença de produtos de degradação da fibrina (PDF);
- coagulação
intravascular disseminada (CIVD);
-
disfibrinogenemia, afibrinogenemia e
hipofibrinogenemia (menor que 100 mg/dL).
|
Protocolo de Anticoagulação
Agosto-2016- PMC
http://www.fleury.com.br/medicos/exames
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59 testes/dia
|
TTPA/R
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Espec.
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Trimestral
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Utilizado como teste
pré-operatório. Este teste avalia todos os fatores da coagulação,
exceto o FVII e o FXIII, sendo, portanto, sensível a reduções dos
fatores XII, XI, IX, VIII, X,V, II (protrombina) e I (fibrinogênio). O
exame tem utilidade na detecção de deficiências congênitas e
adquiridas dos fatores da via intrínseca da coagulação, na
monitoração da heparina não-fracionada e na triagem de anticoagulante
lúpico, além de ser usado como teste de triagem pré-operatória. O
tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) está prolongado nas
seguintes condições:
- em deficiências de um
ou mais fatores da via intrínseca da coagulação: XII, XI, IX,VIII, X,V,
II (protrombina) e I (fibrinogênio);
- durante
terapêutica com heparina não-fracionada;
- na
presença de inibidores inespecíficos (anticoagulante
lúpico);
- na presença de inibidores
específicos de fator (anti-FVIII);
- em doenças
hepáticas;
- em desordens do metabolismo da
vitamina K (deficiência de síntese ou de
absorção);
- na presença de produtos de
degradação da fibrina (PDF);
- na coagulação
intravascular disseminada (CIVD);
- na
disfibrinogenemia, na afibrinogenemia e na hipofibrinogenemia
(fibrinogênio menor que 100mg/dL).
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36 testes/dia
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Prova do Laço
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AB e Espec.
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Anual
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A prova do laço é conhecida principalmente para ajudar no diagnóstico de dengue, no entanto, como testa a fragilidade dos vasos, também pode ser usada quando se desconfia de outras doenças que podem causar hemorragias, como: Escarlatina; Trombocitopenia; Hemofilia; Doenças no fígado; Anemia.
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https://www.tuasaude.com/prova-do-laco/
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Indeterminado
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Espermograma pós-vasectomia
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Espec.
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Anual
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A análise do esperma inclui a
quantificação, a avaliação da motilidade e o estudo morfológico dos
espermatozoides, além da contagem de células germinativas e leucócitos
e hemácias. - O exame é útil no controle de vasectomia, pois o número
de espermatozoides diminui progressivamente após a cirurgia e, dependendo
dos hábitos sexuais do homem, pode estar muito reduzido ou mesmo zerado
em cerca de 30 dias. Sugere-se fazer o exame após dois meses ou depois de
dez ejaculações e, se o indivíduo se mostrar azoospérmico, repetir o
teste um mês mais tarde. - Convém ponderar que, após três meses da
vasectomia, cerca de 30% dos homens ainda podem apresentar
espermatozoides. O tempo médio para atingir azoospermia pós vasectomia
é variável de acordo com o número de ejaculações pós cirurgia. Em
média 20 ejaculações são o suficiente para atingir azoospermia.
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Contrato Laboratório CAEC
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Espermograma para pesquisa de
infertilidade
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Espec.
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Anual
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A análise do esperma inclui a
quantificação, a avaliação da motilidade e o estudo morfológico dos
espermatozoides, além da contagem de células germinativas e leucócitos
e hemácias. O exame é útil no estudo da fertilidade. Da mesma forma,
aplica-se a casos de disgenesias gonadais, orquites e caxumba com atrofia
testicular e também durante o uso de algumas drogas (cimetidina,
estrógenos, metiltestosterona e citotóxicos), uma vez que há
diminuição do número de espermatozoides nessas situações. A
morfologia estrita (Kruger) é extremamente rigorosa, considerando anormal
qualquer unidade com alterações mínimas. Devido ao fato de poder
ocorrer grande variação no número de espermatozoides entre uma amostra
e outra, recomenda-se a coleta de três amostras, com intervalo de uma
semana entre cada uma.
