Unidades

Laboratório Municipal de Patologia Clínica de Campinas

(Laboratório Municipal de Campinas)

CNES
2022958

Parametrização de Exames Laboratoriais

 

Considerações
Equipe responsável

Versão 03/2020

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Exames

Quem pode solicitar?

Periodicidade

Indicação Clínica

Fontes/referências

Cota referente aos contratos vigentes do LMC

Grupo 1- Hematologia

Hemograma Completo

AB e Espec.

Anual

O exame tem utilidade na avaliação de desvio à esquerda (células jovens), anemias, policitemias, leucemias mielóides e linfóides, infecções bacterianas e virais, plaquetoses e plaquetopenia, assim como no seguimento de pacientes em quimioterapia, entre outras indicações. Se utilizar como triagem de rotina, a periodicidade é anual. Na rotina de pré natal: solicitar na primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana de gestação.

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EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018)

1500 testes/dia

Hemograma Dengue

AB e Espec.

Diário

Diagnóstico e acompanhamento de casos com suspeita de Arboviroses (doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre por Chikungunya e febre amarela). Importante salientar que dependendo dos resultados obtidos, o laboratório automaticamente transforma o hemograma dengue em hemograma completo, portanto não solicitar hemograma completo com hemograma dengue. 

Grupo GT do Laboratório Municipal 2019-2020

Reticulócitos

AB e Espec.

Anual

Este exame é útil no diagnóstico diferencial das anemias, como índice da capacidade regenerativa eritróide. Os reticulócitos encontram-se aumentados nas anemias hemolíticas, devido ao aumento da eritropoese, nas anemias por perda de sangue, antes da deficiência de ferro, e no início de terapêutica específica de algumas anemias, como a megaloblástica e a causada por carência de ferro. Por outro lado, a quantidade de reticulócitos diminui nas anemias aplásticas, ferroprivas e megaloblásticas (antes do tratamento) e também na insuficiência renal. Solicitar com justificativa clínica.

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12 testes/dia

Eletroforese de Hemoglobina

AB e Espec.

Solicitar apenas uma vez, visto que este exame não se altera ao longo da vida.

Este exame é útil no diagnóstico de hemoglobinopatias (S, C, D e talassemias) e microcitoses.

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16 testes/dia

VHS

AB e Espec.

Trimestral

A velocidade da hemossedimentação está aumentada nos processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos e na arterite temporal e polimialgia reumática, além de se apresentar alterada nas hipergamaglobulinemias, na hiperfibrinogenemia, na gravidez e na síndrome nefrótica. Embora seja inespecífico, o exame é bastante sensível para o rastreamento das condições mencionadas e como controle de tratamento de algumas doenças infecciosas ou inflamatórias. A presença de anemia importante ou de alterações morfológicas nas hemácias pode dificultar a interpretação do resultado. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicações do alto custo (trimestral).

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Exame utilizado para o Protocolo de medicação de alto custo.

12 testes/dia

Grupo 2- Imunohematologia

Tipagem ABO/RH

AB e Espec.

Solicitar apenas uma vez, visto que este exame não se altera ao longo da vida.

O exame é útil na determinação do tipo sanguíneo.Registrar em prontuário para que não seja necessário repetir o exame.

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EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL 
(SMS Campinas 2018)

Tipagem sanguínea = 61 testes /dia

Pesquisa de D fraco= 7 testes/dia

Coombs Direto (TAD)

AB& Espec.

Anual

O exame é útil no diagnóstico das anemias hemolíticas autoimunes e das anemias causadas por drogas, bem como da doença hemolítica perinatal decorrente da incompatibilidade materno-fetal entre os antígenos dos sistemas de grupos sanguíneos, principalmente o Rh. Juntamente com o Coombs indireto, o presente teste também serve para o diagnóstico de reações transfusionais hemolíticas imunes.  - Pacientes que usam metildopa podem apresentar positividade em decorrência da presença do autoanticorpo IgG, geralmente com especificidade para o sistema Rh. Solicitar apenas com justificativa clínica.

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02 testes/dia

Grupo 3- Hemoglobina Glicada

HBA1C (Hemoglobina Glicosilada)

AB e Espec.

Anual

Indicado se glicemia de jejum alterada e para acompanhamento de pacientes diabéticos. Justificar para indicações específicas.HAS: se glicemia de jejum > 99 : resultado normal- anualmente; se história familiar de DM2: resultado normal-anualmente; DM e DM +HAS: se dentro da meta glicêmica: no diagnóstico e 2x ao ano se acima da meta glicêmica e/ou ajuste de tratamento: a cada 3 meses. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e a Sociedade Brasileira de Diabetes sugerem a realização do teste de A1C pelo menos duas vezes ao ano, para todos os diabéticos. Além disso, recomendam que os indivíduos cujo esquema terapêutico teve mudança ou que não estejam atingindo a meta glicêmicarepitam a dosagem a cada três meses.

Protocolo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e 
Metabologia e a Sociedade Brasileira de Diabetes;

Ver protocolo de DM da SMS;

Guia de Boas Práticas para solicitação de procedimentos 
da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianopolis;

National minimum retesting intervals in pathology, 
The Royal College of Pathologists,2015.

227 testes/dia

Grupo 4- Glicemia

Glicemia em jejum

AB e Espec.

Anual

Individuos assintomáticos: se < ou > que 45 anos /IMC <25 e ausência de fator de risco: a cada 3 anos; se > 18 anos IMC > ou = 25 e 1 fator de risco a cada 3 anos se a primeira dosa gem for normal.

Indivíduos diabéticos e/ou HAS: se dentro da meta glicêmica no diagnóstico é 2 x ao ano, se acima da meta glicêmica: a cada 3 meses.

Na rotina de pré natal, solicitar na primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana nas gestantes sem diagnóstico prévio de diabetes mellitus (DM). Em caso de diagnóstico de diabetes mellitus gestacional, encaminhar ao pré-natal de alto risco, mantendo o acompanhamento na UBS. Se resultado < 92 mg/dl: repetir glicemia de jejum entre 24 a 28 semanas. Justificar para indicações específicas. Diagnóstico e acompanhamento de pacientes diabéticos. O teste é útil no diagnóstico das hiperglicemias e hipoglicemias. O diagnóstico de diabetes mellitus é confirmado por resultados de glicemia de jejum iguais ou superiores a 126 mg/dL em duas ocasiões ou por valores iguais ou superiores a 200 mg/dL após duas horas no teste oral de sobrecarga ou por níveis de glicose iguais ou superiores a 200 mg/dL em exames colhidos em qualquer horário. Os valores de glicemia de jejum entre 100 mg/dL e 125 mg/dL já são considerados como inapropriados ou mesmo como pré-diabetes (intolerantes a glicose). Em tais casos, deve-se realizar o teste oral de tolerância à glicose com medidas no jejum e duas horas após a sobrecarga.

Ver protocolo de DM da SMS/Campinas

EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

1136 testes/dia

Grupo 5- Imunoquímica

Ácido úrico

AB e Espec.

Anual

Sua determinação é útil no diagnóstico das hiperuricemias, como as encontradas na gota, na calculose e na nefropatia úricas, na insuficiência renal e também em neoplasias, leucemias, linfomas, mieloma, policitemia, toxemia da gravidez, psoríase e glicogenose tipo I. O ácido úrico também está associado com hiperlipidemia, obesidade, diabetes, ingestão de álcool, acromegalia, sarcoidose e hipertensão. Por outro lado, seus níveis encontram-se reduzidos em situações como síndrome de Fanconi, doença de Wilson e secreção inapropriada de hormônio antidiurético. Além disso, há diminuição do ácido úrico sob efeito de drogas como alopurinol, Aspirina® em altas doses, contrastes radiológicos e vitamina C em doses elevadas.

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Ver protocolo de Reumato da SMS

634 testes séricos e urinários /dia

Albumina

AB e Espec.

Anual

Utilizado para avaliação de quadros de insuficiência hepática, desnutrição, síndrome nefrótica, transtornos intestinais e algumas enfermidades genéticas que provocam hipoalbuminemia (muito raras). O teste tem utilidade na avaliação do estado nutricional e da capacidade de síntese hepática.Pessoas com perda renal de proteínas também podem ter hipoalbuminemia.

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56 testes/dia

Amilase

AB e Espec.

Anual

A determinação da amilase no soro é útil no diagnóstico de pancreatites e parotidites. Aumentos são observados também em casos de infarto ou perfuração intestinal, peritonite, gravidez ectópica, apendicite, doenças das vias biliares e cetoacidose diabética, assim como em alguns tumores pulmonares ou ovarianos, traumas e queimaduras. Na insuficiência renal, também se observa elevação da amilase, mas raramente chegando a níveis três vezes superiores ao normal. Solicitar apenas com justificativa clínica.

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72 testes/dia

AST (TGO)

AB e Espec.

Anual 

A determinação da atividade sérica dessa enzima pode ser útil em hepatopatias e miopatias. Se elevam na fase aguda da hepatite viral, na hepatite alcoólica e em necroses hepatocíticas tóxicas ou isquêmicas, assim como na mononucleose, na qual, entretanto, a desidrogenase láctica (DHL) aumenta mais. Em miopatias, são também observados aumentos de TGO, da mesma forma que de outras enzimas, como a creatinofosfoquinase (CPK) e a DHL. A TGO ainda pode se elevar em infartos renais e pulmonares ou em grandes tumores, sendo acompanhada, em tais casos, de aumentos de DHL, e igualmente no mixedema, nas anemias hemolíticas e em choque. Como a enzima está presente nos eritrócitos, a ocorrência de hemólise amplia sua atividade no soro. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo, a periodicidade é trimestral (Justificar).

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818 testes/dia

ALT (TGP)

AB e Espec.

Anual

O teste tem utilidade na avaliação de hepatopatias, tendo sensibilidade para detectar lesão hepatocítica e sendo recomendado para o rastreamento de hepatites. Aumentos de transaminase glutâmico-pirúvica (TGP) podem ocasionalmente ser vistos em doenças extra-hepáticas, como miopatias. A presença de outras enzimas, como creatinofosfoquinase (CPK), desidrogenase láctica (DHL), aldolase e transaminase glutâmico-oxalacética (TGO), pode definir o estado de miopatia. A TGP é menos sensível que a TGO para a avaliação de hepatopatia alcoólica. Também utilizado na hipertensão gestacional. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo, a periodicidade é trimestral (Justificar).

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818 testes/dia

Bilirrubinas (D,I e T)

AB e Espec.

Anual

A determinação da bilirrubina total e de suas frações é útil na avaliação de hepatopatias, de quadros hemolíticos e, em particular, da icterícia do recém-nascido. Além da eritroblastose fetal, outras causas de icterícia no recém-nascido incluem icterícia fisiológica, reabsorção de hematoma, hipotiroidismo, obstrução das vias biliares, galactosemia, sífilis, toxoplasmose, citomegalia, rubéola, deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) e esferocitose. 

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172 testes/dia

Calcio

AB e Espec.

Anual

Esse exame é útil no diagnóstico e no seguimento de distúrbios do metabolismo de cálcio e fósforo, incluindo doenças ósseas, nefrológicas e neoplásicas com repercussões nesse metabolismo. Valores elevados são encontrados no hiperparatiroidismo primário e terciário, em neoplasias com envolvimento ósseo, particularmente em lesões de mama, pulmões e rins, e no mieloma múltiplo. Certos tumores podem provocar hipercalcemia sem envolvimento ósseo. Sarcoidose e alguns linfomas induzem o indivíduo a apresentar hipercalcemia. Essa condição também pode ser vista na tirotoxicose, na acromegalia, na intoxicação por vitamina D, no excesso de antiácidos e na fase diurética da necrose tubular aguda. Por sua vez, encontram-se valores diminuídos de cálcio no hipoparatiroidismo primário e/ou pós-cirúrgico, no pseudo-hipoparatiroidismo, na deficiência da vitamina D, na insuficiência renal crônica, na pancreatite aguda, na hipofunção hipofisária, na acidose crônica e na hipoalbuminemia. 

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155 testes séricos e urinários /dia

CK (Creatinoquinase)

AB e Espec.

Anual

O teste é útil no diagnóstico e no seguimento de miopatias, incluindo dermatomiosite, hipotiroidismo, doenças infecciosas com miopatia e miopatia induzida por drogas hipolipemiantes da classe das vastatinas. Pode ainda ter uma utilização restrita no acompanhamento de infarto agudo do miocárdio, mas esse uso vem sendo cada vez mais limitado graças ao advento de marcadores muito melhores de necrose miocárdica, como a isoenzima MB da creatinoquinase (CK-MB massa) e as troponinas. No caso de doenças do sistema muscular esquelético, os níveis de creatinoquinase se elevam antes que os da aldolase e retornam ao normal também mais precocemente. Injeções intramusculares, traumas, cirurgias, intoxicação por barbitúricos e uso de anfotericina B igualmente aumentam a CPK. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo (Justificar).

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136 testes /dia

Cloro

AB e Espec.

Anual

Esse exame tem utilidade na avaliação de distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico. O cloro aumenta nas desidratações hipertônicas, em certas acidoses tubulares renais, em diarréias com grande perda de bicarbonato, na intoxicação por salicilatos e no hiperparatiroidismo primário. Por outro lado, diminui quando há vômitos prolongados, aspiração gástrica, nefrite com perda de sal, acidose metabólica, insuficiência da supra-renal, porfiria intermitente aguda ou secreção inapropriada de hormônio antidiurético.

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04 testes /dia

Colesterol Total

AB e Espec.

Anual

O uso mais frequente deste exame se dá na avaliação de risco de doença coronariana, na qual, habitualmente, níveis elevados se associam com maior probabilidade de ocorrer aterosclerose. O colesterol é um esterol encontrado em todos os tecidos animais que possui importantes funções fisiológicas, incluindo a síntese de ácidos biliares, hormônios esteróides e membranas celulares. O fato de níveis elevados dessa substância estarem implicados em processos ateroscleróticos faz dela um dos parâmetros mais frequentemente dosados no laboratório clínico. O colesterol está aumentado na hipercolesterolemia primária e também secundariamente em síndrome nefrótica, hipotiroidismo, diabetes mellitus, cirrose biliar primária e hipoalbuminemia. Já níveis baixos podem ser vistos na desnutrição e no hipertiroidismo. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo.

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1136 testes/dia

Colesterol HDL

AB e Espec.

Anual

Este exame é utilizado na avaliação de risco de doença aterosclerótica. O HDL-colesterol é tido como protetor de desenvolvimento de aterosclerose; já o LDL-colesterol está diretamente implicado no desenvolvimento das lesões. Assim, níveis elevados de HDL-colesterol são benéficos e desejáveis. Valores baixos são encontrados em indivíduos obesos, sedentários, fumantes e diabéticos. Vale lembrar que o exercício físico pode aumentar essa fração do colesterol. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo.

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1136 testes/dia

Colesterol LDL

AB e Espec.

Anual

As lipoproteínas de baixa densidade (LDL = Low Density Lipoproteins) são as principais proteínas de transporte do colesterol e a determinação da fração do colesterol ligado às mesmas (LDL-colesterol) é fundamental na avaliação do risco de doença aterosclerótica, pois são os níveis de LDL-colesterol que determinam o diagnóstico e as metas de avaliação e tratamento da hipercolesterolemia. A relação entre doença aterosclerótica e níveis de LDL-colesterol é significativa e direta. Seus níveis também se encontram elevados na síndrome nefrótica, hipotiroidismo e icterícia obstrutiva. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo.

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1136 testes/dia

Colesterol Não HDL

AB e Espec.

Anual

O Colesterol não HDL pode fornecer melhor estimativa do risco em relação ao LDL-Colesterol, principalmente nos casos de hipertrigliceridemia associada ao diabetes, a síndrome metabólica ou a doença renal.

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1136 testes/dia

Creatinina

AB e Espec.

Anual

Esse exame é útil na avaliação da função renal. A creatinina aumenta à medida que diminui o ritmo de filtração glomerular e diminui com o aumento da filtração. De forma grosseira, porém clinicamente útil, pode-se imaginar que reduções de filtração glomerular de 50% correspondem a uma duplicação do nível sérico de creatinina. Como o aumento demanda um certo tempo, esse raciocínio não pode ser aplicado a reduções agudas da filtração glomerular. Por sofrer menos influência da dieta do que a uréia, a creatinina, nesse aspecto, é um melhor índice de função renal.

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909 testes séricos e urinários/dia

Fosfatase Alcalina

AB e Espec.

Anual

A determinação da fosfatase alcalina é útil na avaliação e no seguimento de hepatopatias e processos colestáticos em geral, assim como no diagnóstico e no acompanhamento de processos ósseos que resultam em aumento de sua atividade. Não se trata de uma enzima única, mas de uma família de isoenzimas, de origens variadas, principalmente hepática e óssea.

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112 testes/dia

Ferro Sérico

AB e Espec.

Anual

O teste é útil na avaliação das anemias hipocrômicas microcíticas. Para uma melhor análise do metabolismo do ferro, é necessário que sua dosagem seja realizada concomitantemente com as de siderofilina e ferritina. A determinação da ferritina completa o estudo, por se tratar de um índice sensível de depleção ou sobrecarga do metal nos tecidos corporais. Níveis baixos de ferro são encontrados em perdas sanguíneas, dieta inadequada, doenças inflamatórias crônicas, neoplasias, desnutrição e síndrome nefrótica. Na anemia perniciosa, logo após a administração de vitamina B12, ocorre o consumo acentuado de ferro e a consequente redução de seus níveis séricos. Já teores elevados desse metal aparecem em casos de terapia com ferro, hemossiderose, anemias hemolíticas, hepatite aguda, necrose hepática aguda e hemocromatose. É importante lembrar que os níveis de ferro apresentam variação circadiana. Pela manhã, chegam a ser 30% mais altos do que à tarde. Os valores de referência, portanto, são baseados em coletas realizadas no período matutino.

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84 testes/dia

Fósforo Inorgânico

AB e Espec.

Anual

O teste tem utilidade no diagnóstico das hiperfosfatemias - observadas em indivíduos com mieloma múltiplo, metástases ósseas, insuficiência renal crônica, hipoparatiroidismo e cetoacidose diabética - e das hipofosfatemias - presentes em condições e doenças como hiperparatiroidismo, síndrome de Fanconi, alcoolismo agudo, síndrome de má absorção, deficiência de vitamina D e acidose tubular renal.

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18 testes séricos e urinários/dia

Gama GT

AB e Espec.

Anual

O exame contribui para a avaliação das hepatopatias agudas e crônicas, uma vez que a atividade da gama-GT fica elevada nos quadros de colestase intra ou extra-hepática. Os níveis da atividade da enzima também aumentam na doença hepática alcoólica aguda ou crônica e nas neoplasias primárias ou metastáticas. Eventualmente, a dosagem da gama-GT pode ser utilizada na comprovação do uso de álcool. Nesse caso, porém, é importante afastar outras causas de sua elevação.

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181 testes/dia

LDH

AB e Espec.

Anual

Valores elevados de desidrogenase láctica (DHL) são encontrados em neoplasias em geral, doenças cardiorrespiratórias com hipoxemia, anemias hemolíticas e megaloblásticas, mononucleose infecciosa e miopatias. Outras causas de aumento incluem infarto do miocárdio, infarto pulmonar, hepatite, alcoolismo, infarto renal, pancreatite aguda, destruição excessiva de células, fraturas e obstrução intestinal. Na mononucleose com comprometimento hepático, a DHL se eleva mais que a transaminase glutâmica oxalacética (TGO). Nas hepatites A, B ou C, ao contrário, a TGO aumenta muito mais que a DHL. Como as hemácias possuem grande quantidade de DHL, a hemólise promove elevação da sua atividade no soro.

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31 testes/dia

Lipase

AB e Espec.

Anual

A lipase é uma enzima digestiva que separa o glicerol dos ácidos graxos, no metabolismo das gorduras. Produzida principalmente pelas células do pâncreas exógeno, essa enzima se encontra elevada nos casos de pancreatite de qualquer etiologia. O fato é que a lipase e a amilase são exames complementares no diagnóstico de pancreatite, uma vez que, nessa situação, a amilase aumenta mais precocemente, enquanto a lipase permanece mais tempo em níveis elevados. Convém ressaltar que a lipase é específica do pâncreas, não aumentando em casos de parotidite simples.

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03 testes/dia

Magnésio

AB e Espec.

Anual

O teste tem utilidade na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. O magnésio é o co-fator de várias enzimas intracelulares, estando presente em todos os tecidos. Seus níveis séricos podem se manter normais mesmo quando há uma depleção do magnésio corporal de até 20%. Os sintomas de hipomagnesemia ocorrem, em geral, a partir de níveis inferiores a 1,2 mg/dL. O alcoolismo crônico é uma das causas de hipomagnesemia, em decorrência da baixa ingesta e do aumento das perdas urinárias e por vômitos. Geralmente, a condição está associada à hipocalcemia. Já a hipermagnesemia produz efeitos adversos em níveis superiores a 3,0 mg/dL. Como as hemácias contêm cerca de 2 a 3 vezes mais magnésio que o soro, a hemólise provoca elevação significativa desse elemento.

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11 testes/dia

NA-Sódio

AB e Espec.

Anual

Trata-se de um exame útil na avaliação do equilíbrio hidrossalino. A hipernatremia ocorre na desidratação hipertônica, no diabetes insipidus e em comas hiperosmolares, entre outras situações. A hiponatremia, a seu turno, pode se manifestar na síndrome nefrótica, na insuficiência cardíaca, na desidratação hipotônica, na secreção inapropriada de hormônio antidiurético e em nefropatias com perda de sódio.

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363 testes séricos e urinários /dia

K-Potássio

AB e Espec.

Anual

O teste tem utilidade na avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico e acidobásico. A monitorização do potássio sérico auxilia o acompanhamento de indivíduos em terapia com diuréticos, de nefropatias, principalmente com insuficiência renal, de cetoacetose diabética e de insuficiência hepática, além de contribuir com o manejo da hidratação parenteral. Da mesma forma, o exame ajuda a avaliar quadros de hiperaldosteronismo primário ou secundário e de hipoaldosteronismo.

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363 testes séricos e urinários /dia

Proteínas Totais

AB e Espec.

Anual

O teste é útil na avaliação das hipoproteinemias, quer por defeito de síntese protéica, como ocorre nas hepatopatias e na desnutrição, quer por perda protéica, como na síndrome nefrótica e na enteropatia com perda proteica. As globulinas podem estar elevadas à custa de suas frações alfa-1, alfa-2, beta ou gamaglobulina, o que é possível identificar por meio da eletroforese de proteínas.

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59 testes/dia

Triglicérides

AB e Espec.

Anual

Os triglicérides são formados pela esterificação do glicerol com três ácidos graxos, constituindo-se em uma das gorduras de interesse na avaliação do metabolismo lipídico. A dosagem de triglicérides pode ser realizada para estudar o metabolismo lipídico, para calcular o VLDL-colesterol, para determinar o risco de pancreatite, para avaliar eventual hipertrigliceridemia secundária ao uso de drogas anti-hipertensivas e para analisar a eficiência de tratamentos de redução dos níveis dessa gordura. Considerando que há grande variação biológica, de cerca de 20%, é importante que o raciocínio clínico não se baseie em dosagens isoladas. Mudanças na dieta e na atividade física e o uso de bebidas alcoólicas são as causas mais frequentes de grandes variações nos níveis de triglicérides. Utilizado para Protocolo de aquisição de medicação de alto custo.

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1136 testes/dia

Uréia

AB e Espec.

Anual

O uso clássico deste exame como parâmetro de avaliação da função renal vem sendo substituído pela dosagem de creatinina. A uréia sofre, mais que a creatinina, influência do catabolismo protéico, aumentando com as dietas hiperprotéicas, com o uso de esteróides e com a presença de infecções, traumas e hemorragias digestivas. Sua depuração renal também apresenta, mais que a creatinina, variações com o fluxo urinário, diminuindo nos estados de oligúria. No entanto, o encontro de níveis séricos elevados de uréia ainda levantam, em primeiro lugar, a hipótese de insuficiência renal e, portanto, implicam a necessidade de investigação do cliente nesse sentido. A relação uréia-creatinina no soro pode ser bom indicador do ritmo de catabolismo protéico.

