Vigiágua
A
Sanasa e a Prefeitura de Campinas através da Secretaria de
Saúde e Vigilância em Saúde de Campinas assinaram um
convênio para monitorar e fiscalizar a qualidade da água
para consumo humano distribuída no município e proveniente
tanto do sistema de abastecimento público quanto de fontes
alternativas (poços artesianos, caminhões-pipa, água para
irrigação, entre outros). O objetivo é avaliar a
potabilidade da água e, com isso, prevenir doenças que
possam ser causadas por elementos nocivos presentes na água
consumida pela população.
O convênio
prevê também que Sanasa e Vigilância desenvolvam atividades
educativas incluindo o uso racional da água pela população.
Este conjunto de ações entre os órgãos municipais recebeu o
nome de "Programa Vigiágua" (Programa Municipal de
Vigilância da Qualidade da Água) e será lançado oficialmente
no dia 4 de agosto, às 9:30 horas, na Sala Azul da
Prefeitura.
As atividades
pretendem controlar a qualidade da água em Campinas e serão
realizadas por técnicos da Sanasa e da Vigilância em Saúde
do município.
O trabalho de
cooperação técnica consiste em vistorias nos sistemas ou
soluções de abastecimento e instalações hidráulicas e
sanitárias dos estabelecimentos públicos ou privados. Serão
realizadas inspeções em sistemas de irrigação, serviços de
saúde, indústrias, condomínios, empresas envasadoras e
transportadoras por campinhão-pipa, entre outros.
Os critérios
de avaliação são os locais que os técnicos identifiquem como
um risco à saúde individual ou coletiva e para atendimento
as legislações vigentes.
As vistorias
serão realizadas de acordo com denúncias recebidas pela
Vigilância ou pela SANASA ou em ações programadas durante a
vigência do convênio.
Durante as
vistorias poderão ser coletadas amostras de água para
monitoramento para verificação de parâmetro físico – químico
e bacteriológico para verificação do atendimento aos padrões
de potabilidade de acordo com critério da Vigilância em
Saúde.
A equipe do
Vigiágua fará também atividades preventivas para detectar
fatores de risco à saúde pública e, assim, elaborar
programas de monitoramento e atividades de controle de
contaminação para assegurar a qualidade da água consumida
pela população.