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Contrato Laboratório CAEC
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Secreção Uretral
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AB e Espec.
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Anual
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Esse exame está indicado para
a avaliação de homens com quadro de uretrite. A análise permite a
detecção de microrganismos, mas dá especial atenção à pesquisa de
diplococos gram-negativos, intra ou extracelulares, com características
de Neisseria gonorrhoeae e a bacilos gram-variáveis com características
de Gardnerella vaginalis. A pesquisa de Trichomonas por exame
microscópico a fresco e após coloração de Gram é realizada de rotina,
assim como a notificação da presença de leveduras. Por se tratar de
técnica que cora a parede celular, as bactérias desprovidas dessa
estrutura, tais como a Mycoplasma e a Ureaplasma, e as de crescimento
intracelular, como a Chlamydia, não são detectadas pelo método, o que
implica a necessidade de realização de exames específicos. A
sensibilidade do exame para a pesquisa de Neisseria gonorrhoeae é maior
em pessoas do sexo masculino, entretanto, em casos de suspeita clínica de
infecção gonocócica e no homem oligossintomático, a cultura é mais
indicada devido à sua maior sensibilidade.
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Contrato Laboratório CAEC
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PTH (Paratormônio)
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Espec.
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Anual
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O PTH é um peptídeo composto
de 84 aminoácidos e produzido pelas glândulas paratiróides, com
atividade biológica restrita à porção aminoterminal. A calcemia é o
principal mecanismo regulador da secreção de PTH. Fisiologicamente, a
hipercalcemia deve inibir a secreção de PTH, enquanto a hipocalcemia
costuma estar associada a um aumento dos níveis de paratormônio. Com a
diminuição do clearance renal, que ocorre com o avançar da idade, os
níveis de PTH tendem a se elevar. Na presença de hipercalcemia, este
exame tem utilidade na elucidação diagnóstica entre hiperparatiroidismo
primário e hipercalcemia associada à malignidade. Em portadores de
insuficiência renal crônica, a dosagem de PTH intacto, acompanhada da
calcemia, pode ser útil para pesquisar o hiperparatiroidismo secundário
ou terciário e para avaliar sua severidade. Solicitar com justificativa
clínica.
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02 testes/dia
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ACTH (Hormônio
Adrenocorticotrófico)
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Espec.
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Anual
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O hormônio
adrenocorticotrófico, ou corticotrofina (ACTH), um peptídeo de 39
aminoácidos produzido pela hipófise anterior, é o principal
responsável pelo controle da produção de esteróides pelo córtex
adrenal.As principais indicações da dosagem do ACTH plasmático incluem
o diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing (hipercortisolismo
endógeno) e o da insuficiência adrenal. No primeiro caso, a dosagem de
ACTH é de fundamental importância para a distinção entre a doença de
Cushing - que é conseqüência de tumor hipofisário produtor de ACTH -
na qual o hormônio está elevado, e tumores primários da adrenal, em que
a produção de ACTH fica suprimida. O ACTH apresenta um ritmo de
secreção circadiano, com valores mais elevados no início da manhã e
mais baixos à tarde, sendo responsável pelo ritmo de secreção
característico do cortisol. No caso do exame de ACTH, poderá ser
agendado exame de dosagem de ACTH basal ou ACTH após estímulo com
dexametasona. Informar no SADT qual o exame requerido e orientar o
paciente, quando pós-estímulo quanto ao horário de ingerir a
medicação.
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Contrato PUCC versão 2020.
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10 testes/mês
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ACTH (Hormônio
Adrenocorticotrófico) após dexametasona
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Espec.
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Anual
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Utilizado
no diagnóstico
diferencial da Síndrome de Cushing. No caso do exame de ACTH, poderá ser
agendado exame de dosagem de ACTH basal ou ACTH após estímulo com
dexametasona. Informar no SADT qual o exame requerido e orientar o
paciente, quando pós-estímulo quanto ao horário de ingerir a
medicação.
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Contrato PUCC versão 2020.
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10 testes/mês
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