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909 testes/dia

Alfa 1 Glicoproteína ácida

AB e Espec.

Anual

A alfa-1-glicoproteína ácida é uma proteína de baixo peso molecular que costuma ser bastante filtrada. Com meia-vida de cinco dias, funciona como proteína de fase aguda positiva, ou seja, se eleva na vigência de processos infecciosos e/ou inflamatórios, mas não tem função biológica conhecida. Essa proteína representa um dos melhores indicadores de atividade inflamatória. Aumenta na artrite reumatóide, no lúpus eritematoso disseminado e na ileíte de Crohn, assim como em neoplasias, sobretudo metastáticas, queimaduras, trauma, infarto do miocárdio, estados associados com proliferação celular exagerada e também após exercício físico violento. Por outro lado, diminui na desnutrição, em hepatopatias severas, em enteropatias com perda protéica e na gravidez. A determinação da alfa-1-glicoproteína ácida em derrames cavitários igualmente pode ser útil: os níveis são baixos em transudatos, intermediários em exsudatos inflamatórios e elevados em exsudatos causados por neoplasias.

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18 testes/dia

ASLO (Anti-estreptolisina "O")

AB e Espec.

Anual

Este exame tem utilidade no diagnóstico de estreptococcias. Títulos elevados ou ascensão dos valores entre duas amostras indicam infecção aguda por estreptococo beta-hemolítico do grupo A ou, então, seqüela pós-estreptocócica. Cerca de 80-85% dos indivíduos com febre reumática apresentam títulos elevados desses anticorpos. Os valores se elevam uma semana após a infecção aguda, alcançam pico num período de 2 a 4 semanas e se normalizam depois de 6 a 12 meses. Quando os títulos são menores que 200 UI e existe forte suspeita de febre reumática, é recomendável realizar novo teste em amostra colhida quatro semanas após o primeiro exame.

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45 testes/dia

Ferritina

AB e Espec.

Anual

Este exame tem indicação no diagnóstico diferencial das anemias e no acompanhamento das alterações de armazenamento de ferro. A ferritina é a principal proteína do sistema reticuloendotelial, responsável pelo armazenamento de ferro, havendo uma relação direta entre seu nível sérico e a quantidade de ferro armazenado. A proteína também se eleva inespecificamente em processos inflamatórios.

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68 testes/dia

Fator reumatóide (FR)

AB e Espec.

Anual

O fator reumatóide (FR) é um auto-anticorpo, em geral da classe IgM, dirigido contra o fragmento Fc da IgG. Sua pesquisa e dosagem têm utilidade no diagnóstico da artrite reumatóide (AR), uma vez que ele está presente em aproximadamente 80% dos adultos portadores de AR, embora seja encontrado em apenas 20% dos indivíduos com AR juvenil. Para fins diagnósticos, consideram-se as dosagens maiores que 80 UI/mL. Convém lembrar que o FR não é específico para AR, sendo detectado também em outras doenças reumáticas auto-imunes, a exemplo de lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, síndrome de Sjögren, polimiosite, dermatomiosite e síndromes de superposição. Da mesma forma, em algumas moléstias infecciosas (mononucleose infecciosa, sífilis, tuberculose, hepatite viral e endocardite bacteriana), em entidades caracterizadas por processo inflamatório crônico (hanseníase, leishmaniose, sarcoidose e malária) e em pessoas que apresentam gamopatias monoclonais, o FR igualmente pode ser detectado em concentrações que variam de valores menores que 80 UI/mL a valores iguais ou superiores a 500 UI/mL. Reações positivas ainda podem ocorrer em 5% dos indivíduos normais, principalmente nos idosos. Em geral, os títulos mais elevados são encontrados na AR e na síndrome de Sjögren. Portadores de artrite com altos títulos de FR têm maior probabilidade de desenvolver doença mais grave e de apresentar envolvimento sistêmico mais intenso. De qualquer modo, os valores de FR não são reconhecidos como úteis para definir se a doença está em atividade ou não.

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68 testes/dia

Imunoglobulina A -IgA

AB e Espec.

Anual

O exame é útil na avaliação da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de deficiências congênitas, transitórias ou adquiridas de IgA. Níveis elevados dessa imunoglobulina podem ser encontrados em portadores de mieloma de IgA. Convém lembrar que a deficiência congênita de IgA é a mais comum entre todas as imunodeficiências humorais.

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05 testes/dia

Imunoglobulina G -IgG

AB e Espec.

Anual

O exame é útil na avaliação da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de imunodeficiências congênitas, transitórias ou adquiridas. Níveis elevados de imunoglobulina G (IgG) podem ser encontrados em portadores de mieloma múltiplo e em processos inflamatórios ou infecciosos crônicos.

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5 testes/dia

Imunoglobulina M -IgM

AB e Espec.

Anual

O exame é útil na avaliação da imunidade humoral, isto é, no diagnóstico de deficiências congênitas, transitórias ou adquiridas. Níveis elevados de imunoglobulina M (IgM) podem ser encontrados em portadores de macroglobulinemia de Waldenströn e de linfoma da zona marginal e também em formas raras de mieloma múltiplo. Em tais casos, a documentação de componente monoclonal é utilizada para o diagnóstico e igualmente para o seguimento terapêutico.

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5 testes/dia

Proteína C reativa - PCR ultra sensível

AB e Espec.

Anual

Como proteína de fase aguda - A proteína C reativa (PCR) é uma das principais proteínas de fase aguda, pois sua concentração pode aumentar precocemente de 10 a 100 vezes nas primeiras 24 horas de processos infecciosos e inflamatórios, infarto do miocárdio, neoplasia, etc. Esse marcador tem utilidade no seguimento terapêutico das doenças reumáticas, principalmente na febre reumática, na qual seu reaparecimento pode sugerir nova agudização do processo, e nas vasculites sistêmicas, nas quais pode servir de parâmetro para o acompanhamento do tratamento. Em algumas circunstâncias, a dosagem de PCR pode ser usada para discriminar processo infeccioso bacteriano, quando está elevada, de processo infeccioso viral, quando permanece em níveis baixos. Como indicador de risco para doença cardiovascular - Devido à sua alta sensibilidade (limite de detecção de 0,03 mg/dL), a dosagem de PCR ultra-sensível pode ser utilizada para avaliar o risco cardiovascular de forma independente dos outros fatores de risco já conhecidos. Hoje se sabe que metade de todos os infartos do miocárdio ocorre em pessoas com níveis normais de lipídios. Vários estudos têm mostrado que o risco aumentado se associa com níveis de PCR superiores a 0,11 mg/dL, o que está relacionado com as evidências recentes de que a aterosclerose é, em parte, uma doença inflamatória. De qualquer modo, quando combinada a outros exames, como a relação colesterol total/HDL-colesterol, a dosagem de PCR ganha um efeito aditivo, aumentando consideravelmente o valor preditivo do cálculo do risco. O fato é que a PCR é considerada atualmente o marcador independente mais forte, superando a apolipoproteína B-100 e a homocisteína, entre outros. O achado de valores elevados, acima de 0,3 mg/dL, quando usada para a finalidade de determinação de risco cardiovascular, deve ser confirmado por nova dosagem em três a seis semanas, para afastar a existência de um processo inflamatório ou infeccioso subjacente.

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81 testes/dia

Ácido Fólico

AB e Espec.

Anual

O folato (ácido fólico) é importante para a manutenção da hematopoiese e para o desenvolvimento normal do feto. Sua deficiência acarreta anemia megaloblástica e, caso ocorra durante a gestação, pode levar a malformações fetais, especialmente defeitos do fechamento do tubo neural (meningomielocele e anencefalia). A concentração de folato nas hemácias retrata melhor a condição nutricional do indivíduo do que sua concentração sérica. A deficiência de folato é em geral consequente a déficit de ingestão e encontrada com mais frequência na gestação e no alcoolismo crônico. A hemodiálise e drogas como fenitoína, barbitúricos, valproato e nitrofurantoína podem ocasionar deficiência de folato. Finalmente, pode haver expoliação de folato em hepatopatias, anemias hemolíticas, talassemia e neoplasias. Por terem estrutura química semelhante ao ácido fólico, o ácido folínico (leucovorin) e o methotrexate podem falsamente elevar os níveis de ácido fólico. 

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04 testes /dia

Cortisol Sérico

Espec.

Anual

O cortisol é o principal glicocorticóide produzido pelas adrenais no homem. Obedece a um ritmo circadiano, sendo mais elevado pela manhã e mais baixo à noite. Sua determinação está indicada principalmente no diagnóstico de hiperfunção da adrenal (síndrome de Cushing), para o qual o teste de supressão com dexametasona é bastante sensível, e na detecção de hipofunção adrenal primária (Addison) ou secundária, na qual o teste de estímulo com ACTH é útil. O uso de glicocorticóides interfere no resultado deste exame.

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02 testes/dia

Estradiol

Espec.(Gineco, Endocrino e Pediatra)

Anual

O exame também tem utilidade no diagnóstico e no seguimento de meninas com suspeita de puberdade precoce, além de ser empregado como marcador de tumores produtores de estrógenos.

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18 testes/dia

FSH (Hormônio Folículo Estimulante)

Espec.(Gineco, Endocrino, Pediatra e Uro)

Anual

O teste se aplica ao diagnóstico do hipogonadismo primário, à investigação da puberdade precoce e à confirmação da menopausa e infertilidade.

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18 testes/dia

LH (Hormônio Luteinizante)

Espec.(Gineco, Endocrino, Pediatra e Uro)

Anual

A determinação de LH está indicada no diagnóstico da ovulação e na investigação de hipogonadismo primário e puberdade precoce.

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18 testes/dia

Insulina

AB e Espec.

Anual

A insulina é um peptídeo sintetizado e secretado pelas células beta das ilhotas de Langerhans, do pâncreas. A secreção insulínica é controlada pelos níveis de glicemia e por estímulos nervosos e hormonais e, quando excessiva, resulta em hipoglicemia. Nos insulinomas, observam-se valores de insulina superiores a 10 microUI/mL na presença de hipoglicemia (glicemia inferior a 50 mg/dL) durante jejum prolongado, em geral com uma relação superior a 0,3. Outras condições podem causar hiperinsulinismo sem hipoglicemia, como a obesidade e síndromes de resistência à insulina. Em indivíduos normoglicêmicos sem diabetes mellitus, a dosagem basal desse hormônio apresenta alta correlação com os diferentes índices de resistência à insulina. - O cálculo do índice HOMA-IR é baseado em modelo matemático com emprego das dosagens de insulina e glicose de jejum. Trata-se de informação adicional para aferição de resistência à insulina. Não existem valores que definem normalidade. A interpretação do resultado deve ser feita junto com outros parâmetros clínicos e laboratoriais, tais como peso, índice de massa corpórea (IMC), medida da circunferência da cintura, níveis glicêmicos e pressóricos. Em uma população estudada no Fleury, composta de mais de 1800 adultos normoglicêmicos, encontramos as seguintes distribuições de HOMA-IR, em função do IMC: 

IMC........................Insulina de jejum HOMA-IR

Kg/m2............................mU/L

até 25............................2 a 13..................0,4 a 2,9

de 25 a 30.....................2 a 19..................0,4 a 4,3

acima de 30...................2 a 23..................0,7 a 8,2

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13 testes/dia

Progesterona

Espec. (Gineco, Pediatra, Endocrino)

Anual

Indicação: diagnóstico de ciclos anovulatórios.

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18 testes/dia

Prolactina

Espec.(Endocrino, Gineco, Uro e Neuro)

Anual

Indicação: No diagnóstico e seguimento de tumores hipofisários, na síndrome de galactorréia e/ou amenorréia, na impotência, na esterilidade e na avaliação da reserva hipofisária de prolactina. Concentrações falsamente elevadas podem ser encontradas em decorrência do estresse e do uso de drogas que elevam os níveis de prolactina, como neurolépticos, bloqueadores do receptor de dopamina e antidepressivos - a administração de medicamentos para o tratamento de hiperprolactinemia diminui os valores de prolactina. Em todos os resultados superiores a 31 microgramas/ L, indica-se a pesquisa de macroprolactina por meio de teste de precipitação com polietilenoglicol (PEG) e, nos casos suspeitos, faz um estudo cromatográfico, encaminhando posteriormente os resultados para o médico assistente. Desde que não haja quadro clínico compatível com hiperprolactinemia, a identificação de casos de macroprolactinemia é importante porque pode dispensar a realização de exames mais sofisticados, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética da região hipofisária, uma vez que, via de regra, esses indivíduos não possuem alterações funcionais nem tumores hipofisários.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

18 testes/dia

PSA Total (Antígeno Prostático Específico)

AB e Espec.

Anual

Indicação: na detecção precoce do câncer de próstata, se possível associado ao toque retal. Realizado automaticamente pelo LMC o PSA Livre se PSA> 4,0. Recomenda-se dosagem em indivíduos entre 50 e 80 anos e indivíduos a partir dos 45 anos com fator de risco (negros e história familiar positiva).

Protocolo da Saúde do Homem -MS-16/08/2019

PSA total=181 testes/dia
PSA livre=18 testes/dia

Testosterona Total

AB e Espec.

Anual

O teste constitui um bom recurso para a avaliação do desenvolvimento da puberdade e para o diagnóstico do hipogonadismo. Nas mulheres, a dosagem de testosterona está indicada no estudo dos casos de virilização, infertilidade e hirsutismo. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

21 testes/dia

T4 livre (Tetraiodotironina livre ou Tiroxina livre)

AB e Espec.

Anual

A determinação de tiroxina (T4) livre está indicada no diagnóstico do hipotiroidismo ou do hipertiroidismo, não sofrendo influência significativa dos níveis circulantes da globulina ligadora de tiroxina (TBG). O uso de heparina pode elevar o resultado do teste de T4 livre. Após obter resultado alterado de TSH para confirmação de hipo ou hipertiroidismo e no seguimento do tratamento. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/092.pdf

681 testes/dia

TSH ultra sensível (Hormônio Tireoestimulante)

AB e Espec.

Quadrimestral

Este exame pode ser solicitado como a primeira opção para o diagnóstico de disfunções tiroidianas com peridodicidade trianual.  Para gestante, avaliar condições prévias de endocrinopatias, conforme Protocolo de Pré Natal de Alto Risco. Utilizado especialmente na insuficiência tireoidiana mínima (hipotireoidismo subclínico) e no seguimento do tratamento do hiper e do hipotireoidismo.Utilizado no Protocolo de aquisição de medicação de alto custo (ATORVASTATINA).

Protocolo do Pré Natal de Alto Risco.
http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/092.pdf

National minimum retesting intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015.

909 testes/dia

Ac Anti -TPO (Tireoperoxidase)

AB e Espec.

A cada 03 anos

Somente liberar solicitação com justificativa de resultado de TSH alterado para investigar doença autoimune da tireóide. Se resultado positivo não repetir.

http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/menu-exames/TPO

22 testes/dia

Ac Anti-Tireoglobulina

AB e Espec.

A cada 03 anos

Somente liberar solicitação com justificativa de resultado de TSH alterado para investigar doença autoimune da tireóide. Se resultado positivo não repetir.

http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/menu-exames/ACAT

22 testes/dia

AFP (Alfa Feto proteína)

Espec.

A cada 03 anos

A alfafetoproteína é um marcador de tumores hepáticos (hepatomas) e testiculares, assim como de disfunções hepáticas em geral. Sua determinação está indicada sobretudo no acompanhamento de portadores dessas condições, período de 03 a 06 meses. Valores elevados são encontrados em recém-nascidos e se normalizam ao longo do primeiro ano de vida. O resultado isolado de alfafetoproteína durante a gestação não deve ser utilizado como método de rastreamento de aneuploidias e doenças do tubo neural. A interpretação do resultado depende da análise conjunta dos dados clínicos, ultrassonográficos e demais exames da paciente. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

03 testes/dia

CEA - Antígeno Carcinoembrionário

Espec.

A cada 03 anos

Valores aumentados do antígeno carcinoembriônico (CEA) são encontrados em portadores de tumores originários do epitélio secretor, como os gastrointestinais, principalmente dos cólons. É possível ainda observar esse antígeno aumentado em outras doenças intestinais, como colites e inflamações. A indicação principal deste exame é no acompanhamento de portadores de tumores, sobretudo no período pós-cirúrgico, quando uma elevação dos níveis do CEA pode indicar recidiva do tumor e/ou presença de metástases. A detecção do antígeno também é útil na monitorização de neoplasias de mama, pulmão, estômago e pâncreas. O CEA não deve ser utilizado para o diagnóstico de neoplasia, devido à sua baixa sensibilidade (resultados falso-negativos em tumores não-produtores de CEA) e baixa especificidade (resultados falso-positivos em pacientes com doenças benignas). Utilizar de acordo com a indicação do especialista.

National minimum retesting intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015;
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

03 testes/dia

Hepatite A -IgG

AB e Espec.

Anual

A presença de anticorpos totais (das classes IgG e IgM) contra o vírus A da hepatite indica infecção pregressa causada por esse vírus ou vacinação. Em geral, o teste para IgG se torna positivo uma semana após o início da doença e assim permanece para o resto da vida. A maior parte da população adulta em nosso meio (mais de 90%) tem positividade para anti-VHA total, devido à classe IgG. Esses anticorpos, portanto, não permitem habitualmente o diagnóstico de hepatite aguda em nosso País, a menos que se documente a soroconversão. Embora o exame seja quantitativo, não está claramente determinado o título a partir do qual é possível levantar a suspeita de doença aguda. Da mesma forma, a concentração mínima de anticorpos requerida para que haja proteção pós-vacinação ainda não se encontra plenamente estabelecida, porém, na prática considera-se um valor ao redor de 20 UI/L.

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13 testes/dia

Hepatite A -IgM

AB e Espec.

Anual

Este exame é útil no diagnóstico da hepatite causada pelo vírus A, uma vez que a presença dos anticorpos IgM confirma o diagnóstico. Esses marcadores sorológicos já estão presentes cerca de uma semana antes do início do quadro clínico e continuam sendo encontrados até três meses depois da instalação da hepatite.

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13 testes/dia

Hepatite B - HBsAg (Antígeno de superfície da hepatite B)

AB e Espec.

Anual

O antígeno de superfície (HBsAg), também conhecido como antígeno Austrália, constitui a proteína principal da superfície do envelope do vírus da hepatite B (HBV). É detectável de 1 a 2 meses após o contágio e permanece positivo por cerca de 8 a 16 semanas após o início das manifestações clínicas. Nos casos que evoluem para cura (95% dos adultos), o HBsAg desaparece até o sexto mês da doença. Indivíduos que permanecem positivos além do sexto mês da hepatite são classificados como portadores. Essa fase pode ser acompanhada ou não de sinais clínicos e de alterações laboratoriais enzimáticas.

Se Resultado Reagente (+), os demais marcadores da Hepatite B, incluindo o Anti-HBc IgM não disponibilizado no Formulário serão automaticamente realizados pelo LMC.

Na rotina do pré natal, solicitar na primeira consulta. Solicitar sorologia para o Laboratório Municipal somente com testes rápidos com resultados discrepantes ou inconclusivos.

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EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

HBsAG=63 testes/dia

Anti-HBc IgM=04 testes/dia

Hepatite B -Anti-HBs (Anticorpo contra antígeno de superfície da Hepatite B)

AB e Espec.

Anual

Este teste tem utilidade no seguimento das hepatites agudas causadas pelo vírus B, tornando-se positivo em 90% dos indivíduos que entraram em contato com o vírus. O anti-HBs surge cerca de duas semanas após o desaparecimento do antígeno de superfície ou Austrália (HBsAg) e habitualmente permanece positivo para o resto da vida, conferindo imunidade à doença. A expressão do resultado é quantitativa e contribui para o acompanhamento de pessoas imunizadas contra o VHB. Níveis iguais ou superiores a 10 UI/L são considerados protetores.

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318 testes/dia

Hepatite B -Anti HBc Total (Anticorpos Totais contra antígeno central da Hepatite B)

AB e Espec.

Anual

Este exame ajuda o clínico no diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B. Os anticorpos da classe IgG contra o antígeno central da hepatite B (IgG anti-HBc) indicam contato prévio com o vírus B, não sendo, contudo, capazes de discriminar se o contato foi recente ou antigo. Quando se trata de indivíduos que receberam vacina para hepatite B, o anti-HBc total é negativo porque a vacina só contém antígenos da superfície do vírus B.

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68 testes/dia

Rubéola IgG

AB e Espec.

Anual

O teste é útil para avaliar se um indivíduo está imunizado ou não contra o vírus da rubéola em decorrência de vacinação ou de doença naturalmente adquirida. A soroconversão de anticorpos IgG, observada entre duas amostras colhidas com diferença de dias ou meses, é a indicação mais precisa e específica de que, em qualquer momento daquele intervalo entre os dois exames, uma pessoa teve uma infecção aguda.

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22 testes/dia

Rubéola IgM

AB e Espec.

Anual

O exame é útil para identificar a infecção aguda pelo vírus da rubéola. Todavia, com a introdução de metodologias que permitem detectar mínimas concentrações de IgM anti-rubéola, os indivíduos podem apresentar reações positivas por períodos maiores que 12 meses após a doença ou a vacinação - e mesmo por um período de tempo maior. Dessa forma, hoje se entende que, principalmente para gestantes, um teste de IgM positivo não significa obrigatoriamente uma infecção aguda. Os anticorpos dessa classe, quando detectados meses depois do início da infecção, são considerados como residuais. Para saber o provável período da ocorrência da rubéola, a determinação da avidez da IgG tem sido de grande auxílio. Já no recém-nascido, uma reação positiva significa infecção congênita.

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22 testes/dia

Toxoplasmose IgG

AB e Espec.

Anual

O agente etiológico da toxoplasmose é o Toxoplasma gondii e a pesquisa de anticorpos IgG antitoxoplasma é utilizada para saber se um indivíduo é suscetível à doença ou se já teve a infecção prévia. A soroconversão de anticorpos IgG, observada entre duas amostras colhidas com diferença de dias ou meses, é a indicação mais precisa e específica de que, em qualquer momento no intervalo entre os dois exames, uma pessoa teve uma infecção aguda.Na rotina do pré natal, solicitar na primeira consulta (IgM não reagente e IgG reagente: doença prévia – não repetir o exame), e a partir da 28ª semana. Se reagente para gestante a avidez será realizada automaticamente pelo LMC. (Ver Fluxograma 8 dos Protocolos da Atenção Básica – Saúde das Mulheres)

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EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

113 testes/dia

Toxoplasmose IgM

AB e Espec.

Anual

Este exame tem utilidade para identificar um indivíduo com toxoplasmose aguda. Todavia, com a introdução de metodologias que permitem encontrar mínimas concentrações de IgM antitoxoplasma, as reações para a detecção dessa classe de anticorpos podem ser positivas por 12, 15, 18 meses ou mais, após uma infecção aguda. Dessa forma, principalmente para gestantes, um teste positivo de IgM não mais significa toxoplasmose aguda. Os anticorpos IgM que se detectam meses depois do início da infecção são considerados como residuais e, para saber qual o provável período de ocorrência da infecção, a determinação da porcentagem de avidez da IgG tem sido de grande auxílio. No recém-nascido, porém, uma reação positiva condiz com um quadro de infecção congênita.Na rotina do pré natal, solicitar na primeira consulta (IgM não reagente e IgG reagente: doença prévia – não repetir o exame) e a partir da 28ª semana. Se reagente para gestante a avidez será realizada automaticamente pelo LMC. (Ver Fluxograma 8 dos Protocolos da Atenção Básica – Saúde das Mulheres)

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EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

113 testes/dia

Saturação de Transferrina (índice de saturação de transferrina)

Espec.

Anual

ATIBC (CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO DO FERRO) realizada por método colorimétrico, corresponde a uma determinação indireta da Transferrina. A siderofilina, ou transferrina, é a proteína plasmática responsável pelo transporte de ferro. Sua determinação contribui com a avaliação do metabolismo do ferro, estando especialmente indicada na investigação das anemias microcíticas e da hemocromatose. A siderofilina aumenta na maioria das anemias por deficiência de ferro e diminui em anemias de infecções crônicas, insuficiência renal crônica, doença hepática grave e síndrome nefrótica. É importante lembrar que a siderofilina é uma das proteínas de fase aguda classificadas como negativas, ou seja, sua concentração fica menor na vigência de uma agressão aguda ao organismo, seja infecciosa, seja inflamatória, seja traumática. Já na hemocromatose, seu grau de saturação com ferro encontra-se acima do normal, ao contrário do que ocorre nos estados de carência de ferro.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

02 testes/dia

Grupo 6- Sorologias, Hormônios, Vitaminas, Drogas Monitoramento Terapêutico, Marcadores Tumorais

25- OH Vitamina D (25 -OH Calciferol)

Espec.(Gastro,endócrino, pediatra, geriatra,reumato)

Anual

Indicação clínica para pacientes com raquitismo/osteomalácia, osteoporose, pacientes com história de quedas e fraturas, causas secundárias de osteoporose (doenças e medicações), hiperparatiroidismo, doenças inflamatórias, doenças autoimunes, doença renal crônica e síndromes de má-absorção (clínicas ou pós-cirúrgicas). Solicitar apenas com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/manual-exames/Pages/default.aspx

45 testes/dia

Acidente de Trabalho Fonte (HIV, HBsAg e HCV)

AB e Espec.

Solicitar na ocorrência

Quando ocorrer acidente de trabalho deve-se assinalar apenas os campos Acidente de trabalho fonte (quando for o paciente) ou Acidente de trabalho funcionário (quando for o funcionário). A sequência de exames que devem ser realizados em cada um dos materiais fica de responsabilidade do próprio Laboratório. Ou seja, não é mais necessário assinalar quais sorologias devem ser realizadas, o próprio Laboratório mediante orientação da COVISA as indica. Quando assinalados os exames abaixo relacionados serão automaticamente realizados:

Acidente de trabalho fonte: HIV, HBsAg e HCV

Vide quantitativos equivalentes a cada exame deste grupo

Acidente de Trabalho Funcionário (HIV, HBsAg, Anti-HBs, Anti-HBc total e HCV)

AB e Espec.

Solicitar na ocorrência

Quando ocorrer acidente de trabalho deve-se assinalar apenas os campos Acidente de trabalho fonte (quando for o paciente) ou Acidente de trabalho funcionário (quando for o funcionário). A sequência de exames que devem ser realizados em cada um dos materiais fica de responsabilidade do próprio Laboratório. Ou seja, não é mais necessário assinalar quais sorologias devem ser realizadas, o próprio Laboratório mediante orientação da COVISA as indica. Quando assinalados os exames abaixo relacionados serão automaticamente realizados:

Acidente de trabalho funcionário: HIV, HBsAg, Anti-HBs, Anti-HBc total e HCV

Vide quantitativos equivalentes a cada exame deste grupo

Ácido Valpróico

Caps e Esp

Trimestral

Este exame tem utilidade no seguimento de epilépticos com crises mal controladas ou que venham apresentando sinais de intoxicação. Contribui também para diagnosticar falta de adesão ao tratamento.O ácido valpróico, ou valproato, tem meia-vida de 8 a 12 horas, que pode se prolongar com a ingestão de álcool. Quando em níveis tóxicos, a substância pode desencadear quadro de sonolência, vômitos de repetição e tremores. Entre seus efeitos colaterais não relacionados ao nível sérico estão dor abdominal, queda de cabelo, ganho excessivo de peso, plaquetopenia, pancreatite, hiperamoniemia e falência hepática aguda. O uso prolongado de valproato pode causar deficiência de carnitina e ácido fólico.

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01 teste/dia

Beta HCG sérico

Espec.

Apenas com justificativa clínica. Para o Sistema de Informação (SIL) laboratorial a periodicidade será anual.

Alguns tumores são produtores de gonadotrofina coriônica humana, como na doença trofoblástica gestacional, que engloba as seguintes patologias: 

– Mola hidatiforme (parcial ou completa). 

– Mola invasiva. 

– Coriocarcinoma. 

– Tumor trofoblástico de sítio placentário

Para o exame ßHCG (preencher SADT) = Este é um teste quantitativo que será realizado apenas para casos clínicos com justificativa no Grupo “Dados Clínicos” ou enviado em SADT.

Este exame não será realizado para diagnóstico de gravidez.

Para diagnóstico de gravidez realizar testes qualitativos na própria unidade ou preencher no Grupo 10 “Urinálises” o campo HCG urinário (teste gravidez). Enviar para o Laboratório somente quando a Unidade estiver sem o reagente (Kit) para a realização do teste de HCG urinário. Utilizado para Protocolos de aquisição de medicação de alto custo.

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03 testes/dia

CA 125

Espec.

A cada 03 anos

O marcador CA-125 é útil no acompanhamento das neoplasias de ovário e do endométrio, sobretudo na detecção de recidivas após tratamento. O teste não tem valor para diagnóstico, principalmente, quando utilizado como triagem em população assintomática. Níveis elevados de CA-125 também podem ocorrer em neoplasias não-ovarianas (pulmões, pâncreas, mama, etc.) e em doenças benignas (cirrose, pancreatite e endometriose). Na endometriose, esse marcador costuma ser utilizado para o acompanhamento da doença.

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02 testes/dia

CA 15-3

Espec.

A cada 03 anos

O marcador CA-15-3 é útil no acompanhamento de portadoras de câncer de mama. No entanto, níveis acima do limite normal (28 U/mL) são encontrados em 5,5% dos indivíduos normais, em 23% das mulheres com câncer primário de mama e em 69% das pacientes com câncer metastático. Assim sendo, o CA-15-3 não se presta para o diagnóstico do câncer de mama. Por outro lado, o marcador contribui para a monitorização da terapêutica e para a detecção de recidivas, sendo mais sensível e específico que o CEA para tal finalidade. Níveis elevados de CA-15-3 também podem ser observados em outras neoplasias (pâncreas, pulmão e ovário) e, raramente, em doenças benignas (hepatopatias).

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01 teste/dia

CA 19-9

Espec.

A cada 03 anos

O marcador CA-19-9 é útil no acompanhamento de neoplasias de pâncreas e no câncer colorretal. Deve ser utilizado na monitorização de pacientes submetidos à terapia e na detecção de recidivas. Pancreatites e outras doenças benignas do trato gastrointestinal podem se associar com níveis de CA-19-9 de 10% a 20% acima do limite superior da normalidade. 

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02 testes/dia

Carbamazepina

Caps e Esp

Trimestral

A carbamazepina é um medicamento usado principalmente no tratamento de epilepsia, de distúrbios psiquiátricos, e em neuralgias. A dosagem da substância tem utilidade no seguimento de pacientes nos quais a medicação não venha sendo eficaz ou, então, quando existem sinais de intoxicação. O pico sérico é atingido, em média, seis horas após a ingestão do medicamento, mas pode variar de 2 a 12 horas. A carbamazepina é indutora do citocromo P450, que está envolvido com o catabolismo de diversas drogas, o que pode ocasionar a interferência nos níveis séricos de outros medicamentos. Sua meia-vida também diminui com o uso de medicamentos que sejam indutores enzimáticos, tais como o fenobarbital e a fenitoína. Os efeitos colaterais relacionados com níveis tóxicos de carbamazepina são sonolência, nistagmo, ataxia e diplopia, além de haver a descrição de reações idiossincrásicas, como depressão medular e rash cutâneo. O metabólito carbamazepina-10,11-epóxido parece ser o principal responsável por tais efeitos colaterais.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

01 teste/dia

Células LE (Teste em látex que avalia a presença de anticorpos anti-nucleares)

AB e Espec.

Anual

O teste alternativo detecta e semiquantifica anticorpos antidesoxirribonucleoproteína (anti-DNP) ou anti-ácido desoxirribonucléico nativo (antiDNAn) que são positivos em 75 a 80 % dos pacientes com diagnóstico de LES. Atribui-se a esses anticorpos o fenômeno da formação das células LE "in vitro". Um teste Positivo não significa necessariamente um diagnóstico confirmatório de LES e resultados Negativos foram encontrados em indivíduos com sintomas evidentes de LES. Nos casos de dúvida, é preciso pesquisar o FAN e outros anticorpos.

http://www.biolider.com.br/media/images/195.pdf

03 testes/dia

Citomegalovírus -IgG

Pediatras, Gineco e Espec.

Anual

Esse exame é útil para avaliar se um indivíduo já foi infectado ou não pelo citomegalovírus. Uma reação positiva indica exposição prévia ao vírus, enquanto uma negativa denota que o indivíduo nunca foi infectado. - A soroconversão de anticorpos IgG, observada entre duas amostras colhidas com diferença de dias ou meses, é a indicação mais precisa e específica de que, em qualquer momento, naquele intervalo entre os dois exames, um indivíduo teve uma infecção aguda. - Nos imunossuprimidos, nos transplantados, nas pessoas em tratamento quimioterápico ou em portadores de HIV, a ascensão de títulos entre duas amostras colhidas em diferentes espaços de tempo pode apontar reativação ou reinfecção.

Se IgG e IgM Reagentes para gestante a avidez será automaticamente realizada pelo laboratório.

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04 testes /dia

Citomegalovírus -IgM

Pediatras, Gineco e Espec.

Anual

Esse exame tem utilidade para identificar um portador de infecção aguda pelo citomegalovírus ou com reinfecção causada por um outro subtipo do vírus. Todavia, com a introdução de metodologias que permitem detectar mínimas concentrações de IgM contra o citomegalovírus, indivíduos podem apresentar reações positivas 6, 12, 15 meses ou mais após uma infecção aguda ou reinfecção. Então, existe a necessidade de mudar o conceito, principalmente para gestantes, pois uma reação positiva para IgM não tem mais obrigatoriamente o significado de infecção aguda. - Os títulos de IgM que se detectam meses após o início do processo infeccioso passam a ser considerados como IgM residual e, para saber o provável período da doença, a determinação da percentagem de avidez da IgG vem sendo de grande auxílio, mas somente nos casos de comprovada infecção primária. Nas situações de reinfecção ou de reativação, a determinação da percentagem de avidez fica prejudicada em razão da existência de anticorpos da classe IgG com diferentes afinidades. Já no recém-nascido, uma reação positiva significa infecção congênita. Se IgG e IgM Reagentes para gestante a avidez será automaticamente realizada pelo laboratório.

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04 testes /dia

Chagas

AB e Espec.

Anual

O exame tem aplicação no diagnóstico da doença de Chagas ou em situações em que se deseja verificar se um indivíduo foi infectado pelo Trypanosoma cruzi, o agente etiológico dessa patologia. Até o presente momento, não existe um método que seja altamente específico e sensível para confirmar o diagnóstico. Por essa razão, recomenda-se a realização de mais de um teste e, para fins diagnósticos, a pesquisa de anticorpos específicos deve ser positiva em todos os testes realizados. Quando a reação é positiva somente por um dos métodos, a valorização do resultado depende dos antecedentes epidemiológicos, da avaliação física e de exames complementares, como eletrocardiograma e raios X. Em regiões endêmicas de leishmaniose, o resultado tem de ser avaliado com cuidado, pois há ocorrência de reações cruzadas entre antígenos dos dois parasitas. Quando o teste sorológico é positivo o resultado é confirmado por IFI (Imunofluorescência) pelo LMC.

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18 testes/dia

Coombs Indireto (PAI)

Gineco e Espec.

Anual

Está indicado para pacientes previamente transfundidos, para todas as gestantes Rh negativo e pai Rh positivo ou desconhecido ou antecedente de hidropsia fetal ou neonatal independentemente do Rh, após a realização da imunoprofilaxia RhD. Caso o teste seja negativo no primeiro trimestre, deve ser repetido de 4/4 semanas. Se resultado de exame for positivo, encaminhar gestante ao Pré Natal de Alto Risco. Solicitar somente na ocorrência da indicação clínica.

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Protocolos da AB - Saúde das Mulheres Edição 2016 - MS

06 testes/dia

Eletroforese de Proteínas

Espec.

Semestral

O exame é útil na caracterização de disproteinemias, das quais as mais comuns são: -- hipoalbuminemia, encontrada na síndrome nefrótica, na cirrose hepática, na desnutrição, na enteropatia com perda protéica e nos processos inflamatórios crônicos; -- hipogamaglobulinemia primária e secundária, presentes no mieloma múltiplo ou na doença de cadeias leves; -- hipergamaglobulinemia policlonal, observada na cirrose hepática, nas infecções subagudas e crônicas, nas doenças auto-imunes e em algumas doenças linfoproliferativas; -- hipergamaglobulinemia monoclonal, encontrada no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenström e em outras doenças linfoproliferativas malignas.

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11 testes/dia

Fenitoína

Caps e Esp

Trimestral

Este exame é útil no seguimento de indivíduos que estão sendo tratados com fenitoína e nos quais se suspeita de inadequação da dose do medicamento. A metabolização dessa substância apresenta grande variação interindividual, o que faz com que a dose necessária para atingir a faixa terapêutica seja muito variável. A fenitoína interage com o metabolismo de outros medicamentos, incluindo dicumarol, cloranfenicol, isoniazida, carbamazepina e fenobarbital. Na uremia, ou durante o uso de salicilatos, fenilbutazona ou tiazídicos, a quantidade da fenitoína ligada a proteínas diminui e a fração livre aumenta. A meia-vida em adultos é de 20 a 40 horas; já em crianças, é mais curta, de aproximadamente dez horas. O pico sangüíneo, após uso oral, é atingido entre três e nove horas.

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01 teste/dia

Fenobarbital

Caps e Esp

Trimestral

Esta dosagem é útil na monitorização da terapêutica com fenobarbital. Grandes variações nos níveis séricos do medicamento podem ser observadas em crianças durante o dia. A absorção desse fármaco por via oral é boa e cerca de 50% dele encontra-se ligado a proteínas plasmáticas. Já sua meia-vida é de 48 a 96 horas. Quando a dose é dobrada, espera-se que transcorram 5,5 meias-vidas até que níveis séricos estáveis sejam atingidos. - A excreção da substância ocorre mais rapidamente em crianças, mas pode diminuir quando o medicamento é usado com o ácido valpróico, por conta da acidificação urinária que este último causa. Existe a possibilidade de o fenobarbital acelerar a metabolização de outras drogas antiepilépticas pela indução da síntese de enzimas envolvidas na via do citocromo P450.

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01 teste/dia

Hepatite C (HCV)

AB e Espec.

Anual

A presença de anticorpos contra o vírus da hepatite C (anti-HCV), os quais podem surgir entre quatro e 12 meses após o contágio, indica contato prévio com o vírus, mas não define se a infecção é aguda, crônica ou se já foi curada, servindo apenas como um exame de triagem para a hepatite C. O diagnóstico de infecção aguda só pode ser feito com a soroconversão. Quando a pesquisa de anticorpos é positiva por teste imunoenzimático e não existem antecedentes epidemiológicos para justificar uma infecção prévia, recomenda-se a realização de um teste confirmatório pela técnica de Immunoblot (Riba 3,0) ou a pesquisa do vírus por técnica molecular (PCR). Solicitar sorologia somente com testes rápidos com resultados discrepantes.

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386 testes/dia

Sorologia para HIV

AB e Espec.

Anual

O exame tem utilidade no diagnóstico de infecção pelo HIV-1 ou pelo HIV-2, que são retrovírus do grupo dos lentivírus. A soroconversão ocorre em dois meses após o contato com esses agentes. - Convém ponderar que o teste de rastreamento não consegue discriminar o HIV-1 do HIV-2. Solicitar sorologia somente com testes rápidos com resultados discrepantes. Na rotina do pré natal, solicitar na primeira consulta e a partir da 28ª semana. ( Ver Fluxograma 13 dos Protocolos da Atenção Básica – saúde das mulheres). O teste confirmatório de Western Blot ou Imunoblot será automaticamente realizado por paciente pelo LMC em casos positivos ou indeterminados.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

363 testes/dia

HTLV-I / HTLV-II

AB e Espec.

Anual

O teste imunoenzimático é utilizado no rastreamento da infecção pelos vírus HTLV-1 e 2. Esta técnica identifica anticorpos totais contra o HTLV que, na infecção crônica, correspondem quase que em sua totalidade a anticorpos da classe IgG. Esses retrovírus, que são distintos do HIV-1 e do HIV-2, estão associados a infecção desprovida de alterações clínicas em 95% dos casos. Dos infectados, 5% podem evoluir para paraparesia espástica tropical (TSP/HAM) ou leucemia de células T do adulto. Para confirmar a positividade obtida no teste de rastreamento, há necessidade de realizar o teste de Western Blot específico para o HTLV, o qual também discrimina o tipo de vírus causador da infecção (HTLV-1 ou HTLV-2).

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09 testes/dia

Mononucleose (teste de aglutinação para pesquisa de anticorpos heterófilos)

AB e Espec.

Anual

Em pacientes com suspeita de mononucleose infecciosa (MI) ou outro quadro atribuído ao virus Epstein-Baar, o Monoteste é indicado como teste inicial. É um teste de aglutinação rápida e tornam-se positivos dentro de 4 semanas após a infecção, diminuem após a fase aguda, mas podem ser detectados por 6 a 12 meses. Cerca de 10 a 20% dos casos de MI podem não apresentar anticorpos heterófilos. Este fato é mais comum em crianças. Apresenta sensibilidade de 63 a 84% com especificidade de 84 a 100%. Falso-positivos para anticorpos heterófilos tem sido reportados em pacientes com linfoma, hepatite viral e doenças auto-imunes. Deve-se lembrar que a maioria dos pacientes imunodeprimidos não produz anticorpos heterófilos. Nos pacientes com suspeita de EBV, quadro hematológico sugestivo e monoteste positivo não há necessidade de determinação de anticorpos para antígenos específicos. Caso a pesquisa de anticorpos heterófilos seja negativa e ainda exista suspeita de MI, anticorpos contra antígenos específicos (anti-VCA) devem ser solicitados.

http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?
MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EXAME=S%7C%7CMONOTS

03 testes/dia

SDHEA (Sulfato de Dehidroepiandrosterona)

Gineco e Espec.

Anual

O sulfato de deidroepiandrosterona (DHEA-S) é quantitativamente o principal andrógeno produzido pelas adrenais. Na infância, seus níveis são crescentes e apresentam boa correlação com a idade óssea. Após atingir valores máximos na segunda e na terceira década de vida, passa a apresentar decréscimo progressivo com a idade. A determinação desse andrógeno é útil na avaliação da adrenarca normal ou patológica, no diagnóstico e no seguimento de indivíduos com carcinoma adrenal e no diagnóstico e no acompanhamento de mulheres com hirsutismo. - O uso de hormônios esteróides interfere no resultado deste exame.

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03 testes/dia

Sorologia para Sífilis (O LMC realiza fluxograma para os resultados de Sífilis e realiza automaticamente, de acordo com os resultados obtidos os testes de VDRL e FTA-abs IgG/IgM)

AB e Espec.

Anual

O teste de Sífilis do laboratórios detecta anticorpos treponêmicos.Incluir fluxograma de exame de sifilis do LMC; considerar as indicações para o teste rápido e especificar qual a indicação da sorologia. Ver nota técnica de teste rápido de sífilis. Solicitar sorologia somente com testes rápidos com resultados discrepantes. Na rotina de pré natal, solicitar na primeira consulta e a partir da 28ª semana. (Ver Fluxograma 7 dos Protocolos da Atenção Básica – saúde das mulheres). Solicitar somente com justificativa clínica.

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EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

363 testes/dia

T3 Total

Espec.

A cada 04 anos

Justificar para indicações específicas.

National minimum retesting intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015;

03 testes/dia

T4 Total

Espec.

Anual

Somente liberar solicitação com justificativa de resultado de TSH alterado.  Justificar para indicações específicas.

National minimum retesting intervals in pathology, The Royal College of Pathologists,2015;

03 testes/dia

Vitamina B12

Gineco, Caps e Espec.

Anual

Justificativas: Anemia megaloblástica, neuropatia periférica e degeneração da medula espinal, síndromes de má absorção, alcoolismo, uso de anticonvulsivantes, Aspirina® e colchicina, deficiência de ferro e folato e dieta estritamente vegetariana.

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45 testes/dia

Só para CRT/CTAs/PN alto risco

Avidez de Citomegalovírus (avidez de IgG)

CRT/CTAs/PN alto risco

Não aberto a solicitação, pois o Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez de gestantes com IgG e IgM positivos.

Este teste é utilizado para confirmar se a infecção é aguda ou não, quando a reação para IgM se mostra positiva. Como algumas das metodologias utilizadas para a pesquisa de IgM apresentam grande sensibilidade, concentrações muito pequenas de IgM podem ser detectadas por períodos longos como 8, 12, 16 meses ou mais após o início de uma infecção aguda. - Na citomegalovirose, podem ocorrer as seguintes situações: primoinfecção, reinfecção e reativação. O teste de avidez de anticorpos permite estimar somente o período aproximado em que ocorreu a primoinfecção. Porcentagens de avidez inferiores a 40% sugerem que o quadro seja agudo e tenha ocorrido há menos de três meses. Na reinfecção e na reativação, o teste de avidez não se aplica, pois os anticorpos IgG podem apresentar diferentes afinidades. Já porcentagens maiores que 40% não possibilitam a identificação do provável período do processo infeccioso. Vale salientar que, para imunossuprimidos, o teste de antigenemia é mais recomendável. O Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez para citomegalovírus de gestantes com IgG e IgM positivos.

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01 teste/dia

Avidez de Toxoplasmose (avidez de IgG)

CRT/CTAs/PN alto risco

Não aberto a solicitação, pois o Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez de gestantes com IgG e IgM positivos.

Este exame é utilizado para confirmar se a toxoplasmose é aguda ou não, quando a reação para IgM se mostra positiva. Como algumas das metodologias utilizadas para a pesquisa de IgM apresentam grande sensibilidade, concentrações muito pequenas de anticorpos dessa classe podem ser detectadas por períodos tão longos como 8, 12, 16 meses ou até por mais tempo, após o início de uma infecção aguda. A determinação da porcentagem de avidez de IgG deve ser sugerida quando os índices de IgM obtidos pelas técnicas imunoenzimáticas ou de quimioluminescência forem inferiores a 4. Um índice de avidez de IgG menor que 30% sugere que a infecção seja aguda ou recente e que tenha ocorrido nos últimos três meses. Já um resultado maior que 60% indica que a doença não é aguda e que começou há mais de três meses. Em tal situação, os anticorpos IgM presentes são considerados como residuais, não existindo risco para o feto, em caso de gestantes. Por outro lado, porcentagens de avidez de IgG superiores a 30% e inferiores a 60% não permitem definir o provável período de ocorrência da toxoplasmose. O teste da avidez de IgG só deve ser solicitado diante de reação positiva para IgM, pois uma sorologia para toxoplasmose com reação negativa para IgM define que a infecção é pregressa. O Laboratório realiza automaticamente o teste de avidez para toxoplasmose de gestantes com IgG e IgM positivos.

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02 testes/dia

Hbe (Antígeno E da Hepatite B)

CRT/CTAs/PN alto risco

Anual

O HBeAg é um marcador que indica replicação viral e infecciosidade, estando, em geral, presente nos indivíduos que evoluem para hepatite crônica. Esse antígeno se mostra positivo na fase aguda da hepatite B, em geral uma semana após a positivação do antígeno de superfície (HBsAg), tornando-se negativo uma semana antes da negativação do HBsAg. Se HBsAg (+), os demais marcadores da Hepatite B, incluindo o Anti-HBc IgM , HBe e Anti-HBE não disponibilizados no Formulário serão automaticamente realizados pelo LMC.

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04 testes /dia

ANTI-Hbe

CRT/CTAs/PN alto risco

Anual

Tradicionalmente, empregam-se dois marcadores do sistema HBe para avaliar a replicação do VHB. De forma geral, quando o antígeno HBe se mostra reagente, a replicação viral está elevada. Já quando o anticorpo anti-HBe é positivo, há pouca ou nenhuma replicação viral. Existe, entretanto, uma mutação do VHB que faz com que o vírus se multiplique mesmo quando o anti-HBe está positivo. Em tais casos, a PCR para VHB consegue indicar a replicação do vírus. Se HBsAg (+), os demais marcadores da Hepatite B, incluindo o Anti-HBc IgM , HBe e Anti-HBE não disponibilizados no Formulário serão automaticamente realizados pelo LMC.

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03 testes/dia

Blot (HIV)

CRT/CTAs/PN alto risco

Se positivo uma vez na vida. O Laboratório realiza automaticamente quando o teste no equipamento (eletroquimio.) for positivo.

Trata-se do teste confirmatório para o diagnóstico de infecção pelo HIV-1. De acordo com o critério estabelecido pela OMS e pela Portaria ANVISA vigente e suas atualizações, considera-se: -Positivo o soro em que há reatividade para proteínas de dois grupos gênicos diferentes - ENV (envelope), GAG (core) e polimerase -, sendo um deles obrigatoriamente do envelope; -Negativo o soro em que não ocorre nenhuma reatividade; -Indeterminado o soro que reage isoladamente contra uma proteína do core, da polimerase ou do envelope ou mesmo contra duas proteínas, desde que do core ou da polimerase. - No caso de reações indeterminadas, recomenda-se seguimento sorológico depois de 30 a 60 dias, dependendo do perfil sorológico observado. O LMC realiza automaticamente o teste confirmatório de Western Blott ou Imunoblot por paciente em casos de testes positivos ou indeterminados.

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03 testes/dia

FTA abs - IgG/IgM

CRT/CTAs/PN alto risco

De acordo com fluxograma do LMC

FTA-abs (Fluorescent treponemal antibody absorption), é um teste de imunofluorescência considerado o teste de referência ou padrão ouro dentre os testes treponêmicos. Pode ser feito com amostras de soro ou plasma. É o primeiro teste a se tornar reagente após a infecção, tendo bom desempenho no diagnóstico da sífilis primária em usuários que apresentam o cancro duro com mais de 10 dias de evolução. É importante também para o esclarecimento do diagnóstico de usuários com evidência clínica de sífilis que apresentaram resultados não reagentes nos testes não treponêmicos, situação que pode ocorrer em amostras de pacientes com sífilis primária, latente recente ou tardia. será automaticamente realizado pelo LMC de acordo com o Fluxograma.

https://telelab.aids.gov.br/moodle/pluginfile.php/22197/
mod_resource/content/1/S%C3%ADfilis%20-%20Manual%20Aula%206.pdf

FTA-IgG = 50 testes/dia

FTA-IgM=12 testes/mês

VDRL

AB, Especialida-de, CRT/CTAs/PN alto risco

De acordo com fluxograma do LMC

De acordo com fluxograma 07. 1ª consulta 3º trimestre (28ª semana). Para Gestantes: (Ver Fluxograma 7 dos Protocolos da Atenção Básica – saúde das mulheres).

Este teste não é específico, pois não utiliza antígenos do Treponema pallidum, o agente etiológico da sífilis. Pode ser utilizado para o diagnóstico quando os títulos são iguais ou superiores a 1:16, mas é de mais valia no acompanhamento terapêutico das pessoas com sífilis. Títulos iguais ou superiores a 1:16 são encontrados nas fases primária e secundária da doença e tendem a se negativar após o tratamento específico. Já títulos iguais ou menores que 1:8 (1:4, 1:2 e 1:1) podem ocorrer por longos períodos depois da terapia, caracterizando uma cicatriz sorológica. Uma falsa reação biológica positiva é definida quando o teste se mostra positivo e o teste contra antígenos treponêmicos, por Elisa ou por imunofluorescência indireta (FTA-ABS), negativo. Essa ocorrência pode estar associada a doenças auto-imunes, como ocorre no lúpus eritematoso sistêmico e na síndrome dos anticorpos antifosfolípides. Caso a amostra seja reagente, será realizada e liberada a titulação correspondente, quantificação. 

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Protocolo de Saúde da Mulher-MS-2016

580 testes/dia

Grupo 7 - Apoio (IAL, Pasteur e PUCC)

PUCC

17 OH Progesterona

Espec.

Anual

A 17-alfa-hidroxiprogesterona é um esteroide secretado principalmente pelas adrenais e também pelas gônadas. A principal indicação clínica para sua dosagem é o diagnóstico de deficiência da enzima 21-hidroxilase, o defeito de síntese adrenal mais comumente encontrado na hiperplasia adrenal congenita. O diagnóstico de defeito da 21 hidroxilase é realizado através da dosagem de 17-afla-hidroxiprogesterona basal e/ou pós estímulo. Na forma clássica de hiperplasia adrenal congênita causada por deficiência importante de 21 hidroxilase, conhecida como forma clássica e que se caracteriza por ambiguidade genital, com ou sem perda de sal desde o nascimento, os valores de 17-OH-progesterona ultrapassam os 10.000 ng/dL Já nas formas não clássicas, casos em que a diminuição da atividade da enzima é de grau leve a moderado, as dosagens basais podem ser pouco elevadas ou até normais e a resposta desse esteroide ao ACTH é importante para o diagnóstico. Nestes casos, valores acima de 1500 ng/dL após o estímulo confirmam o diagnóstico. No seguimento de tais pacientes, contudo, é possível que as dosagens de androstenediona e testosterona tenham maior utilidade, já que a 17-alfa-hidroxiprogesterona sofre oscilações rápidas com a terapêutica. Vale lembrar que, dentro do ciclo menstrual, os níveis de 17-alfa-hidroxiprogesterona são baixos na fase folicular e aumentam na ovulação e na fase lútea, portanto sua dosagem deve ser realizada na fase folicular do ciclo. A comparação entre resultados realizados em diferentes laboratórios deve levar em consideração a metodologia empregada, uma vez que os ensaios mais específicos (por pós-cromatografia ou por LC-MS/MS) tendem a fornecer valores mais baixos. O uso de hormônios esteroides interfere no resultado deste exame. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

25 testes/mês

Aldolase

Espec.

Anual

O teste é útil no diagnóstico e no seguimento de miopatias. Níveis muito elevados de aldolase podem ser encontrados na distrofia muscular progressiva. A substância aumenta também em outras miopatias, incluindo dermatopolimiosites, e em certas hepatopatias, em neoplasias e no infarto do miocárdio. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

04 testes /mês

Aldosterona

Espec.

Anual

A aldosterona é produzida pelas células da zona glomerulosa do córtex adrenal, sendo o principal mineralocorticóide. Sua determinação clínica é útil no diagnóstico do hiperaldosteronismo primário (adenoma ou hiperplasia da zona glomerulosa), no qual os níveis encontrados são elevados, juntamente com níveis baixos ou indetectáveis da atividade de renina plasmática. Para a localização de tumores, podem ser colhidas amostras por cateterismo venoso. O exame ainda encontra indicação no diagnóstico de hipoaldosteronismo (na síndrome de Addison) e de síndrome de Bartter, assim como nos casos de hipoaldosteronismo hiporreninêmico e de pseudo-hipoaldosteronismo. Os níveis plasmáticos podem se alterar em função do conteúdo de sal da dieta, do uso de drogas diuréticas e da postura do indivíduo. Solicitar somente com justificativa clínica.

https://labtestsonline.org.br/tests/alfa-1-antitripsina

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020.

07 testes/mês

Alfa 1 Antitripsina

Espec.

Anual

Este exame é útil no diagnóstico de deficiência congênita de alfa-1-antitripsina (AAT) e também para a avaliação de fase aguda de inflamação. Existe a possibilidade de que crianças ou adultos com essa carência apresentem hepatite crônica ativa e cirrose. Os adultos, particularmente, também podem desenvolver doença pulmonar obstrutiva crônica. Como proteína de fase aguda, a AAT aumenta na artrite reumatóide, nas infecções bacterianas, nas vasculites e nas neoplasias. Além disso, a gravidez e o uso de anovulatórios hormonais elevam os níveis in vivo da proteína.

Por que fazer este exame? Para auxiliar o diagnóstico de enfisema precoce ou disfunção hepática, estabelecendo o risco de desenvolver  enfisema precoce ou cirrose hepática relacionada a deficiências de alfa-1 antitripsina e avaliação do risco de os filhos a herdarem.

Quando fazer este exame? Quando há sinais de doença hepática em crianças ou enfisema antes de 40 anos de idade. Em parentes de pessoas com diagnóstico de deficiência de alfa-1 antitripsina.

Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

15 testes/mês

Androstenediona

Espec.

Anual

A androstenediona é um esteroide androgênico produzido pelas adrenais e gônadas. A dosagem de androstenediona é utilizada na avaliação de síndromes hiperandrogênicas (hirsutismo) e no seguimento do tratamento de pacientes com hiperplasia adrenal congênita por defeito da 21-hidroxilase. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020.

15 testes/mês

Ac Anti-Cardiolipina IgG/IgM

Espec.

Anual

A síndrome dos anticorpos antifosfolípideos (SAF) é uma alteração autoimune na qual os autoanticorpos são dirigidos contra complexos de fosfolipídeos/proteínas. A SAF é caracterizada pela presença dos antifosfolípideos em pelo menos duas ocasiões distintas, em episódios tromboembólicos, perdas fetais recorrentes, partos prematuros por pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, dentre outras manifestações clínicas. Indicação: Tromboses vasculares, perdas fetais recorrentes, prolongamento inexplicável do PTTa em paciente assintomático, trombocitopenia, mielite transversa, anemia hemolítica, microangiopatia trombótica renal e hipertensão renal, presença de endocardite, livedo reticularis etc. Interpretação clínica: Consideram-se normais níveis inferiores a 10 APL, GPL ou MPL. Resultados indeterminados ou reagentes em baixas concentrações desses anticorpos não tem associação forte com a SAF e podem ocorrer durante doenças autoimunes, processos infecciosos diversos e em decorrência do uso de fármacos, por isso nesses casos para a correta valorização do ensaio é necessária à presença de anti-cardiolipina juntamente a de beta-2-glicoproteína I. Já a maior parte dos pacientes com SAF apresentam níveis médios ou elevados de IgG anti-cardiolipina e/ou anticorpos IgM. Todos os resultados reagentes devem ser testados novamente em duas ou mais ocasiões, e com pelo menos 12 semanas de intervalo para confirmar a sua persistência. Sugestão de leitura complementar: Cohen D, Berger SP, Steup-Beekman GM, Bloemenkamp KW, Bajema IM. Diagnosis and management of the antiphospholipid syndrome. Br Med J 2010; 340 :c2541. Devreese K, Hoylaerts MF. Challenges in the diagnosis of the antiphospholipid syndrome. Clin Chem 2010; 56 (6) :930-40. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/
menu-exames/CARDI

Contrato PUCC versão 2020

40 IgG e 40 IgM testes/mês

Ac Anti-DNA

Espec.

Anual

O exame tem utilidade no diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), já que o auto-anticorpo anti-DNA é considerado o principal marcador da doença, uma vez que é detectado em aproximadamente 40% dos indivíduos não tratados. Juntamente com a detecção do anticorpo antinucleossomo, a dosagem do anti-DNA contribui para o monitoramento clínico dos pacientes, pois seus títulos acompanham o grau de atividade da doença. Em geral, os valores declinam com a introdução de terapêutica específica, razão pela qual o seguimento dos títulos pode ajudar o médico na avaliação da resposta do organismo à introdução do tratamento. A dosagem de anticorpos anti-DNA nativo ou de dupla hélice, associada à identificação de anticorpos antinucleossomo e da fração C2 do complemento, apresenta alto valor preditivo positivo da possibilidade de reativação do LES. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020.

65 testes/mês

Ac Anti-Escleroderma (SCL-70)

Espec.

Anual

Estes anticorpos são contra a proteína DNA topoisomerase I. Ocorrem em 75% dos pacientes com esclerose sistêmica progressiva na sua forma difusa (ESP). Podem ser encontrados em pacientes com fenômeno de Raynaud, antes do surgimento das manifestações clínicas da esclerose sistêmica. Os anticorpos anti-SCL-70 são voltados contra a enzima DNA topoisomerase I e sua presença é considerada um marcador da esclerose sistêmica/escleroderma, razão pela qual o exame tem utilidade no diagnóstico dessa doença. Os anticorpos são detectados em cerca de 20% a 30% dos pacientes, sobretudo naqueles com a forma difusa. Entretanto, a identificação do anti-SCL-70 não descarta a existência simultânea de outra condição auto-imune, a exemplo do lúpus eritematoso sistêmico e da síndrome de Sjögren. A presença de tais anticorpos está associada a envolvimento visceral mais proeminente, especialmente de pulmões e coração. Solicitar somente com justificativa clínica.

https://laboratoriobiolabor.net/portfolio/anti-escleroderma-scl-70/

http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?
MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EXAME=S%7C%7CSCL

Contrato PUCC versão 2020

10 testes/mês

Ac Anti-Ilhotas de Langerhans

Espec.

Anual

A identificação de auto-anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti células beta ou anti ilhota (ICA- Islet Cell Antibody). Este foi o primeiro anticorpo relacionado ao diabetes tipo 1 auto-imune e encontra-se presente isoladamente ou em associação com os outros anticorpos na maioria destes pacientes. Indicações: Sua principal indicação é em confirmação diagnóstica do diabetes mellitus auto-imune, sobretudo de início tardio ou LADA (diabetes autoimune latente do adulto, predição do desenvolvimento de diabetes em parentes de primeiro grau de pacientes diabéticos do tipo 1,hiperglicemia transitória da infância e diagnóstico de recorrência de insulite auto-imune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: pode já estar presente antes do diagnóstico e é positivo em cerca de 75 a 85% dos pacientes com diabetes tipo 1 auto imune recém diagnosticados, tendendo a desaparecer após 2 a 3 anos de duração da doença. Na população geral a positividade do ICA varia de 1 a 3%. A associação deste com os demais anticorpos marcadores de diabetes dos três eleva a 95% o risco de desenvolvimento da doença em cinco anos. Sugestão de leitura complementar: Bingley PJ. Clinical applications of diabetes antibody testing. J Clin endocrinol Metab 2010; 95: 25-33. Christie MR, Roll U, Payton MA, Hatfield EC, Ziegler AG.Validity of screening for individuals at risk for type 1 diabetes by combined analysis of antibodies to recombinant proteins. Diabetes care 1997; 20:965-70.

Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/menu-exames/AAI

Contrato PUCC versão 2020

05 testes/mês

Ac Anti-Insulina

Espec.

Anual

Nos últimos anos, vários marcadores foram descritos para a detecção precoce do processo auto-imune do diabetes mellitus tipo 1. Entre eles, inclui-se a determinação de três anticorpos: o anticorpo antiinsulina, o anticorpo antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD) e o anticorpo antitirosinofosfatase 512 (ICA-512). Entre os indivíduos que desenvolvem diabetes, 98% apresentam um ou mais desses marcadores positivos. Parentes de primeiro grau de diabéticos com os três testes positivos têm mais de 95% de chance de desenvolver a doença em cinco anos. Esses exames são indicados na avaliação de parentes de primeiro grau de diabéticos tipo 1, no diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 de início no adulto, ou de início tardio, mas que nunca utilizaram insulina e nos casos de hiperglicemia transitória da infância. Anticorpos antiinsulina também podem estar presentes em diabéticos que recebem insulina por um período longo, seja humana, porcina, ou bovina. Da mesma forma, a detecção de anticorpos antiinsulina pode ser útil no diagnóstico de hipoglicemia factícia decorrente da autoadministração de insulina realizada por não-diabéticos. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020.

05 testes/mês

Ac Anti-LA (Anti-SSB)

Espec.

Anual

Este exame é útil no diagnóstico de doenças reumáticas auto-imunes. Os anticorpos anti-Ro/SS-A são encontrados em 60% dos portadores de síndrome de Sjögren e em 35% dos indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico (LES). É possível detectá-los também na esclerose sistêmica, na polimiosite e na cirrose biliar primária, embora mais raramente. Por sua vez, os anticorpos anti-La/SS-B são detectados em 40% dos portadores de síndrome de Sjögren e em 15% das pessoas que têm LES. A pesquisa de anti-Ro/SS-A e anti-La/SS-B é também utilizada no diagnóstico do lúpus neonatal e como recurso auxiliar na investigação de recém-nascido com bloqueio atrioventricular total. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

52 testes/mês

Ac Anti-Fígado

Espec.

Anual

O exame tem utilidade para o diagnóstico da hepatite auto-imune tipo 2. O teste baseia-se na pesquisa de anticorpos contra a fração microssomal de fígado e rim (anti-LKM). O antígeno-alvo, na maior parte dos casos, é a proteína do citocromo CYP450 2D6 (LKM-1). Em raras situações, pode-se observar reatividade semelhante à do LKM-1 ocasionada por anticorpos contra outras proteínas do citocromo, como a 2C9 e a 2A6. Estes últimos têm associação com um espectro clínico mais ampliado, incluindo hepatite induzida por drogas, hepatite causada por vírus D, hepatite C e síndrome auto-imune poliglandular (APS-1). Os títulos de anti-LKM-1 considerados significativos para o diagnóstico de hepatite auto-imune são iguais ou superiores a 1:80, em adultos, e iguais ou superiores a 1:20, em crianças. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

07 testes/mês

Ac Anti-Mitocrôndia

Espec.

Anual

Este exame tem utilidade no diagnóstico da cirrose biliar primária (CBP), uma vez que anticorpos antimitocôndria (AMA) são detectados em mais de 95% dos portadores dessa doença. O principal antígeno mitocondrial contra o qual os auto-anticorpos são dirigidos é a subunidade E2 do complexo PDH. - Como triagem, a pesquisa de AMA pode ser realizada por técnica de imunofluorescência indireta (IFI), que é bastante sensível, mas pouco específica. Consideram-se significativos títulos superiores ou iguais a 1:160. Em baixos títulos, por sua vez, esses anticorpos podem ser encontrados em até 30% dos portadores de hepatite auto-imune e com freqüência variável na síndrome de Sjögren, na síndrome Crest, no escleroderma difuso, no fenômeno de Raynaud idiopático e em tiroidites. - O resultado positivo da investigação por IFI precisa ser confirmado por técnica imunoenzimática, o que é feito por meio da pesquisa de anticorpos contra o complexo PDH, considerado marcador de cirrose biliar primária. - Convém ressaltar que os níveis de tais anticorpos não têm relação com a gravidade e com a duração da CBP. Além disso, há relatos de que eles podem anteceder o aparecimento dessa moléstia por anos. Solicitar somente com justificativa clínica.

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15 testes/mês

Ac Anti-Músculo Liso

Espec.

Anual

Este exame tem utilidade no diagnóstico diferencial das hepatites crônicas. Títulos superiores a 1/80 são encontrados em cerca de 80% das hepatites auto-imunes e, com menor freqüência, em hepatites crônicas virais. Já títulos menores que 1/80 ocorrem em aproximadamente 50% dos portadores de cirrose biliar primária, cirrose de outras etiologias e hepatites virais, assim como em indivíduos com uveítes, hipertensão pulmonar primária e neoplasias. - Os anticorpos antimúsculo liso (SMA) representam uma coleção de auto-anticorpos contra vários antígenos do citoesqueleto de fibras musculares. Entre eles, os voltados contra a F-actina têm maior associação com a hepatite auto-imune tipo I. No exame de imunofluorescência indireta, os anticorpos antiactina se apresentam reagentes não apenas no músculo liso presente nos cortes de estômago de rata, mas também nos constituintes antigênicos dos glomérulos, dos vasos e dos túbulos renais. Outros testes característicos da hepatite auto-imune tipo I são o fator antinúcleo (FAN) e a pesquisa específica de anticorpos antiactina. Além de não ser preditiva de desenvolvimento de doença hepática, existe a possibilidade de a presença de anticorpos somente contra o músculo liso não ter significado clínico aparente porque pode traduzir anticorpos contra outros constituintes do citoesqueleto não relacionados com a actina. Em geral, nas hepatopatias, a ausência de SMA e de FAN fala a favor de formas não auto-imunes de hepatite crônica. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

15 testes/mês

Ac Anti-RNP (Ribonucleoproteina)

Espec.

Anual

O teste contribui para a definição diagnóstica de doenças reumáticas auto-imunes. Os anticorpos anti-Sm e anti-RNP são dirigidos contra antígenos nucleares, ou seja, contra proteínas ligadas ao RNA. O anti-Sm é considerado marcador de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e é detectado em 20% a 30% dos portadores dessa doença. O anti-RNP, por sua vez, indica doença mista do tecido conjuntivo (DMTC) quando se encontra em altos títulos e não há outros auto-anticorpos. - De qualquer forma, o anti-RNP também pode ser encontrado em pessoas com LES e também na esclerose sistêmica. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

30 testes/mês

Ac Anti-RO (Anti-SSA)

Espec.

Anual

Este exame é útil no diagnóstico de doenças reumáticas auto-imunes. Os anticorpos anti-Ro/SS-A são encontrados em 60% dos portadores de síndrome de Sjögren e em 35% dos indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico (LES). É possível detectá-los também na esclerose sistêmica, na polimiosite e na cirrose biliar primária, embora mais raramente. Por sua vez, os anticorpos anti-La/SS-B são detectados em 40% dos portadores de síndrome de Sjögren e em 15% das pessoas que têm LES. A pesquisa de anti-Ro/SS-A e anti-La/SS-B é também utilizada no diagnóstico do lúpus neonatal e como recurso auxiliar na investigação de recém-nascido com bloqueio atrioventricular total. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

52 testes/mês

Anticoagulante circulante (Lúpico), dosagem de

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

Os anticoagulantes lúpicos (LAC), assim como os anticorpos anticardiolipina (ACA), são imunoglobulinas antifosfolipídicas heterogêneas, pertencentes às classes IgG, IgM ou IgA, que interferem nos testes de coagulação fosfolipíde-dependentes. Esses anticorpos podem ocorrer em duas síndromes intimamente relacionadas, porém clínica, bioquímica e laboratorialmente distintas: a síndrome antifosfolipídica primária e a síndrome antifosfolipídica secundária. Ambas se associam a manifestações tromboembólicas (venosas, arteriais e de microcirculação) em qualquer tecido ou órgão e a complicações da gestação (abortos espontâneos de repetição, morte fetal e nascimento de prematuros). LACs e ACAs podem estar presentes nas quatro situações abaixo especificadas: 1) Em indivíduos normais, sem doença de base. 2) Em portadores de afecções de base, entre as quais: -- doenças auto-imunes (lúpus eritematoso sistêmico, anemia hemolítica auto-imune e artrite reumatóide); -- doenças do tecido conjuntivo; -- neoplasias malignas; -- quadros neurológicos (acidente cerebral isquêmico, acidente isquêmico transitório, epilepsia, coréia, enxaqueca, esclerose múltipla, amaurose fugaz, mielite transversa, síndrome de Sneddon e síndrome de Guillain-Barré); -- quadros cardíacos: doença valvular mitral e coronariana; -- quadros dermatológicos: livedo reticularis e necrose de dedos e dérmica; -- quadros hematológicos: anemia hemolítica Coombs-positiva. 3) Durante o uso de medicamentos (hidralazina, procainamida, interferon, clorpromazina, quinidina, fenitoína e vários antibióticos, entre outros). 4) Pós-infecções virais (HIV), bacterianas (amigdalite inespecífica) ou parasitárias (Pneumocystis). Convém ressaltar que o LAC e o ACA não são os mesmos anticorpos e podem ocorrer independentemente. Na vigência de suspeita clínica, ambos devem ser pesquisados.

Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC.

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Contrato PUCC versão 2020

30 testes/mês

Antitrombina III, dosagem de

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

A antitrombina (AT) é um anticoagulante natural, co-fator da heparina, que inibe a trombina e o fator X ativado em concentrações fisiológicas. - Este exame está indicado para a investigação de deficiência de AT, que pode ser congênita ou adquirida e está associada a manifestações trombóticas venosas. - A deficiência congênita de AT é um forte fator de predisposição a trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. Pode ser dividida em tipo I, o mais freqüente e no qual há diminuição da concentração e da atividade de AT, e tipo II, no qual se observa concentração normal de AT com atividade diminuída (proteína mutante). - Já entre as principais causas de deficiência adquirida de AT estão a insuficiência hepática, a coagulação intravascular disseminada, a síndrome hemolítico-urêmica, a trombose venosa, a pré-eclâmpsia, a septicemia, a síndrome nefrótica e as enteropatias exsudativas. - Usualmente, a dosagem de AT faz parte de um conjunto de exames para a investigação de trombofilia que inclui: pesquisa do fator V Leiden, pesquisa da mutação G20210A do gene da protrombina, dosagem de homocisteína, dosagem funcional de AT, dosagem funcional de proteína C, dosagem imunológica de proteína S livre e pesquisa de anticorpos antifosfolípides (anticoagulante lúpico e anticorpos anticardiolipina).

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Contrato PUCC versão 2020

01 testes/mês

Anti-Sm

Espec.

Anual

O teste contribui para a definição diagnóstica de doenças reumáticas auto-imunes. Os anticorpos anti-Sm e anti-RNP são dirigidos contra antígenos nucleares, ou seja, contra proteínas ligadas ao RNA. O anti-Sm é considerado marcador de lúpus eritematoso sistêmico (LES) e é detectado em 20% a 30% dos portadores dessa doença. O anti-RNP, por sua vez, indica doença mista do tecido conjuntivo (DMTC) quando se encontra em altos títulos e não há outros auto-anticorpos. - De qualquer forma, o anti-RNP também pode ser encontrado em pessoas com LES e também na esclerose sistêmica. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

52 testes/mês

Ac Anti-Transglutaminase Recombinante Humana IgA

Espec.

Anual

O teste tem utilidade na triagem diagnóstica de pessoas com suspeita de doença celíaca e no monitoramento da adesão do indivíduo à dieta sem glúten. Solicitar somente com justificativa clínica específica.

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Contrato PUCC versão 2020

30 testes/mês

Anticorpo Anti-Brucelas (Brucelose)

Espec.

Anual

A brucelose é uma infecção zoonótica causada por cocobacilos gram-negativos intracelulares - Brucella abortus, B. suis, B. canis e B. mellitensis - e que pode afetar essencialmente qualquer órgão. A ingestão de leite e de queijo não pasteurizado de vaca ou cabra pode ser a origem da infecção. De qualquer modo, a exposição ocupacional representa o meio de transmissão predominante (açougueiros, abatedores de animais, fazendeiros e veterinários). - As aglutininas contra o Brucella podem ser detectadas a partir da segunda semana nos casos de infecção aguda, alcançando níveis máximos entre a terceira e a sexta semana. Títulos de aglutininas iguais ou superiores a 1/80 sugerem doença ativa. Um aumento de quatro vezes nos títulos, entre duas amostras pareadas, colhidas com intervalo de 14 dias, é também fortemente sugestivo do diagnóstico de infecção aguda. - O antígeno B. abortus utilizado no teste de aglutinação é grupo-específico, e não espécie-específico. Se for aventada uma infecção causada por outra espécie de Brucella, recomenda-se fazer a pesquisa de anticorpos contra o antígeno específico. - Títulos menores que 1/80 podem ser decorrentes da persistência de anticorpos, podendo indicar ou não constância de infecção. Em decorrência de reatividade cruzada, títulos menores que 1/80 (1/40, 1/20) podem ser encontrados em pessoas previamente vacinadas contra febre tifóide ou após infecções pela Yersinia enterocolitica, pela Francisella tularensis e pelo Vibrio cholerae. Indivíduos que tenham realizado teste intradérmico com antígenos de Brucella para fins de diagnóstico podem também apresentar reações com títulos de 1/40 ou 1/20. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

01 testes/mês

B2-Microglobulina

Espec.

Anual

Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas. Sugestão de leitura complementar: Mekitarian Filho E, Carvalho WB. Comparação entre marcadores de lesão renal em crianças gravemente doentes: necessitamos reavaliar a dosagem de creatinina? Rev Assoc Med Bras 2009; 55( 1 ): 6-7. Stevens LA, Levey AS. Measurement of kidney function. Med Clin North Am 2005;89:457-73. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.laboratorioalvaro.com.br/laboratorio/
menu-exames/BETA2

Contrato PUCC versão 2020

10 testes/mês

Cálcio Ionizável

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

Em comparação com a dosagem de cálcio total, a determinação do cálcio ionizado oferece a vantagem de se referir à fração do elemento fisiologicamente atuante. O cálcio ionizado não apresenta as variações que o cálcio total sofre com a taxa de proteínas, embora seja influenciado pelas condições de equilíbrio acidobásico. - A fração ionizada está aumentada no hiperparatiroidismo primário, em neoplasias e em caso de excesso de vitamina D. Por outro lado, pode estar diminuída no hipoparatiroidismo, na deficiência de vitamina D e no pseudo-hipoparatiroidismo.

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Contrato PUCC versão 2020

05 testes/mês

C3

Espec.

Anual

A dosagem do C3 é utilizada para a avaliação de portadores de doenças que evoluem com a presença de imunocomplexos, os quais ativam a via clássica do complemento, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES), as glomerulonefrites e as crioglobulinemias. O consumo predominante ou seletivo do C3 pode ser encontrado na glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica, na glomerulonefrite mesangiocapilar tipo II (ou de depósitos intramembranosos) e em outras nefrites pós-infecciosas. É possível que níveis baixos ou excessivamente baixos de C3 também decorram da ativação da via alternativa ou de deficiência congênita do C3, do fator I ou do fator H. Já níveis elevados do C3 podem ser detectados na vigência de processos inflamatórios e infecciosos agudos, pois esse componente é considerado uma das proteínas de fase aguda. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

50 testes/mês

C4

Espec.

Anual

A dosagem do C4 é útil para avaliar a possível ativação da via clássica do complemento. Na presença de níveis normais dos outros componentes desse sistema, concentrações de C4 abaixo do limite da normalidade podem ser decorrentes de deficiência congênita de uma, duas, três ou quatro cópias do gene C4 ou de deficiência congênita ou adquirida do inibidor C1 esterase. Nesta última condição associada a crises de angioedema, os níveis de C1q encontram-se normais. Solicitar somente com justificativa clínica.

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Contrato PUCC versão 2020

50 testes/mês

Calcitonina

Espec.

Anual

O carcinoma medular da tiroide (CMT) provém das células parafoliculares, ou células C, da tiroide, produtoras de calcitonina. Representa de 5% a 10% dos tumores malignos da glândula, podendo se apresentar isoladamente (80% dos casos) ou na forma familiar, transmitida de modo autossômico dominante e causada por mutações germinativas do proto-oncogene RET. A maioria dos pacientes com a forma familiar do CMT (80-85%) apresenta associação com outros tumores endócrinos, como a neoplasia endócrina múltipla tipos 2A e 2B. Desse modo, as dosagens de calcitonina basal e após estímulo com cálcio e/ou pentagastrina são utilizadas como marcador tumoral tanto para o diagnóstico quanto para o seguimento do CMT. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

05 testes/mês

Ceruplasmina

Espec.

Anual

A ceruloplasmina é uma proteína de fase aguda, podendo apresentar níveis elevados em tumores, inflamações agudas e crônicas (artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, necrose tubular e infarto do miocárdio, por exemplo), cirurgias, hepatites e doença de Hodgkin. Por outro lado, cerca de 95% do cobre plasmático está ligado à ceruloplasmina, que é a principal proteína carregadora desse metal. - Esta dosagem contribui para o diagnóstico da doença de Wilson, que é geneticamente determinada, de herança autossômica recessiva, e caracterizada por comprometimento hepático (cirrose), neurológico (lesão dos núcleos da base) e renal (tubulopatia) devido à deposição excessiva de cobre. Os sintomas hepáticos podem já estar presentes na primeira década de vida, enquanto as manifestações neurológicas têm início geralmente após os 10 anos de idade. Do ponto de vista bioquímico, a doença caracteriza-se por acúmulo de cobre no fígado, nível plasmático de cobre baixo, inferior a 70 ng/dL, e níveis plasmáticos de ceruloplasmina também diminuídos, menores que 20 mg/dL. Convém ressaltar que essa proteína é normal em 5% dos portadores da doença de Wilson. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

07 testes/mês

Complemento CH50

Espec.

Anual

Esse exame é útil na complementação diagnóstica das doenças que evoluem com a presença de imunocomplexos, com destaque principal para a glomerulonefrite aguda difusa e o lúpus eritematoso sistêmico. Em decorrência da ativação da via clássica do complemento, mais freqüentemente, ou da via alternativa, mais raramente, ocorre um consumo dos componentes do complemento e, como conseqüência, os níveis de CH50 ficam abaixo dos limites da normalidade. A dosagem do CH50 também contribui para o seguimento clínico e o monitoramento terapêutico dos indivíduos nos quais os imunocomplexos desempenham papel importante na patogenia da doença. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

20 testes/mês

Cultura para identificação de Fungos

AB e Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

O exame é útil no diagnóstico das infecções causadas por fungos ou leveduras, permitindo o isolamento e a identificação de agentes causadores de micoses superficiais ou sistêmicas, tais como dermatófitos, Histoplasma capsulatum, Aspergillus spp, Candida spp, Cryptococcus neoformans, Paracoccidioides brasiliensis e outros. - A coleta da amostra clínica tem papel crucial para o sucesso do exame micológico direto e de cultura. 

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

25 testes/mês

Chlamydia (sorologia) Anticorpos EIE AntiClamidia

Espec.

Anual

IgG = Esse exame é útil no diagnóstico das infecções causadas pela Chlamydia trachomatis. Um aumento de quatro vezes nos títulos de IgG entre duas amostras colhidas com intervalo de 14 dias é sugestivo de infecção aguda ou reinfecção. Da mesma forma, um título igual ou superior a 1/160 sugere infecção recente. Devido a limitações técnicas no teste para IgM, o diagnóstico sorológico depende da variação nos títulos de anticorpos da classe IgG em duas amostras pareadas. Para esse fim, o material é estocado por um mês.

IgM= Os testes sorológicos para Chlamydia trachomatis podem indicar apenas infeccção pregressa por essa bactéria (IgG) ou indicar infecção recente (IgM e IgA). Como em qualquer doença que acomete mucosas, a sorologia não configura o recurso laboratorial de eleição. Prefere-se, como regra geral, métodos diretos, seja a imunofluorescência direta, sejam os métodos moleculares. De qualquer forma, há espaço para os testes sorológicos, ressalvando que sua sensibilidade é inferior à dos métodos moleculares (PCR) realizados na urina de primeiro jato e/ou no raspado endocervical. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

10 testes/mês

Cobre

Espec.

Anual

O cobre sérico pode estar elevado em diversas condições, tais como doenças auto-imunes, neoplasias, anemias, infecções como febre tifóide e tuberculose, hemocromatose, cirrose biliar, talassemia e infarto do miocárdio. Os níveis séricos de cobre estão muito diminuídos na síndrome de Menkes e normais ou diminuídos na doença de Wilson. Ambas as condições são decorrentes de defeitos genéticos que envolvem a incorporação celular de cobre e a sua excreção hepática. A doença de Wilson se manifesta por doença hepática já na primeira década de vida e por manifestações neurológicas do tipo extrapiramidal a partir da segunda década. A doença de Menkes, por sua vez, é uma doença de herança recessiva, ligada ao cromossomo X que se caracteriza por involução neuromotora, convulsões, grave comprometimento do sistema nervoso central associado a cabelos quebradiços e descoloridos. Nessas duas doenças observa-se, em geral, níveis baixos da principal proteína transportadora sérica de cobre, a ceruloplasmina. Solicitar somente com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

10 testes/mês

Crioglobulinas

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

O teste tem utilidade no diagnóstico e na caracterização de crioglobulinemias, que ocorrem de forma idiopática e também em doenças linfoproliferativas, em doenças infecciosas agudas ou crônicas e em doenças auto-imunes como o lúpus, assim como no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenströn e em certos tumores. Recentemente, verificou-se forte associação de crioglobulinemia mista com hepatite C.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

05 testes/mês

DHEA (Dehidroepiandros-terona)

Espec.

Anual

Os principais hormônios androgênicos no soro de mulheres adultas em idade fértil são sulfato de desidroepiandrosterona (DHEAS), dehidroepiandrosterona (DHEA), androstenediona, testosterona e diidrotestosterona (DHT), em ordem decrescente de concentração sérica. O DHEA é produzido na glândula adrenal (50%), no ovário (20%) e através da conversão periférica de DHEAS (30%). DHEA é convertido em DHEAS na supra-renal, fígado e intestinos. Nas glândulas adrenais e nos tecidos periféricos, como o tecido adiposo, pequenas quantidades de DHEA e DHEAS são convertidas em andrógenos mais ativos, como androstenediona, androstenediol, testosterona, DHT e estrogênios, como estradiol e estrona. DHEA e DHEAS são secretados em pequenas quantidades durante a infância com aumento gradual durante a infância tardia, e o aumento se correlaciona com o desenvolvimento de pequenas quantidades de pelos púbicos e/ou axilares em crianças mais velhas, mas ainda pré-púberes, um fenômeno conhecido como adrenarca. As concentrações séricas de DHEA e DHEAS aumentam durante a puberdade, atingindo um pico na terceira década de vida. A secreção e as concentrações séricas de DHEA e DHEAS diminuem acentuadamente com a idade a partir da terceira década, de modo que, entre 70 e 80 anos, as concentrações séricas de ambos são aproximadamente 20% das pessoas entre 20 e 30 anos de idade. A dosagem de DHEA e DHEAS está indicada na investigação da hipersecreção de andrógenos principalmente no hirsutismo, na hiperplasia adrenal congênita e no carcinoma adrenal. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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22 testes/mês

DHT (Dihidrotestosterona)

Espec.

Anual

Esta dosagem tem utilidade na avaliação e no seguimento de pacientes com hirsutismo, sendo fundamental para o diagnóstico dos raros casos de defeito da 5-alfarredutase, quando as concentrações de dihidrotestosterona são desproporcionalmente baixas em relação às de testosterona. O uso de hormônios esteroides interfere no resultado deste exame. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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05 testes/mês

Digoxina

Espec.

Anual

O exame é útil no acompanhamento terapêutico de pessoas que fazem uso de digoxina, um potente glicosídeo, freqüentemente utilizado em indivíduos com insuficiência cardíaca e/ou arritmias cardíacas. A ocorrência de intoxicação pela substância não é um evento raro, uma vez que o medicamento apresenta uma baixa relação terapêutica - diferença entre o nível terapêutico e o nível tóxico - e um pequeno intervalo terapêutico. Essa situação constitui um problema clínico grave e, às vezes, de difícil diagnóstico. Tendo em vista a grande variabilidade individual, os níveis séricos de digoxina são praticamente imprevisíveis. Por essas razões, sua monitorização, combinada com dados clínicos, pode ser de grande valia no acompanhamento de pessoas que estejam fazendo tratamento com essa droga, permitindo ajustes nas prescrições. Vale ressaltar que este exame não tem utilidade para acompanhar indivíduos que utilizem digitoxina ou outros glicosídeos. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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05 testes/mês

Eletroforese de proteínas com concentração no liquor

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

A eletroforese de proteínas do liquor permite avaliar os teores das diferentes frações protéicas. O exame tem grande utilidade no diagnóstico e no acompanhamento dos processos inflamatórios e infecciosos do sistema nervoso, uma vez que possibilita, de forma qualitativa, avaliar o estado da barreira hematoencefálica. Solicitar somente com justificativa clínica. Este exame deve ser previamente agendado e acordado com o laboratório da PUCC.

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01 teste/mês

Epstein-Barr-IgG

Espec.

Anual

A mononucleose infecciosa é causada por um herpesvírus ubíquo, o vírus Epstein-Barr (EBV). Como crianças e até adolescentes não produzem anticorpos heterófilos, o teste mais indicado para auxiliar o clínico no diagnóstico é a pesquisa de anticorpos específicos contra o antígeno do capsídeo do vírus (VCA). A infecção aguda fica confirmada quando a pesquisa de IgG e IgM é positiva. Os anticorpos das classes IgG e IGM podem ser detectados depois de sete dias do início da infecção, mas, em alguns casos, a positividade só ocorre após dez dias. Por essa razão, na vigência de quadro clínico compatível e evidente atipia linfocitária, uma sorologia negativa não afasta a mononucleose, tornando-se recomendável a realização de nova sorologia para esclarecer o diagnóstico. A positividade isolada para anticorpos IgM, sem que se observe soroconversão de IgG entre duas amostras, pode ser indicativa de outra infecção, a exemplo de citomegalia ou toxoplasmose. Convém ressaltar que os anticorpos IgM podem persistir por até quatro meses depois da instalação da doença e não guardam relação com a evolução clínica. Já a pesquisa positiva somente para anticorpos IgG, independentemente do valor do título, indica infecção pregressa. Solicitar somente com justificativa clínica.

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10 testes/mês

Epstein-Barr-IgM

Espec.

Anual

A mononucleose infecciosa é causada por um herpesvírus ubíquo, o vírus Epstein-Barr (EBV). Como crianças e até adolescentes não produzem anticorpos heterófilos, o teste mais indicado para auxiliar o clínico no diagnóstico é a pesquisa de anticorpos específicos contra o antígeno do capsídeo do vírus (VCA). A infecção aguda fica confirmada quando a pesquisa de IgG e IgM é positiva. Os anticorpos das classes IgG e IGM podem ser detectados depois de sete dias do início da infecção, mas, em alguns casos, a positividade só ocorre após dez dias. Por essa razão, na vigência de quadro clínico compatível e evidente atipia linfocitária, uma sorologia negativa não afasta a mononucleose, tornando-se recomendável a realização de nova sorologia para esclarecer o diagnóstico. A positividade isolada para anticorpos IgM, sem que se observe soroconversão de IgG entre duas amostras, pode ser indicativa de outra infecção, a exemplo de citomegalia ou toxoplasmose. Convém ressaltar que os anticorpos IgM podem persistir por até quatro meses depois da instalação da doença e não guardam relação com a evolução clínica. Já a pesquisa positiva somente para anticorpos IgG, independentemente do valor do título, indica infecção pregressa. Solicitar somente com justificativa clínica.

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10 testes/mês

Estrona

Espec.

Anual

Em mulheres na pré-menopausa, os níveis de estrona são semelhantes aos do estradiol, aumentando gradativamente na fase folicular, com pico na ovulação, e apresentando pequeno decréscimo durante a fase lútea. Após a menopausa, os níveis de estrona não caem dramaticamente como os de estradiol, possivelmente devido ao aumento da conversão periférica de androstenediona em estrona. O exame é útil na avaliação da produção estrogênica na pós-menopausa, uma vez que, após a falência ovariana, a estrona é o principal estrógeno em circulação, sendo produzida por conversão periférica de androstenediona. Solicitar somente com justificativa clínica.

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04 testes/mês

FAN (Ac Anti-núcleo)

Espec.

Anual

A pesquisa de anticorpos antinúcleo (FAN) auxilia o diagnóstico de doenças reumáticas auto-imunes e é realizada por técnica de imunofluorescência indireta (IFI), utilizando, como substrato da reação, células HEp-2. Essa metodologia apresenta grande sensibilidade e baixa especificidade, razão pela qual uma reação positiva, independentemente do título, deve ser valorizada com muita cautela - ou seja, é preciso levar em conta a história, o exame físico, o quadro clínico e outros exames subsidiários para possibilitar o diagnóstico correto de uma enfermidade. No caso de suspeita clínica de doença mista do tecido conjuntivo ou de lúpus eritematoso sistêmico não tratado, uma pesquisa negativa pela reação de IFI quase exclui a hipótese diagnóstica. Já para as outras doenças reumáticas auto-imunes, como esclerodermia, síndrome de Sjögren, polimiosite e dermatomiosite, um resultado negativo de FAN não elimina a suspeita, mas a torna menos provável. Excepcionalmente, a reação de IFI pode ser negativa em pessoas com quadro clínico muito sugestivo de doença reumática auto-imune. Nesta eventualidade, deve-se considerar a pesquisa específica de alguns auto-anticorpos que, em determinadas circunstâncias, podem não ocasionar um teste positivo de FAN, entre os quais a de anticorpos anti-Ro/SS-A, anti-Jo-1 e anti-RNP ribossomal (antiproteína P-ribossomal). Quando a reação de imunofluorescência é positiva e existem evidências para suspeitar de determinada doença reumática auto-imune, o padrão de fluorescência pode apontar o direcionamento do próximo passo, ou seja, a identificação do auto-anticorpo envolvido (anti-DNA, anti-Sm, anti-RNP, anti-Ro/SS-A, anti-La/SS-B, anti-SCL-70 e anti-Jo-1) para a confirmação do diagnóstico, pois alguns deles são marcadores de doenças. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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150 testes/mês

Fator VIII (inibidor), dosagem de

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

Este teste permite a confirmação da presença de inibidor específico contra a molécula de fator VIII, assim como sua quantificação em unidades Bethesda. Os inibidores do fator VIII são anticorpos, em sua grande maioria, tipo IgG, freqüentemente encontrados em portadores de hemofilia A (hemofilia clássica) após o uso de terapêutica específica para reposição de fator VIII. Ocorrem em cerca de 15-20% dos indivíduos com hemofilia A grave (fator VIII:C menor que 1%) e raramente são observados em portadores de hemofilia moderada ou leve. Além da hemofilia A, inibidores adquiridos de fator VIII podem ser encontrados em associação com outras condições clínicas, tais como puerpério, artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, asma brônquica, doença inflamatória intestinal, eritema multiforme, dermatite herpetiforme, gamopatias monoclonais, neoplasias e reação a certos medicamentos. No entanto, cerca de 50% dos indivíduos com inibidores adquiridos, não associados à hemofilia A, não apresentam nenhuma doença subjacente.

Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC

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01 teste/mês

GH (Hormônio do crescimento-HGH)

Espec.

A cada 02 anos

Está indicado nos casos de suspeita de déficit de crescimento, no diagnóstico e no acompanhamento de indivíduos com acromegalia e gigantismo. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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11 testes/mês

Gordura fecal, pesquisa de 

Espec.

Anual

Trata-se de um teste de triagem útil como método auxiliar para o diagnóstico das esteatorreias. - O aumento da gordura fecal está comumente associado à insuficiência pancreática exócrina e com doenças do intestino delgado. - A pesquisa de gorduras fecais é positiva em afecções que provocam deficiência da digestão e/ou absorção das gorduras, como doenças pancreáticas crônicas, doença celíaca e infestações parasitárias. - Convém lembrar que um exame útil para a investigação da má absorção de gordura por insuficiência pancreática é a dosagem de elastase nas fezes.

Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC

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05 testes/mês

Glicose 6-fosfato desidrogenase

Espec.

Anual

A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) ocasiona anemia hemolítica, especialmente no período neonatal ou em situações em que há aumento do estresse oxidativo, como em infecções, no uso de sulfonas, antimaláricos e aspirina ou no consumo de alimentos como favas. A falta de outras enzimas também pode provocar anemia hemolítica, mas a de G6PD é a causa mais comum, afetando cerca de 400 milhões de pessoas no mundo todo. Geneticamente determinada, de herança recessiva ligada ao X, a deficiência de G6PD é encontrada em populações originárias da bacia do Mediterrâneo, do Sudeste Asiático e da África Equatorial. Do ponto de vista clínico, as variantes mediterrâneas da G6PD são mais significativas do que as variantes de origem africana. Recomenda-se a realização da determinação da atividade da G6PD na investigação de icterícia neonatal não causada por incompatibilidade ABO/Rh, em indivíduos com anemia hemolítica intermitente ou em pessoas que necessitarão de tratamento prolongado com medicamentos que aumentem o estresse oxidante das hemácias (sulfonas e antimaláricos). Alguns programas de triagem neonatal incluem a determinação da atividade da G6PD. Solicitar somente com justificativa clínica.

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01 teste/mês

Haptoglobina

Espec.

Anual

O teste é útil no diagnóstico de episódios de hemólise. A haptoglobina liga-se à hemoglobina e a carrega para o sistema monocítico fagocitário. Níveis diminuídos ocorrem mais com hemólise intravascular do que extravascular. Valores baixos podem ser vistos também nas anemias megaloblásticas, que cursam com componente hemolítico, assim como em hematomas, hemorragia tissular e hepatopatias. A ausência congênita é rara. Freqüentemente, a haptoglobina está aumentada em processos inflamatórios e de destruição tissular e em neoplasias. Em tumores renais, também pode atingir níveis muito elevados. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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05 testes/mês

Herpes Simples 1 e 2 -IgG e IgM

Espec.

Anual

O teste é útil para o diagnóstico da infecção herpética, que pode ser causada tanto pelo herpes-vírus tipo 1 (HSV-1) como pelo herpes-vírus tipo 2 (HSV-2), incluindo a pesquisa específica de anticorpos da classe IgG dirigidos contra o HSV-1 e contra o HSV-2. A presença de anticorpos IgG não permite distinguir a infecção atual da pregressa, exceto quando se detecta aumento nos títulos entre duas dosagens sucessivas. O exame também investiga anticorpos IgM contra o HSV, os quais estão associados a infecção recente, porém não consegue fazer distinção entre os tipos de vírus (1 ou 2), devido à extensa reatividade cruzada entre eles. - O diagnóstico final sobre uma provável infecção pelo HSV-1 ou pelo HSV-2 depende da oscilação de títulos de anticorpos da classe IgG dirigidos contra cada um dos dois agentes separadamente. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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10 IgG/10 IgM /testes/mês

Imunoeletroforese de proteínas

Espec.

Anual

O teste inclui dosagens das imunoglobulinas, que também podem ser solicitadas isoladamente, sendo útil no diagnóstico de paraproteinemias, como as observadas no mieloma múltiplo, na macroglobulinemia de Waldenströn, nas doenças linfoproliferativas malignas e nas gamopatias monoclonais benignas. Nos mielomas produtores somente de cadeia leve (kappa ou lambda), a imunoeletroforese do soro pode fornecer resultado falso-negativo, a menos que a insuficiência renal já esteja instalada. Isso porque as cadeias leves são filtradas e saem na urina. Nessa condição, portanto, a pesquisa de proteínas de Bence-Jones na urina é mais sensível. - A imunoeletroforese não deve ser utilizada para avaliar a presença e/ou nível das outras proteínas séricas, uma vez que, para a grande maioria delas, há métodos específicos de pesquisa e/ou dosagem. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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05 testes/mês

Imunoglobulina E (IgE total)

Espec.

Anual

A imunoglobulina IgE é uma das 5 classes de imunoglobulinas e é definida pela presença da cadeia pesada Épsilon. Foi identificada em 1966. Ocorre sob a forma de monômero e tem concentração sérica 300 vezes menor que a da IgG. Tem função na defesa contra parasitas, especialmente helmintos. A maior parte fica ligada firmemente aos receptores para Fc-épsilon em basófilos e mastócitos. Ao ocorrer cross-linking por ligação a alérgeno, há ativação dessas células e liberação de mediadores associadas aos fenômenos da reação alérgica. Níveis elevados de IgE ocorrem em doenças alérgicas, algumas formas de imunodeficiência primária, algumas infecções, infestações parasitárias e algumas formas de neoplasias. Níveis elevados de IgE são parte dos critérios diagnósticos para Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA). Também é útil para indicação de omalizumab em pacientes com asma grave e doenças alérgicas, em que se esperam níveis entre 30 e 700 kU/L. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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200 testes/mês

IgE Alergeno específica (Rast)-contrato PUCC disponibilizados: (Abelhas, Ácaros, alfa lactoalbumina, alimentos infantis-fx5, amendoim, barata, beta lactoglobulina, cacau, caseína, clara de ovo, formiga, fungos, gema de ovo, látex, leite de vaca, milho, peixes, pelos de animais, poeira caseira, pólen, sementes/oleoginosas, soja, tabaco, tomate, trigo e vespa)

Espec.

Anual

Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. Os níveis séricos de IgE são expressos em UI e classificados em classes, estando associados à intensidade das manifestações clínicas. Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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700 testes/mês

Lítio

Espec.

Anual

O teste é útil na monitorização terapêutica do lítio. Sabe-se que esse elemento altera o metabolismo das catecolaminas nas funções neuronais, mas seu mecanismo intrínseco de ação ainda é desconhecido. Pela forma como age, o lítio suprime a fase maníaca da psicose maníaco-depressiva. A toxicidade da substância ocorre quando seus níveis sangüíneos ultrapassam 1,5 mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação incluem náuseas, vômitos, diarréia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliúria, confusão, estupor, convulsões e coma. Vale salientar que indivíduos que não estão recebendo medicamentos com lítio têm níveis séricos indetectáveis pelo método utilizado neste exame. Solicitar somente com justificativa clínica e anotar no SADT medicações e doses. 

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30 testes/mês

Peptídeo C

Espec.

Anual

O peptídeo C consiste no fragmento liberado quando a proinsulina sofre clivagem, dando origem à insulina. As células beta o secretam em concentrações eqüimolares com a insulina. Assim, esta dosagem tem utilidade na determinação da reserva de insulina endógena. Isso porque o peptídeo C serve como marcador de reserva funcional de células beta em pessoas nas quais a dosagem de insulina fica prejudicada pelo uso de insulina exógena, com conseqüente aparecimento de anticorpos endógenos e no diagnóstico da hipoglicemia factícia, na qual o peptídeo C é caracteristicamente indetectável. Níveis elevados de peptídeo C concomitantes com hipoglicemia podem ser encontrados em casos de insulinoma. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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08 testes/mês

Renina

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

A renina constitui-se em uma enzima proteolítica, produzida e liberada pelas células do aparelho justaglomerular em resposta a vários estímulos: queda da pressão de perfusão ou do fluxo sangüíneo renal, alterações no conteúdo eletrolítico no túbulo distal, estímulo betaadrenérgico e catecolaminas. A renina age sobre um substrato plasmático fabricado no fígado, o angiotensinogênio, dando origem à angiotensina I, que se transforma nos pulmões, por ação da enzima conversora, em um potente hipertensor, a angiotensina II. A medida da atividade plasmática da renina tem indicação clínica no diagnóstico diferencial da hipertensão arterial, uma vez que essa ação está aumentada na hipertensão renovascular e nas fases de malignização da hipertensão e diminuída nos casos de hiperaldosteronismo primário. Sua determinação é útil também no diagnóstico de hipoaldosteronismo hiporreninêmico, na síndrome de Bartter e no seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento.

Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC

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02 testes/mês

Somatomedina C - IGF1

Espec.

Anual

O fator de crescimento símile à insulina tipo I (IGF-1), antigamente denominado somatomedina, é um exame útil no diagnóstico complementar das deficiências de hormônio de crescimento (GH). Valores baixos confirmam a deficiência de GH. A IGF-1 é, na verdade, o hormônio efetor da ação do GH e sua determinação tem utilidade principalmente no seguimento de pacientes com hipersomatotropismo ou em tratamento com GH exógeno. Níveis não-detectáveis de IGF-1 concomitantes a níveis elevados de GH são característicos da síndrome de Laron. O exame também contribui com o diagnóstico e o acompanhamento de pacientes com tumores produtores de GH (acromegalia). Alguns autores utilizam os níveis de IGF-1 como critério de cura. Solicitar somente com justificativa clínica. 

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21 testes/mês

Testosterona Livre

Espec.

Anual

O nível de testosterona livre, em princípio, é um melhor marcador dos níveis androgênicos do que a testosterona total, uma vez que seu cálculo leva em consideração os níveis de SHBG (proteína transportadora de hormônios sexuais). Solicitar somente com justificativa clínica. 

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20 testes/mês

Tireoglobulina

Espec.

Anual

A tiroglobulina (TG) é uma glicoproteína produzida pelas células acinares tiroidianas, sendo o principal componente do coloide dos folículos da tiroide. Seus níveis séricos variam conforme o estado funcional da glândula e ficam elevados nas tiroidites, nos carcinomas da tiroide, no hipertiroidismo ou mesmo após palpação vigorosa da região glandular. Esta dosagem tem utilidade particular no seguimento de indivíduos submetidos a uma tiroidectomia para ressecção de carcinomas da tiroide, especialmente os tipos papilífero, folicular e misto (papilífero-folicular). Solicitar somente com justificativa clínica.

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12 testes/mês

Vírus Varicela Herpes zoster -IgG

Espec.

Anual

Varicela-Zoster é um herpesvírus responsável por duas síndromes clínicas, conhecidas como catapora e herpes zoster. A presença de anticorpos da classe IgM, a soroconversão da IgG ou mesmo o aumento significativo no título/índice de IgG entre duas amostras pareadas, colhidas com intervalo de dez dias, sugerem infecção recente. Solicitar somente com justificativa clínica.

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05 testes/mês

Vírus Varicela Herpes zoster -IgM

Espec.

Anual

Varicela-Zoster é um herpesvírus responsável por duas síndromes clínicas, conhecidas como catapora e herpes zoster. A presença de anticorpos da classe IgM, a soroconversão da IgG ou mesmo o aumento significativo no título/índice de IgG entre duas amostras pareadas, colhidas com intervalo de dez dias, sugerem infecção recente. Solicitar somente com justificativa clínica.

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05 testes/mês

Zinco

Espec.

Anual

Coleta deverá ser realizada no LAC da PUCC e o agendamento deverá ser realizado pela Unidade de Saúde através dos telefones (19)3343-8402 ou 3343-8424.

O zinco é um elemento-traço essencial para o organismo humano. Está presente, como metaloenzima, em virtualmente todos os pontos do metabolismo, destacando-se na síntese de proteínas e na expressão gênica em geral. Atua como co-fator na atividade funcional de 300 enzimas diferentes, até mesmo em algumas envolvidas na síntese de RNA e DNA. A deficiência de zinco condiciona o indivíduo a apresentar retardo do crescimento corporal e da maturação esquelética, atrofia testicular e hepatoesplenomegalia. Por sua vez, a deficiência moderada de zinco é caracterizada por atraso do crescimento em crianças e adolescentes, por hipogonadismo em homens e por redução das respostas imunológicas, entre outras manifestações. As hemácias contêm oito vezes mais zinco que o plasma e, portanto, amostras hemolisadas não podem ser utilizadas para esta análise..Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC

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02 testes/mês

Instituto Adolfo Lutz (IAL) e Instituto Pasteur

Média de exames em 2018

Blastomicose

Vigilância

01 vez

O Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose. Consideram-se significativos títulos maiores que 1:16. Nas formas clínicas com a doença em atividade, títulos mais elevados podem ser encontrados. Após tratamento específico, observa-se queda em tais valores. Existe a possibilidade de ocorrerem reações cruzadas com antígenos de outros fungos, especialmente do histoplasma, prevalecendo, para o diagnóstico, a reação que apresentar maior título com o respectivo antígeno.

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19

Dengue

Vigilância

Anual

O antígeno NS1 é uma glicoproteína altamente conservada que está presente em altas concentrações no soro de pacientes infectados pelo vírus da dengue. Dessa forma, pode ser detectado logo após os sintomas terem surgido e, portanto, antes do aparecimento dos anticorpos específicos contra o agente infeccioso. - Uma vez que é realizado no ponto de atenção primária, este exame não tem a mesma sensibilidade dos testes utilizados rotineiramente para essa investigação. Assim, nas situações em que o resultado for negativo e a suspeita clínica se mantiver, recomenda-se a coleta de sangue para a execução da sorologia (pesquisa de IgM, a partir de 6 a 7 dias do início da sintomatologia.A sensibilidade do teste é menor para o sorotipo DENV4, que produz menores quantidades da glicoproteína NS1, o que deve ser considerado na interpretação de resultados negativos em áreas em que há intensa circulação desse sorotipo. No estado de São Paulo, essa característica tem pouco impacto na sensibilidade global do teste, visto que o DENV4 representa menos de 10% dos casos de infecção até o ano de 2015.   Para os exames NS-1 E ISOLAMENTO VIRAL DENGUE (coleta até o 3º. Dia após inicio dos sintomas, lembrando que o dia que começam os sintomas conta como 1º. Dia), deve-se encaminhar junto com o Impresso Único, também os impressos SINAN, SADT e check-list.

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837 + 100 Chikungunya + 16 Zyka

NS1

Vigilância

Anual

O antígeno NS1 é uma glicoproteína altamente conservada que está presente em altas concentrações no soro de pacientes infectados pelo vírus da dengue. Dessa forma, pode ser detectado logo após os sintomas terem surgido e, portanto, antes do aparecimento dos anticorpos específicos contra o agente infeccioso. - Uma vez que é realizado no ponto de atenção primária, este exame não tem a mesma sensibilidade dos testes utilizados rotineiramente para essa investigação. Assim, nas situações em que o resultado for negativo e a suspeita clínica se mantiver, recomenda-se a coleta de sangue para a execução da sorologia (pesquisa de IgM, a partir de 6 a 7 dias do início da sintomatologia.A sensibilidade do teste é menor para o sorotipo DENV4, que produz menores quantidades da glicoproteína NS1, o que deve ser considerado na interpretação de resultados negativos em áreas em que há intensa circulação desse sorotipo. No estado de São Paulo, essa característica tem pouco impacto na sensibilidade global do teste, visto que o DENV4 representa menos de 10% dos casos de infecção até o ano de 2015.   Para os exames NS-1 E ISOLAMENTO VIRAL DENGUE (coleta até o 3º. Dia após inicio dos sintomas, lembrando que o dia que começam os sintomas conta como 1º. Dia), deve-se encaminhar junto com o Impresso Único, também os impressos SINAN, SADT e check-list.

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33

Febre amarela

Vigilância

Anual

O teste é utilizado para o diagnóstico de febre amarela, doença grave, de alta letalidade, causada pelo vírus da febre amarela. A doença é endêmica no Brasil, mas se comporta com ondas epidêmicas periódicas. O exame é importante ainda para diagnóstico diferencial das várias arboviroses que circulam concomitantemente no Brasil atualmente: dengue, zika, chikungunya, febre amarela, mayaro, oropouche e vírus do Nilo Ocidental. Os anticorpos contra o vírus da febre amarela começam a ser produzidos cerca de 5 dias após o início dos sintomas, para IgM, e 7 dias para IgG. Na primeira semana de doença, portanto,o teste recomendado para o diagnóstico é a PCR, enquanto a pesquisa de anticorpos é útil a partir da segunda semana. Na suspeita da infecção, a presença de IgM e a soroconversão de IgG confirmam o diagnóstico. A presença de IgG, isoladamente, indica infecção ou vacinação pregressas. Pessoas vacinadas apresentam dinâmica de produção de anticorpos muito semelhante à observada na infecção natural, de modo que este teste não permite distinguir anticorpos produzidos em uma ou em outra situação. A detecção de IgM no liquor sugere a produção intratecal de anticorpos contra o vírus da febre amarela e presença de atividade da doença no sistema nervoso central. Em casos suspeitos de doença neurotrópica associada à vacinação contra febre amarela, a presença de IgM no liquor confirma o diagnóstico (Brasil. Ministério da Saúde. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. 3ed, 2014. Página 80).

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12

Febre maculosa

Vigilância

Anual

A febre maculosa é uma doença infecciosa, febril aguda, de gravidade variável, cuja apresentação clínica pode variar desde as formas leves e atípicas até formas graves, com elevada taxa de letalidade. É causada por uma bactéria do gênero Rickettsia, transmitida por carrapatos, caracterizando-se por ter início abrupto, com febre elevada, cefaléia e mialgia intensa e/ou prostração, seguida de exantema máculo-papular, predominantemente nas regiões palmar e plantar, que pode evoluir para petéquias, equimoses e hemorragias. A espécie de riquétsia mais comumente encontrada no Brasil é Rickettsia rickettsi. Os anticorpos contra este agente são detectáveis em 7 a 10 dias após o início dos sintomas. A infecção aguda geralmente é caracterizada pela presença de IgG e IgM em títulos superiores a 1/64, ou a presença isolada de IgG em títulos superiores a 1/256. Tanto a soroconversão quanto um aumento de 4 vezes nos títulos de IgG em duas amostras colhidas com intervalo de 1 a 2 semanas correspondem à doença aguda ou recente. Depois do tratamento, os títulos de anticorpos caem lentamente, de modo que a IgM tende a se tornar indetectável em até 3 meses, e a IgG em 8 a 12 meses.

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431

Leishmaniose viceral

Vigilância

Anual

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun. A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.

O exame tem utilidade no diagnóstico da leishmaniose. Para fins diagnósticos, são considerados significativos títulos maiores que 1:160, que tendem a se negativar após a cura parasitológica. Em regiões endêmicas de doença de Chagas, o resultado precisa ser avaliado com cuidado, pois há ocorrência de reações cruzadas entre antígenos dos dois parasitas. Convém ponderar ainda que este teste apresenta baixa sensibilidade para o diagnóstico da leishmaniose tegumentar, causada pela Leishmania brasiliensis.

Caso suspeito de leishmaniose visceral (LV): • Todo indivíduo com febre e esplenomegalia, proveniente de área com ocorrência de transmissão de LV. • Todo indivíduo com febre e esplenomegalia, proveniente de área sem ocorrência de transmissão, desde que descartados os diagnósticos diferenciais mais frequentes na região. Identificar no formulário se trata-se de visceral ou tegumentar e atentar para o material que deverá ser encaminhado para cada tipo.

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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
leishmaniose_visceral_reducao_letalidade.pdf

4

Leishmaniose tegumentar

Vigilância

Anual

A Leishmaniose Tegumentar é uma doença infecciosa, não contagiosa, que provoca úlceras na pele e mucosas. A doença é causada por protozoários do gênero Leishmania. No Brasil, há sete espécies de leishmanias envolvidas na ocorrência de casos de LT. As mais importantes são: Leishmania (Leishmania) amazonensis, L. (Viannia) guyanensis e L.(V.) braziliensis. A doença é transmitida ao ser humano pela picada das fêmeas de flebotomíneos (espécie de mosca) infectadas. Os insetos pertencentes à ordem Diptera, família Psychodidae, subfamília Phlebotominae, gênero Lutzomyia, conhecidos popularmente, dependendo da localização geográfica, como mosquito palha, tatuquira e birigui, são os principais vetores da Leishmaniose Tegumentar. Os sintomas da Leishmaniose Tegumentar (LT) são lesões na pele e/ou mucosas. As lesões de pele podem ser única, múltiplas, disseminada ou difusa. Elas apresentam aspecto de úlceras, com bordas elevadas e fundo granuloso, geralmente indolor. As lesões mucosas são mais frequentes no nariz, boca e garganta. O diagnóstico da Leishmaniose Tegumentar (LT) é feito por métodos parasitológicos. Essa confirmação laboratorial é fundamental, tendo em vista o número de doenças que fazem diagnóstico diferencial com a LT - como, por exemplo, sífilis, hanseníase e tuberculose. A utilização de métodos de diagnóstico laboratorial é importante não apenas para a confirmação dos achados clínicos, mas também pode fornecer informações epidemiológicas - por meio da identificação da espécie circulante -, fundamentais para o direcionamento das medidas a serem adotadas para o controle do agravo. Identificar no formulário se trata-se de visceral ou tegumentar e atentar para o material que deverá ser encaminhado para cada tipo.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/
leishmaniose-tegumentar

9

Leptospirose

Vigilância

Anual

A pesquisa de anticorpos IgM é útil para o diagnóstico precoce da leptospirose, para o qual são significativos índices superiores a 2,0. É possível detectar os anticorpos IgM de 4 a 5 dias depois do surgimento dos sintomas clínicos, os quais podem persistir por cerca de cinco meses após o estímulo. A utilização dos sorotipos mais prevalentes em nosso meio torna o teste imunoenzimático mais sensível. De qualquer forma, quando a amostra é colhida nos primeiros dias da infecção, a sensibilidade do método atinge aproximadamente 70%, aumentando para 100% em exame realizado da segunda semana em diante. Por sua vez, a especificidade do teste alcança 94%. - Algumas infecções agudas, virais, bacterianas e parasitárias podem estimular a produção de IgM, causando reatividade cruzada com os antígenos da leptospira utilizados na análise. Em tais situações, os antecedentes epidemiológicos e o quadro clínico auxiliam o diagnóstico. - Anticorpos IgG não são detectados em todos os indivíduos infectados e, quando presentes, ocorrem de forma irregular, não sendo, por isso, considerados um bom marcador imunológico para o diagnóstico. Identificar no formulário se trata-se de visceral ou tegumentar e atentar para o material que deverá ser encaminhado para cada tipo.

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75

Sarampo

Vigilância

Anual

O agente etiológico do sarampo é um paramixovírus. Assim sendo, confirma-se o diagnóstico de infecção aguda quando a pesquisa de anticorpos IgG e IgM é positiva. A soroconversão observada entre duas amostras, independentemente do espaço de tempo, define que em algum momento, naquele intervalo, ocorreu uma infecção aguda. Já uma reação para IgG positiva em uma amostra isolada, quaisquer que sejam os valores dos títulos, indica que o paciente já teve contato com o vírus, ou por vacinação ou por doença natural, e está imunizado.

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4

Sorologia Esquistossomose

Vigilância

Anual

A esquistossomose é uma parasitose causada por platelmintos do gênero Schistosoma, que se utilizam de moluscos gastrópodes como hospedeiros intermediários. No Brasil, a espécie endêmica é o S. mansoni, que habita os plexos venosos intestinais e o sistema porta, podendo alcançar outros sítios quando atinge a circulação sistêmica. O diagnóstico de esquistossomose é feito pela detecção de ovos nas fezes ou urina, entretanto, a detecção de anticorpos pode ser útil em pacientes que não habitam a área endêmica, mas que viajaram recentemente para regiões onde ocorre o parasita, sobretudo aqueles cujas amostras de fezes e urina são negativas. Este teste utiliza antígenos de vermes adultos da espécie Schistosoma mansoni, entretanto, resultados positivos podem decorrer de reações cruzadas com outras espécies deste gênero, ou com outros helmintos, como Echinococcus e Taenia. Um resultado negativo sugere que não tenha ocorrido exposição ao parasita mas, como a sensibilidade clínica do método não foi avaliada, um único resultado negativo não exclui a infecção. Resultados indeterminados devem suscitar a repetição do teste em nova amostra colhida em 1 a 2 semanas.

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37

Raiva (Instituto Pasteur/SP)

Vigilância

Anual

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae. IMPORTANTE: A raiva é de extrema importância para saúde pública, devido a sua letalidade de aproximadamente 100%, por ser uma doença passível de eliminação no seu ciclo urbano (transmitido por cão e gato) e pela existência de medidas eficientes de prevenção, como a vacinação humana e animal, a disponibilização de soro antirrábico humano, a realização de bloqueios de foco, entre outras. Como a raiva é transmitida? A raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo ser transmitida também pela arranhadura e/ou lambedura desses animais. O período de incubação é variável entre as espécies, desde dias até anos, com uma média de 45 dias no ser humano, podendo ser mais curto em crianças.

O diagnóstico laboratorial da raiva é de fundamental importância para o tratamento profilático humano pós-exposição, mediante a aplicação de imunobiológicos específicos, e para a adoção de medidas visando ao controle da doença nas populações de animais domésticos, evitando a ocorrência de epizootias com a identificação das áreas com circulação viral. A avaliação sorológica dos anticorpos anti-rábicos com a soroneutralização permite o acompanhamento da proteção conferida pela vacina em indivíduos expostos ao vírus da raiva, acidentalmente ou por razões de trabalho, evitando riscos da ocorrência de novos casos da enfermidade.

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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
manual_diagnostico_laboratorial_raiva.pdf

http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/raiva

768

Rubéola (não é a realizada no LMC)

Vigilância

Anual

Este exame é realizado SOMENTE por solictação da DEVISA.

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2

H1N1 -swab nasofaringe

Vigilância

Anual

LMC não realiza mais este fluxo

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Não realizado pelo LMC

Isolamento viral de dengue

Vigilância

Anual

Vide Dengue. Para os exames NS-1 E ISOLAMENTO VIRAL DENGUE (coleta até o 3º. Dia após inicio dos sintomas, lembrando que o dia que começam os sintomas conta como 1º. Dia), deve-se encaminhar junto com o Impresso Único, também os impressos SINAN, SADT e check-list.

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11

Grupo 8 - Coprologia

Capacidade mensal de execução

Á fresco de fezes

AB e Espec.

Anual

O exame direto a fresco é um método indicado principalmente para a pesquisa de trofozoítos de protozoários em fezes diarréicas recém emitidas (no máximo 30 minutos após coleta). Outras formas de parasitas podem ser encontrados. Exame executado apenas em fezes diarreicas (não enviar fezes sólidas). Leucócitos não são encontrados normalmente no material fecal, razão pela qual sua presença indica processo infeccioso (invasão tissular) ou inflamatório do trato intestinal. A existência de grande quantidade de leucócitos, associada ou não à presença de eritrócitos, sugere retocolite ulcerativa ou infecção bacteriana. No entanto, convém ponderar que, em cerca de 10% a 15% dos quadros causados por patógenos intestinais, não há leucócitos nas fezes. Leucócitos fecais em número aumentado costumam ser indicativos da presença de E. coli invasora, Salmonella, Shigella, e Yersinia, assim como de amebíase, colite ulcerativa, colite associada a antibiótico, colite pseudomembranosa e doenças inflamatórias intestinais idiopáticas. Em algumas infecções bacterianas, infecções virais e giardíase, podemos não detectar presença de leucócitos nas fezes.

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laboratorioapolo.com.br/2012/03/26/parasitologico-de-fezes

330

Sangue oculto

AB e Espec.

Anual

O exame é útil como teste de triagem na detecção de lesões da mucosa das porções baixas do trato digestivo que apresentem sangramento ou de processos inflamatórios de mucosa, para verificar a atividade de doenças inflamatórias intestinais, como Crohn ou retocolite ulcerativa idiopática.Indicado para rastreamento do câncer colorretal em indivíduos assintomáticos.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Orientação de rastreamento do Ca colorretal - SMS Campinas
(em elaboração)

3750

Kato-kats

AB e Espec.

Anual

Método qualitativo e quantitativo. Permite identificação e a quantificação por grama de fezes das infestações por alguns helmintos (Ascaris lumbricoides, Necator americanus, Schistosoma mansoni, Trichuris trichura, Taenia sp, Enterobios vermiculares e Strongyloides stercoralis). Cistos de protozoários podem não ser identificados por este método. A sua execução pode ser inviável em fezes diarréicas.

https://www.laboratorioapolo.com.br/2012/03/26/
parasitologico-de-fezes/

Sem contrato vigente.Em 2018 fizemos 210 testes

PH fecal

AB e Espec.

Anual

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220

Swab anal

AB e Espec.

Anual

O anal swab para a recuperação de ovos e fêmeas de Enterobius vermicularis (Oxiurus) da região perianal consiste no método mais eficaz para diagnosticar essa parasitose. Como a postura dos ovos pelas fêmeas desse parasita não é feita no intestino, e, sim, na região perianal, o encontro de ovos nas fezes se mostra puramente acidental - ocorre em somente 5 a 10% dos indivíduos infectados. No entanto, a migração das fêmeas para a região perianal é esporádica. Assim, para demonstrar a infecção, há necessidade da coleta de 3 a 6 amostras de material, em dias consecutivos. A parasitose por Enterobius é extremamente comum em crianças e incide com mais freqüência em mulheres que em homens.

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66

Rotavírus

AB e Espec.

Anual

Os rotavírus são responsáveis pela maior parte das gastroenterites agudas não-bacterianas nos primeiros anos de vida. A detecção desse agente nas fezes permite o diagnóstico etiológico precoce, evitando, assim, o uso desnecessário de antimicrobianos e orientando medidas epidemiológicas adequadas. - A sensibilidade do teste para rotavírus é de 96,3% e a especificidade, de 97,2%, em comparação com a reação de Elisa. - Podem ocorrer infecções mistas com rotavírus e bactérias e/ou protozoários. Há também outros agentes virais que causam diarréias, como enterovírus e o vírus Norwalk.

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33

Pesquisa de Isospora/Criptosporídeo (só para CRT/Aids)-IAL

CTAs/CRT Aids

Anual

Os coccídios que infectam o homem incluem a Isospora (Cystoisospora) belli, a Cyclospora cayetanensis, o Sarcocystis hominis e o Sarcocystis suihominis. Esses protozoários, no entanto, devem ser pesquisados em três amostras, pois um único resultado negativo não exclui o diagnóstico. - A Isospora pode causar diarreia em imunocompetentes, mas costuma ser mais grave em imunodeprimidos, nos quais o quadro diarreico usualmente se torna crônico e frequentemente se acompanha de eosinofilia. Já os sintomas provocados em imunocompetentes pela contaminação com a C. cayetanensis em geral se alternam com ciclos de diarreia e anorexia e ciclos de aparente remissão. - A infecção por Sarcocystis sp. está relacionada com o consumo de carne malcozida. As manifestações, que incluem náusea, dor abdominal e diarréia, ocorrem em cerca de três a seis horas após a ingestão do alimento contaminado. Em todos os casos, o diagnóstico é obtido com o exame microscópico das fezes após concentração por centrifugação e coloração de Kinyoun. - O Cryptosporidium spp., apesar de ser anteriormente considerado um coccídio, é atualmente classificado como gregarino. Oito espécies já foram descritas em humanos, sendo as mais frequentes o C. hominis e o C. parvum. A infecção incide mais em crianças de até 5 anos de idade e em imunodeprimidos, tendo também a diarreia como a principal queixa clínica. Nos pacientes sem comprometimento imunológico, usualmente há evolução para cura espontânea em até duas semanas. Uma vez que os portadores desse protozoário eliminam um número reduzido de cistos, a sensibilidade de um único exame pode ser tão baixa quanto 53%. Portanto, recomenda-se a realização do teste parasitológico em três amostras de fezes ou a detecção do antígeno específico por método imunoenzimático.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Em 2018 foram enviadas 33 amostras ao IAL

Pesquisa de Schistossoma mansoni

AB e Espec.

Anual

Neste caso esgota-se o sedimento na pesquisa de ovos de Schistossoma mansoni.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

110

Grupo 9 - Parasitologia

Protoparasitológico

AB e Espec.

Anual

Utilizado para identificação das diversas infestações parasitárias (ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários) e na triagem das infecções intestinais. A intensidade do parasitismo influi no número de formas parasitárias eliminadas. É recomendável o exame de fezes em três amostras colhidas em dias diferentes, pois a ausência de parasitas em uma amostra de fezes não elimina a possibilidade da presença do mesmo no organismo.

https://www.laboratorioapolo.com.br/2012/03/26/
parasitologico-de-fezes/

5500

Grupo 10 - Urinálises

Urina 1

AB e Espec.

Anual

Encontra-se leucocitúria com urocultura negativa nas glomerulonefrites proliferativas, nas nefrites tubulointersticiais, na nefrolitíase, na rejeição de enxerto renal, em quadros febris na infância, na infecção por clamídia ou na tuberculose. - Quando há hematúria, a análise sempre inclui a investigação de dismorfismo eritrocitário, caracterizado pela presença de acantócitos e/ou codócitos. Hematúrias de origem glomerular apresentam-se com dismorfismo, enquanto as não glomerulares não evidenciam essa característica.A sensibilidade e a especificidade diagnósticas desta pesquisa estão entre 95% e 98%. - Embora a presença de cristais de cistina faça o diagnóstico de cistinúria, o exame é pouco sensível para tal finalidade (de 40% a 50%).Está indicado em pacientes com sintomas compatíveis com infecção do trato urinário ou na avaliação prévia de pacientes que serão submetidos a procedimentos urológicos invasivos. Pesquisar protocolo de CCNT, hipertensão, diabetes Na rotina de pré natal, solicitar na primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana. ( Ver Fluxograma 3 dos Protocolos da Atenção Básica – saúde das mulheres)

http://www.fleury.com.br/medicos/manual-exames/Pages/default.aspx

EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

17600

HCG urinário

AB e Espec.

Semestral

Trata-se de um teste altamente sensível e específico, que pode ser feito em caráter de urgência. Sua sensibilidade, de 25 UI/L, é pouco menor que a do teste no sangue. Convém salientar, no entanto, que o exame não é quantitativo, apenas qualitativo.

Para diagnóstico de gravidez realizar testes qualitativos na própria unidade ou preencher no Grupo 10 “Urinálises” o campo HCG urinário (teste gravidez). Enviar para o Laboratório somente quando a Unidade estiver sem o reagente (Kit) para a realização do teste de HCG urinário. 

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

25

Grupo 11 - Urina - Microbiologia

Urocultura e antibiograma -Gestante diagnóstico

AB e Espec.

Semestral

Na rotina de pré natal, solicitar na primeira consulta e repetir a partir da 28ª semana. (Ver nota técnica de Tratamento de ITU na gestação)

https://www.mdsaude.com/gravidez/pre-natal-exames

EXAMES LABORATORIAIS NA ROTINA DO PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL
(SMS Campinas 2018 adaptado do Protocolo da AB - Saúde das Mulheres edição 2016)

De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês

Urocultura e antibiograma - Gestante - controle após tratamento

AB e Espec.

Semestral

Utilizado para avaliar a eficácia do tratamento. Fazer urocultura após 07 dias do término do tratamento para controle de cura.

http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/infeccao_urinaria.pdf

De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês

Urocultura e antibiograma - Jato médio

AB e Espec.

Anual

Está indicado em pacientes com sintomas compatíveis com infecção do trato urinário ou na avaliação prévia de pacientes que serão submetidos a procedimentos urológicos invasivos. - As infecções do trato urinário (ITU) são, em sua maioria, de etiologia bacteriana, e o principal agente é Escherichia coli, bacilo gram-negativo, presente na microbiota fecal humana. Outros bacilos gram-negativos, cocos gram-positivos, leveduras ou vírus também podem causar ITU. O trato urinário é considerado estéril, excetuando a porção anterior da uretra. Vários fatores contribuem para a manutenção dessa esterilidade: o  baixo pH, a elevada osmolaridade, o fluxo de urina, proteína de Tamm-Horsfall, e a imunidade humoral e celular locais. Apesar da atuação desses vários fatores, em vários casos o equilíbrio é rompido e usualmente um agente da própria microbiota do indivíduo ascende via uretra atingindo a bexiga e em uma proporção menor ureteres e rins. Raramente a ITU tem origem por via hematogênica, sendo  dos exemplos a ITU por Staphylococcus aureus em pacientes febris, que  torna mandatória a investigação de endocardite. As cistites não complicadas ocorrem mais frequentemente em mulheres em idade reprodutiva, e os sintomas mais comuns são disúria, aumento da frequência das micções ou urgência urinária, dor supra-púbica e eventualmente dor lombar.  Enquanto a presença de apenas um desses sintomas eleva para cerca de 50% a probabilidade de ITU, a concomitância de disúria, aumento da frequência das micções e ausência de irritação ou corrimento vaginal indica ITU em mais de 90% dos casos. Por outro lado, não é possível excluir o diagnóstico de ITU caso a paciente apresente um ou mais sintomas ou sinais (hematúria ou leucocitúria), mas na presença de irritação vaginal ou leucorréia o diagnóstico de ITU torna-se pouco provável.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês

Urocultura e antibiograma - Sonda alívio

AB e Espec.

Semestral

O cateterismo vesical é uma técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.

Para que serve: Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser usado se for mesmo necessário, nos seguintes casos: Alívio da retenção urinária aguda ou crônica; Controle da produção de urina pelo rim; Insuficiência renal pós-renal,  por obstrução infra-vesical; Perda de sangue pela urina; Recolha de urina estéril para exames; Medição do volume residual; Controle de incontinência urinária; Dilatação ureteral; Avaliação da dinâmica do aparelho urinário inferior; Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e exames; além disso, o cateterismo vesical, também pode ser usado para realizar a administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos de infecções graves, por exemplo.

Existem dois tipos de cateterismo vesical: 1. Cateterismo vesical de demora: é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen. Nesta técnica, o cateter permanece para uma drenagem continua, permitindo a descompressão gradual da bexiga e é indicada para promover o esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. 2. Cateterismo vesical de alívio ou intermitente: o cateter não permanece por muito tempo na pessoa e o mais utilizado é a sonda de Nelaton. Geralmente, esta técnica é utilizada para drenar a urina presente na bexiga antes de procedimentos médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária, por exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de urina ou exame de urina residual após esvaziamento espontâneo da bexiga. Esta técnica deve ser realizada só se necessário e idealmente deve ser feita por um profissional de saúde, já que o risco de se desenvolver infecções, lesões e hemorragias é muito grande. No entanto, também existem alguns casos em que a introdução da sonda pode ser indicada para fazer em casa, mas nesses casos a técnica correta precisa ser ensinada por um enfermeiro. Importante checar orientações de coleta.

https://www.tuasaude.com/cateterismo-vesical/

De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês

Urocultura e antibiograma - Sonda demora

AB e Espec.

Semestral

O cateterismo vesical é uma técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.

Para que serve: Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser usado se for mesmo necessário, nos seguintes casos: Alívio da retenção urinária aguda ou crônica; Controle da produção de urina pelo rim; Insuficiência renal pós-renal,  por obstrução infra-vesical; Perda de sangue pela urina; Recolha de urina estéril para exames; Medição do volume residual; Controle de incontinência urinária; Dilatação ureteral; Avaliação da dinâmica do aparelho urinário inferior; Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e exames; além disso, o cateterismo vesical, também pode ser usado para realizar a administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos de infecções graves, por exemplo.

Existem dois tipos de cateterismo vesical: 1. Cateterismo vesical de demora: é usado quando o cateter permanece por mais tempo para drenagem contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen. Nesta técnica, o cateter permanece para uma drenagem continua, permitindo a descompressão gradual da bexiga e é indicada para promover o esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. 2. Cateterismo vesical de alívio ou intermitente: o cateter não permanece por muito tempo na pessoa e o mais utilizado é a sonda de Nelaton. Geralmente, esta técnica é utilizada para drenar a urina presente na bexiga antes de procedimentos médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária, por exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de urina ou exame de urina residual após esvaziamento espontâneo da bexiga. Esta técnica deve ser realizada só se necessário e idealmente deve ser feita por um profissional de saúde, já que o risco de se desenvolver infecções, lesões e hemorragias é muito grande. No entanto, também existem alguns casos em que a introdução da sonda pode ser indicada para fazer em casa, mas nesses casos a técnica correta precisa ser ensinada por um enfermeiro. Importante checar orientações de coleta.

https://www.tuasaude.com/cateterismo-vesical/

De 4400 amostra de urina, 880 são amostras de uroculturas positivas por mês

Grupo 12 - Escarro

Teste molecular rápido TB-Diagnóstico -TMR

AB e Espec.

01 vez na vida

Realizar  diagnóstico  de  tuberculose  e  testar  a  suscetibilidade  à  rifampicina  em amostras pulmonares. O novo teste ULTRA é comparado ao teste de cultura líquida e este teste destina-se  a  ser  utilizado  com  amostras  de  pacientes nunca tratados de tuberculose anteriormente e com suspeita clínica dessa doença. O Laboratório Municipal realiza este teste apenas em amostras de escarro e escarro induzido. As amostras de escarro devem conter minimamente o volume de 05mL..

http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/
MostrarArquivo.aspx?C=LQ7fVwnHqpo%3D

704

Cultura BK (IAL)

AB e Espec.

Anual

A cultura para micobactéria (CM) e o teste de sensibilidade antimicrobiana (TSA) serão realizados pelo Instituto Adolfo Lutz. Padrão “Gold standard” para o diagnóstico.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Enviamos para o IAL em 2018, 2430 amostras.

Baciloscopia BK- Controle tratamento ___ mês (01 amostra mês)

AB e Espec.

Mensal

A baciloscopia de controle de tratamento deve ser solicitada para pacientes já diagnosticados (TMR +) e que estão realizando o acompanhamento do tratamento. Deve-se enviar somente uma nova amostra de escarro por mês.

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330

Retratamento

AB e Espec.

Anual

Em casos aos quais houve retorno de tratamento após abandono ou suspeita de recidiva (Faz TMR + Baciloscopia + Cultura)

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Grupo 13 - Secreção Vaginal

Exame direto

AB e Espec.

Anual

O estudo permite a avaliação da microbiota bacteriana local, que, em mulheres adultas, é constituída predominantemente por bacilos gram-positivos (sobretudo de Doderlein), mas dá especial atenção a diplococos gram-negativos, intra ou extracelulares, com características de Neisseria gonorrhoeae, particularmente em material endocervical, e a bacilos gram-variáveis com características de Gardnerella vaginalis. A pesquisa de Trichomonas vaginalis é feita rotineiramente em exame direto a fresco e após coloração. Em casos de suspeita clínica de infecção gonocócica, a cultura é mais indicada por ter maior sensibilidade. - Apesar de não ser o método de eleição, o exame permite detectar fungos e avaliar a presença de leucócitos e eritrócitos. Por se tratar de técnica que cora a parede celular, as bactérias desprovidas dessa estrutura, tais como a Mycoplasma e a Ureaplasma, e as de crescimento intracelular, como a Chlamydia, não são detectadas pelo método, o que implica a realização de exames específicos.

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88

Grupo 14 - Hanseníase

Diagnóstico

AB e Espec.

Anual

O exame é útil no diagnóstico das infecções por Mycobacterium leprae, constituindo ferramenta indispensável no diagnóstico da hanseníase, uma vez que o Mycobacterium leprae não cresce em meios de cultura. Assim, o bacilo só pode ser demonstrado por meio desta coloração, realizada na linfa coletada de lesões de pele ou do lóbulo auricular. A vantagem do método é a rapidez de execução e alto valor preditivo positivo. Um resultado negativo, porém, não exclui a possibilidade da doença.

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44

Controle

AB e Espec.

Anual

Para controle de tratamento.

44

Coleta de secreção vaginal/anorretal para a Pesquisa do Streptococcus agalactiae em Gestantes

Streptococcus agalactiae (Beta hemolítico)

AB e Espec.

A coleta do material deve ser realizada obrigatoriamente entre a 35ª e a 37ª semanas de gestação ou a critério médico, pois neste período podem ser obtidos os melhores valores preditivos (negativo (97%) e positivo (85%). Os dados disponíveis sobre a incidência da infecção por Streptococcus agalactiae (GBS) em nosso país são escassos, mas a detecção desse patógeno em hemoculturas ou em liquor de recém-natos, que necessitam de suporte de terapia intensiva, é uma realidade. Dados americanos mostram uma incidência de infecção por S. agalactiae de 1,4 e 0,4 por mil crianças nascidas vivas, sem uso e com uso da quimioprofilaxia, respectivamente. Dos infectados, cerca de 6% morrem e de 15% a 30% dos que apresentam meningite evoluem com seqüelas neurológicas. A doença causada por essa bactéria pode se apresentar precocemente (idade inferior a sete dias) ou tardiamente (idade superior a sete dias), tendo quadros clínicos variados que incluem bacteriemia, pneumonia ou meningite e, mais raramente, celulite ou osteomielite. Aproximadamente 25% dos casos ocorrem em prematuros. - A detecção de gestantes colonizadas por esse agente e a quimioprofilaxia intraparto nas mulheres colonizadas por essa bactéria formam a estratégia mais racional para diminuir a incidência da doença em neonatos. - Os fatores de risco mais relevantes são febre intraparto (temperatura axilar acima de 38ºC), bacteriúria por GBS, prematuridade (menos de 37 semanas), crianças nascidas de mães com idade inferior a 20 anos, colonização materna, história de doença por GBS na gestação anterior e tempo de ruptura de membrana prolongado (acima de 18 horas). A existência de alguns desses fatores, porém, já constitui indicação absoluta da quimioprofilaxia, como é o caso da bacteriúria por GBS na gestação atual, da prematuridade, da febre intraparto, da bolsa rota há mais de 18 horas e da história de infecção por GBS na gestação anterior.

https://www.fleury.com.br/medico/exames/cultura-streptococcus-
beta-hemolitico-do-grupo-b-varios-materiais

Pactuar cota com o LMC

Grupo 15 - Culturas em geral

Úlceras

AB e Espec.

Anual

Para diagnóstico de Infecções bacterianas em lesões de úlceras. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.

Até 05 testes/mês

Secreção ferida

AB e Espec.

Anual

Para diagnóstico de Infecções bacterianas em lesões de feridas. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.

Até 05 testes/mês

Secreção ocular

AB e Espec.

Anual

Para diagnóstico de Infecções bacterianas em lesões oculares. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.

Até 05 testes/mês

Secreção orofaringe

AB e Espec.

Anual

Para diagnóstico de Infecções bacterianas de orofaringe. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.

Até 05 testes/mês

Grupo 16 - Cultura Fezes

Coprocultura (Cultura de Fezes)

AB e Espec.

Para diagnóstico de Infecções bacterianas em Fezes. Encaminhado para análise ao Laboratório da Rede Mário Gatti. Importante atentar às orientações de coleta e de envio destas amostras.

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10 testes/mês

Grupo 17 - Outros Materiais

Citologia Nasal

AB e Espec.

O exame consiste na avaliação da presença de leucócitos e eritrócitos, com ênfase em eosinófilos e mastócitos. É utilizado para categorizar as rinites, uma vez que nos processos alérgicos, como asma e rinite, há aumento de mastócitos e/ou eosinófilos. Já em doenças bacterianas ou virais, encontram-se neutrófilos em grande quantidade.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

05 testes/dia

Micológico Direto

AB e Espec.

O exame é útil para o diagnóstico rápido de diversas infecções causadas por fungos ou leveduras. Em micoses superficiais, são pesquisados dermatófitos e outros fungos causadores de dermatofitoses. O uso prévio de antifúngicos pode interferir na análise, com risco de ocasionar resultados falso-negativos. Da mesma forma, convém lembrar que a coleta adequada das amostras nas micoses cutâneas é fundamental para a positividade do exame. De qualquer modo, devido à sensibilidade limitada do método, um resultado negativo não exclui a possibilidade de uma infecção fúngica. Em determinadas situações, portanto, recomenda-se o exame de cultura para fungos, por sua maior sensibilidade.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

05 testes/dia

Grupo 18 - Urina - Amostra Isolada

Calciúria

AB e Espec.

A determinação de cálcio na urina é útil sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e, eventualmente, no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões ósseas metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose tubular renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. Utilizado também como forma de acompanhamento de pacientes que fazem uso de retrovirais, pois as nefropatias relacionadas com o HIV podem vir com alterações da função renal seja ela aguda ou crônica. Podem ser causadas diretas ou indiretamente pelo próprio vírus ou por efeito adverso de medicamentos nefrotóxicos, levando a alteração na função renal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).  As alterações agudas são frequentemente causadas pelo uso de medicamentos anti-retrovirais. Já a doença renal crônica pode ser causada por múltiplos mecanismos fisiopatológicos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/
artigos/medicina/hiv-e-aids-nefrotoxicidade/28745

Vide quantitativo no cálcio sérico

Fosfatúria

AB e Espec.

O teste é útil na avaliação do balanço de cálcio/fósforo do organismo. A excreção urinária aumentada de fósforo ocorre no hiperparatiroidismo, na acidose tubular renal, no uso de diuréticos e na síndrome de Fanconi. Já a excreção diminuída é encontrada no hipoparatiroidismo e no pseudo-hipoparatiroidismo. Utilizado também como forma de acompanhamento de pacientes que fazem uso de retrovirais, pois as nefropatias relacionadas com o HIV podem vir com alterações da função renal seja ela aguda ou crônica. Podem ser causadas diretas ou indiretamente pelo próprio vírus ou por efeito adverso de medicamentos nefrotóxicos, levando a alteração na função renal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).  As alterações agudas são frequentemente causadas pelo uso de medicamentos anti-retrovirais. Já a doença renal crônica pode ser causada por múltiplos mecanismos fisiopatológicos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/
artigos/medicina/hiv-e-aids-nefrotoxicidade/28746

Vide quantitativo no fósforo sérico

Microalbuminúria

AB e Espec.

Anual

Esta dosagem tem sido utilizada sobretudo no acompanhamento de diabéticos e com risco cardiovascular (hipertensão). A presença de microalbuminúria indica comprometimento renal incipiente. O rastreamento de nefropatia diabética deve iniciar preferencialmente pela dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina, devido à acurácia diagnóstica e facilidade de coleta. 

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

https://aps.bvs.br/aps/qual-o-valor-da-microalbuminuria
-em-amostra-isolada-para-acompanhamento-de-lesao-
renal-no-paciente-diabetico-comparado-com-a-
microalbuminuria-em-urina-de-24-horas

 http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27302006000200017

136 testes /dia

Proteinúria

AB e Espec.

A eliminação urinária de creatinina se dá de forma relativamente constante ao longo do dia, porém existe grande variação no ritmo de excreção de água. Desta forma, a determinação da relação proteína/creatinina na urina permite estimar de forma mais adequada à intensidade da perda urinária de proteína. Desta forma, este exame contribui para o acompanhamento clinico de indivíduos que tenham proteinúria, sem a necessidade de se recorrer à dosagem de proteína em urina de 24 horas. Utilizado também como forma de acompanhamento de pacientes que fazem uso de retrovirais, pois as nefropatias relacionadas com o HIV podem vir com alterações da função renal seja ela aguda ou crônica. Podem ser causadas diretas ou indiretamente pelo próprio vírus ou por efeito adverso de medicamentos nefrotóxicos, levando a alteração na função renal (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).  As alterações agudas são frequentemente causadas pelo uso de medicamentos anti-retrovirais. Já a doença renal crônica pode ser causada por múltiplos mecanismos fisiopatológicos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/
artigos/medicina/hiv-e-aids-nefrotoxicidade/28745

13 testes/dia para amostras de 24 horas e isolada

Grupo 19 - Bioquímica Urina de 24 Horas

Ácido Úrico urinário

AB e Espec.

Anual

O teste é útil no diagnóstico das hiperuricosúrias, com indicação principal na propedêutica do indivíduo calculoso. A hiperuricosúria ocorre isolada ou associada a outros distúrbios metabólicos em aproximadamente 15% desses pacientes. Dietas ricas em purinas cursam com aumento na uricosúria, mas nem sempre acompanhado de hiperuricemia. Não há correlação entre os níveis de ácido úrico sérico e urinário.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Vide quantitativo no ácido úrico sérico

Cálcio urinário

AB e Espec.

Anual

Esta determinação é útil sobretudo na avaliação do paciente com cálculo renal e, eventualmente, no seguimento de portadores de hiperparatiroidismo, lesões ósseas metastáticas, mieloma, intoxicação por vitamina D, acidose tubular renal, tirotoxicose, doença de Paget e sarcoidose. O efeito do conteúdo de cálcio na dieta é imprevisível devido às variações nas frações de absorção intestinal e reabsorção renal. A calciúria pode aumentar por efeito in vivo causado pelo uso de acetazolamida, cloreto de amônio, corticosteróides, vitamina D e diuréticos (efeito inicial). Por outro lado, diminui com o uso crônico de diuréticos, bicarbonato, estrógenos, lítio e anovulatórios.

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Vide quantitativo no cálcio sérico

Creatinina urinária

AB e Espec.

Anual

Esta dosagem é útil na avaliação da adequação da coleta de urina de 24 horas e para uso em índices de várias substâncias em relação à excreção de creatinina, tida como relativamente constante. Em pacientes com insuficiência renal aguda, a relação entre a creatinina urinária e a creatinina sérica pode ser usada como índice diagnóstico - em geral, é menor que 10 na necrose tubular aguda.

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Vide quantitativo na creatinina sérica

Fósforo urinário

AB e Espec.

Anual

O teste é útil na avaliação do balanço de cálcio/fósforo do organismo. A excreção urinária aumentada de fósforo ocorre no hiperparatiroidismo, na acidose tubular renal, no uso de diuréticos e na síndrome de Fanconi. Já a excreção diminuída é encontrada no hipoparatiroidismo e no pseudo-hipoparatiroidismo.

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Vide quantitativo no fósforo sérico

Proteinúria 24 horas

AB e Espec.

Anual

Este exame é útil na avaliação de doenças renais, tanto glomerulares como tubulares, tais como nefropatia diabética, síndrome nefrótica de várias etiologias, glomerulopatias, nefrites tubulointersticiais, hipertensão arterial e nefropatia da gravidez, entre outras.

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Vide quantitativo na proteinúria isolada

Sódio urinário

AB e Espec.

Anual

O teste tem utilidade na avaliação do equilíbrio hidrossalino, sendo importante no diagnóstico diferencial entre oligúria pré-renal (sódio urinário inferior a 10 mEq/L) e renal (sódio urinário superior a 10 mEq/L). A elevação do sódio urinário pode ocorrer na insuficiência adrenal, na acidose tubular renal e na terapia com diuréticos. A quase-totalidade do sódio recebido pelo organismo é, em condições normais, excretada pelos rins.

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Vide quantitativo no sódio sérico

Clearence de creatinina

AB e Espec.

Anual

O teste é útil na avaliação funcional renal. A depuração está diminuída em nefropatias agudas e crônicas e sua determinação pode ser importante no acompanhamento desses pacientes. Na insuficiência renal terminal, por sua vez, o exame serve para indicar estados nos quais processos dialíticos se tornam imperiosos. A depuração de creatinina pode estar aumentada na fase inicial do diabetes, no hipertiroidismo e na acromegalia.

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Vide quantitativo na creatinina sérica

Potássio urinário

AB e Espec.

Anual

O teste é útil na avaliação do balanço hidroeletrolítico e acidobásico. Sua maior aplicação reside no diagnóstico diferencial das hipocalemias, no sentido de separar as de causa renal daquelas de origem não-renal. Na vigência de hipocalemia, uma excreção urinária abaixo de 20 mEq/dia indica que a perda de potássio não é renal, enquanto as excreções superiores a 40 mEq/dia sugerem causa renal. É importante ressaltar que a excreção urinária de potássio varia de acordo com a dieta.

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Vide quantitativo no potássio sérico

PUCC

Ácido Vanil Mandélico

Espec.

Anual

O ácido vanilmandélico (VMA) é o metabólito final comum das catecolaminas adrenalina e noradrenalina. Sua excreção urinária está aumentada em portadores de feocromocitoma, ganglioneuroma e neuroblastoma. - Em cerca de 20% a 30% dos neuroblastomas, a dosagem de VMA pode ser normal, mas, na maioria das vezes, encontram-se alterações de outros parâmetros laboratoriais que permitem o diagnóstico, como as catecolaminas e as metanefrinas, por exemplo. - Os exames recomendados para a triagem do feocromocitoma são as dosagens de metanefrinas e VMA na urina. Neste caso, a dosagem de catecolaminas urinárias deve ser deixada para uma abordagem posterior. É possível ainda encontrar valores elevados de VMA em outras doenças graves, tais como choque, insuficiência respiratória e neoplasias. - Todos os métodos disponíveis estão sujeitos a variações e interferências, a exemplo de drogas que inibem a enzima responsável pelo metabolismo do VMA (monoaminoxidase) e da L-dopa. Importante verificar orientações de preparo e coleta deste exame.

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Contrato PUCC versão 2020

12 testes/mês

Citrato Urinário

Espec.

Anual

O teste é útil na avaliação e acompanhamento de indivíduos com nefrolitíase, uma vez que a hipocitratúria, predispõem o organismo à formação de cálculos urinários. A administração de citrato por via oral pode contribuir para aumentar sua excreção na urina. Idealmente, a dosagem de citrato deve ser realizada em urina de 24 horas, uma vez que a sua dosagem em amostra isolada pode deixar de identificar indivíduos com hipocitratúria. Importante verificar orientações de coleta deste exame.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Contrato PUCC versão 2020

07 testes/mês

Erros inatos do metabolismo

Espec.

Anual

Este exame é útil na investigação de suspeita de erros inatos do metabolismo, os quais constituem um grupo heterogêneo de doenças geneticamente determinadas que levam o organismo a manifestações muito variadas, especialmente neurológicas. A triagem, feita no plasma e na urina, consiste em um painel de exames, alguns específicos, outros pouco específicos, que, quando alterados, podem indicar suspeita de diversos erros metabólicos. - O teste inclui a pesquisa de cetonas, proteínas, aminoácidos e hidratos de carbono na urina e também quantifica os aminoácidos no plasma. É possível, no entanto, que outros exames, mais específicos e quantitativos, sejam necessários para confirmar uma suspeita de erro inato do metabolismo. A normalidade deste teste, afinal, não exclui a possibilidade de existência de um defeito metabólico.

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Contrato PUCC versão 2020

03 testes/mês

Oxalato Urinário

Espec.

Anual

Em condições normais, o oxalato urinário é derivado da dieta, particularmente do metabolismo do ácido ascórbico e da glicina. A administração de doses elevadas de ácido ascórbico (vitamina C) pode causar elevação nos níveis urinários de oxalato. Na hiperoxalúria primária, os valores se encontram entre 100 e 600 mg/24 horas. Na hiperoxalúria secundária, que se deve a doenças inflamatórias intestinais, à enterocolite e à redução do intestino delgado, entre outras causas, a excreção geralmente fica entre 60 e 100 mg/24 horas. As duas formas de hiperoxalúria podem ser causas de formação de cálculos urinários, razão pela qual o teste é útil na avaliação de indivíduos com nefrolitíase. Vale salientar que níveis elevados de oxalato são também encontrados na intoxicação por polietilenoglicol. Importante verificar orientações de preparo e coleta deste exame.

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Contrato PUCC versão 2020

06 testes/mês

Cortisol Urinário

Espec.

Anual

Coleta agendada diretamente da Unidade de Saúde na PUCC. Importante verificar orientações de coleta deste exame.

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Contrato PUCC versão 2020

08 testes/mês

Grupo 20 - Exames Especializados - Coleta no LMC (Agenda SOL)

Curva Glicêmica Clássica

AB e Espec.

Anual

Tempos: (0’,30’,60’,120’ e 180’).  A curva glicêmica, ou teste oral de tolerância à glicose, é considerada o padrão-ouro para diagnosticar o diabetes mellitus. Para essa finalidade, preconiza-se a administração de 75 g de glicose por via oral (ou 1,75 g/kg de peso em crianças) e as dosagens de glicose sérica em jejum e após 120 minutos da sobrecarga. Tanto um valor de glicemia entre 100 e 125 mg/dL, encontrado em jejum, quanto níveis entre 140 e 200 mg/dL, duas horas após a sobrecarga, evidenciam intolerância à glicose (pré-diabetes). Já uma glicemia superior ou igual a 200 mg/dL aos 120 minutos confirma o diagnóstico de diabetes mellitus. Glicemia de jejum (8h) maior ou igual a 126mg/dl, confirmada em um segundo exame ou associado ao exame de hemoglobina glicada (HbA1C) > 6,5%. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Manejo clínico do Diabetes Mellitus na rede 
pública municipal de saúde de Campinas -Novembro 2013

Vide Quantitativo Glicose Jejum

Curva Glicêmica Prolongada

AB e Espec.

Anual

Tempos: (0’,30’,60’,120’, 180’, 240’ e 300’). É possível detectar a hipoglicemia a partir dos 180 minutos. Considera-se o resultado significativo quando a glicemia se mostra inferior a 45 mg/dL. Entretanto, muitos indivíduos apresentam alguns sintomas dessa condição com glicose superior a 45 mg/dL, em geral mais decorrentes do grau de oscilação das taxas do que do valor absoluto. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Vide Quantitativo Glicose Jejum

Curva Glicêmica Gestante

AB e Espec.

Anual

Entre 85-90 mg/dl com fatores de risco ou 90-110 mg/dl: realizar o teste de tolerância à glicose na 24ª-28ª semana gestação. Solicitar com justificativa clínica.

Protocolo de PN da MS 2016.

Vide Quantitativo Glicose Jejum

Curva Insulinêmica e Glicêmica

AB e Espec.

Anual

Tempos: (0’,30’,60’,120’ e 180’). Avaliação dos níveis circulantes de insulina. Níveis elevados de insulina na presença de concentrações baixas de glicose podem ser indicativos de hiperinsulinismo patológico. Níveis elevados de glicose em pacientes em jejum, com concentrações de glicose normais ou elevadas, e resposta exagerada de insulina e glicose quando da administração exógena de glicose, são características de formas de intolerância à glicose, diabetes mellitus ou outras condições de resistência à insulina.

https://alvaroapoio.com.br/detalhe-exame?ex=CGLINSGLIC

Vide Quantitativo Glicose Jejum

Glicemia após sobrecarga (0' e 120')

AB e Espec.

Anual

Tempos: (0’ e 120’).  A curva glicêmica, ou teste oral de tolerância à glicose, é considerada o padrão-ouro para diagnosticar o diabetes mellitus. Para essa finalidade, preconiza-se a administração de 75 g de glicose por via oral (ou 1,75 g/kg de peso em crianças) e as dosagens de glicose sérica em jejum e após 120 minutos da sobrecarga. Tanto um valor de glicemia entre 100 e 125 mg/dL, encontrado em jejum, quanto níveis entre 140 e 200 mg/dL, duas horas após a sobrecarga, evidenciam intolerância à glicose (pré-diabetes). Já uma glicemia superior ou igual a 200 mg/dL aos 120 minutos confirma o diagnóstico de diabetes mellitus. Teste de Tolerância Oral à Glicose (TTOG) que apresente glicemia maior ou igual a 200 mg/dl aos 120 minutos. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

Manejo clínico do Diabetes Mellitus na rede pública
municipal de saúde de Campinas -Novembro 2013

Vide Quantitativo Glicose Jejum

Glicemia pós prandial - pós café

AB e Espec.

Anual

O nível de correspondência entre a Glicose Pós Prandial (GPP) e a glicemia de 2 horas após o TOTG (Teste oral de tolerância a glicose) é motivo de grande discussão. A glicemia de 2 horas pós-sobrecarga pode ser encarada como marcador da GPP, embora este teste seja criticado por apresentar variabilidade alta e reprodutibilidade baixa. A GPP, por sua vez, depende de uma interrelação entre a secreção de insulina e glucagon, a quantidade e o tipo de carboidratos ingeridos. O nível da glicemia começa a aumentar dez mi­nutos após a ingestão de alimentos, atinge os seus va­lores máximos aos 60 minutos após ingestão alimentar e habitualmente ocorre aproximação aos níveis basais em duas a três horas. O pico glicêmico depende da quantidade de carboidratos, tipo e composição da re­feição e, ainda, do horário do dia em que a refeição é realizada. Sabe-se, por exemplo, que após o café da manhã o pico é maior do que em outros momentos do dia (3). Supõe-se que pacientes diabéticos ocorra comportamento semelhante ao dos indivíduos normais, e, desse modo, recomendar-se-ia a mensuração da glicemia 2 horas após esta refeição quando se procura avaliar o controle pós-prandial. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000600017

Vide Quantitativo Glicose Jejum

Glicemia pós prandial - pós almoço

AB e Espec.

Anual

O nível de correspondência entre a Glicose Pós Prandial (GPP) e a glicemia de 2 horas após o TOTG (Teste oral de tolerância a glicose) é motivo de grande discussão. A glicemia de 2 horas pós-sobrecarga pode ser encarada como marcador da GPP, embora este teste seja criticado por apresentar variabilidade alta e reprodutibilidade baixa. A GPP, por sua vez, depende de uma interrelação entre a secreção de insulina e glucagon, a quantidade e o tipo de carboidratos ingeridos. O nível da glicemia começa a aumentar dez mi­nutos após a ingestão de alimentos, atinge os seus va­lores máximos aos 60 minutos após ingestão alimentar e habitualmente ocorre aproximação aos níveis basais em duas a três horas. O pico glicêmico depende da quantidade de carboidratos, tipo e composição da re­feição e, ainda, do horário do dia em que a refeição é realizada. Sabe-se, por exemplo, que após o café da manhã o pico é maior do que em outros momentos do dia (3). Supõe-se que pacientes diabéticos ocorra comportamento semelhante ao dos indivíduos normais, e, desse modo, recomendar-se-ia a mensuração da glicemia 2 horas após esta refeição quando se procura avaliar o controle pós-prandial. Solicitar com justificativa clínica.

http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0004-27302003000600017

Vide Quantitativo Glicose Jejum

TP/AP/RNI

Espec.

Trimestral

Utilizado como teste pré-operatório assim como n controle de pacientes que fazem uso de anticoagulante. O anticoagulante utilizado na rede pública municipal de saúde é Warfarina Sódica, 5 mg, via oral. Em geral a dose de início da warfarina é iniciada com 1 cp ao dia se o paciente pesar mais de 50 kg. Se pesar menos de 50 kg iniciar com 1/2 cp ao dia. Muitas vezes pode ser necessário doses menores que um comprimido ao dia para atingir o RNI ideal. O exame deve ser feito periodicamente até ser atingido o valor alvo. Manter o RNI (TP) de 2,0 a 3,0 (exceto Síndrome Antifosfolipideo: RNI 3,0 a 4,0). Até o médico conseguir estabelecer a dose exata individual para cada paciente, o controle de RNI deve ser realizado semanalmente. Depois de atingido o valor ideal, pode ser realizado mensalmente ou trimestralmente, se o valor permanecer estável. O tempo de protrombina (TP) consiste no tempo necessário para a formação do coágulo de fibrina após a adição de tromboplastina e cálcio ao plasma. O teste avalia o sistema extrínseco da coagulação, pois é sensível a reduções dos fatores VII, X,V, II (protrombina) e I (fibrinogênio), sendo usado na avaliação de alterações congênitas e adquiridas dos fatores dessa via da coagulação, na monitorização da anticoagulação oral e como teste de triagem pré-operatório. - O TP está prolongado nas seguintes condições:

- deficiências de fatores VII, X,V, II (protrombina) e I (fibrinogênio);

- durante o uso de anticoagulantes orais;

- na presença de inibidores específicos (anticoagulante lúpico);

- doenças hepáticas;

- desordens do metabolismo da vitamina K (deficiência de síntese ou de absorção);

- na presença de produtos de degradação da fibrina (PDF);

- coagulação intravascular disseminada (CIVD);

- disfibrinogenemia, afibrinogenemia e hipofibrinogenemia (menor que 100 mg/dL).

Protocolo de Anticoagulação Agosto-2016- PMC

http://www.fleury.com.br/medicos/exames

59 testes/dia

TTPA/R

Espec.

Trimestral

Utilizado como teste pré-operatório. Este teste avalia todos os fatores da coagulação, exceto o FVII e o FXIII, sendo, portanto, sensível a reduções dos fatores XII, XI, IX, VIII, X,V, II (protrombina) e I (fibrinogênio). O exame tem utilidade na detecção de deficiências congênitas e adquiridas dos fatores da via intrínseca da coagulação, na monitoração da heparina não-fracionada e na triagem de anticoagulante lúpico, além de ser usado como teste de triagem pré-operatória. O tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) está prolongado nas seguintes condições:

- em deficiências de um ou mais fatores da via intrínseca da coagulação: XII, XI, IX,VIII, X,V, II (protrombina) e I (fibrinogênio);

- durante terapêutica com heparina não-fracionada;

- na presença de inibidores inespecíficos (anticoagulante lúpico);

- na presença de inibidores específicos de fator (anti-FVIII);

- em doenças hepáticas;

- em desordens do metabolismo da vitamina K (deficiência de síntese ou de absorção);

- na presença de produtos de degradação da fibrina (PDF);

- na coagulação intravascular disseminada (CIVD);

- na disfibrinogenemia, na afibrinogenemia e na hipofibrinogenemia (fibrinogênio menor que 100mg/dL).

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36 testes/dia

Prova do Laço

AB e Espec.

Anual

A prova do laço é conhecida principalmente para ajudar no diagnóstico de dengue, no entanto, como testa a fragilidade dos vasos, também pode ser usada quando se desconfia de outras doenças que podem causar hemorragias, como: Escarlatina; Trombocitopenia; Hemofilia; Doenças no fígado; Anemia.

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Indeterminado

Espermograma pós-vasectomia

Espec.

Anual

A análise do esperma inclui a quantificação, a avaliação da motilidade e o estudo morfológico dos espermatozoides, além da contagem de células germinativas e leucócitos e hemácias. - O exame é útil no controle de vasectomia, pois o número de espermatozoides diminui progressivamente após a cirurgia e, dependendo dos hábitos sexuais do homem, pode estar muito reduzido ou mesmo zerado em cerca de 30 dias. Sugere-se fazer o exame após dois meses ou depois de dez ejaculações e, se o indivíduo se mostrar azoospérmico, repetir o teste um mês mais tarde. - Convém ponderar que, após três meses da vasectomia, cerca de 30% dos homens ainda podem apresentar espermatozoides. O tempo médio para atingir azoospermia pós vasectomia é variável de acordo com o número de ejaculações pós cirurgia. Em média 20 ejaculações são o suficiente para atingir azoospermia.

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Contrato Laboratório CAEC

Espermograma para pesquisa de infertilidade

Espec.

Anual

A análise do esperma inclui a quantificação, a avaliação da motilidade e o estudo morfológico dos espermatozoides, além da contagem de células germinativas e leucócitos e hemácias. O exame é útil no estudo da fertilidade. Da mesma forma, aplica-se a casos de disgenesias gonadais, orquites e caxumba com atrofia testicular e também durante o uso de algumas drogas (cimetidina, estrógenos, metiltestosterona e citotóxicos), uma vez que há diminuição do número de espermatozoides nessas situações. A morfologia estrita (Kruger) é extremamente rigorosa, considerando anormal qualquer unidade com alterações mínimas. Devido ao fato de poder ocorrer grande variação no número de espermatozoides entre uma amostra e outra, recomenda-se a coleta de três amostras, com intervalo de uma semana entre cada uma.

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Contrato Laboratório CAEC

Secreção Uretral

AB e Espec.

Anual

Esse exame está indicado para a avaliação de homens com quadro de uretrite. A análise permite a detecção de microrganismos, mas dá especial atenção à pesquisa de diplococos gram-negativos, intra ou extracelulares, com características de Neisseria gonorrhoeae e a bacilos gram-variáveis com características de Gardnerella vaginalis. A pesquisa de Trichomonas por exame microscópico a fresco e após coloração de Gram é realizada de rotina, assim como a notificação da presença de leveduras. Por se tratar de técnica que cora a parede celular, as bactérias desprovidas dessa estrutura, tais como a Mycoplasma e a Ureaplasma, e as de crescimento intracelular, como a Chlamydia, não são detectadas pelo método, o que implica a necessidade de realização de exames específicos. A sensibilidade do exame para a pesquisa de Neisseria gonorrhoeae é maior em pessoas do sexo masculino, entretanto, em casos de suspeita clínica de infecção gonocócica e no homem oligossintomático, a cultura é mais indicada devido à sua maior sensibilidade.

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Contrato Laboratório CAEC

PTH (Paratormônio)

Espec.

Anual

O PTH é um peptídeo composto de 84 aminoácidos e produzido pelas glândulas paratiróides, com atividade biológica restrita à porção aminoterminal. A calcemia é o principal mecanismo regulador da secreção de PTH. Fisiologicamente, a hipercalcemia deve inibir a secreção de PTH, enquanto a hipocalcemia costuma estar associada a um aumento dos níveis de paratormônio. Com a diminuição do clearance renal, que ocorre com o avançar da idade, os níveis de PTH tendem a se elevar. Na presença de hipercalcemia, este exame tem utilidade na elucidação diagnóstica entre hiperparatiroidismo primário e hipercalcemia associada à malignidade. Em portadores de insuficiência renal crônica, a dosagem de PTH intacto, acompanhada da calcemia, pode ser útil para pesquisar o hiperparatiroidismo secundário ou terciário e para avaliar sua severidade. Solicitar com justificativa clínica.

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02 testes/dia

ACTH (Hormônio Adrenocorticotrófico)

Espec.

Anual

O hormônio adrenocorticotrófico, ou corticotrofina (ACTH), um peptídeo de 39 aminoácidos produzido pela hipófise anterior, é o principal responsável pelo controle da produção de esteróides pelo córtex adrenal.As principais indicações da dosagem do ACTH plasmático incluem o diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing (hipercortisolismo endógeno) e o da insuficiência adrenal. No primeiro caso, a dosagem de ACTH é de fundamental importância para a distinção entre a doença de Cushing - que é conseqüência de tumor hipofisário produtor de ACTH - na qual o hormônio está elevado, e tumores primários da adrenal, em que a produção de ACTH fica suprimida. O ACTH apresenta um ritmo de secreção circadiano, com valores mais elevados no início da manhã e mais baixos à tarde, sendo responsável pelo ritmo de secreção característico do cortisol. No caso do exame de ACTH, poderá ser agendado exame de dosagem de ACTH basal ou ACTH após estímulo com dexametasona. Informar no SADT qual o exame requerido e orientar o paciente, quando pós-estímulo quanto ao horário de ingerir a medicação.

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Contrato PUCC  versão 2020.

10 testes/mês

ACTH (Hormônio Adrenocorticotrófico) após dexametasona

Espec.

Anual

Utilizado no diagnóstico diferencial da Síndrome de Cushing. No caso do exame de ACTH, poderá ser agendado exame de dosagem de ACTH basal ou ACTH após estímulo com dexametasona. Informar no SADT qual o exame requerido e orientar o paciente, quando pós-estímulo quanto ao horário de ingerir a medicação.

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Contrato PUCC versão 2020.

10 testes/mês