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Situação
Inicial do Convênio
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Inicialmente
o DSL realizou o diagnóstico da situação detectando problemas
de ordem operacional, jurídica, gerencial e de vigilância à
saúde, tais como:
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Baixa
resolutividade, com restrição ao tipo de patologia a ser
internado;
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Baixa
taxa de ocupação;
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Baixa
disponibilidade de vagas, sendo o acesso de doentes
dificultado;
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Não
disponibilidade por parte do Hospital do total de leitos
conveniados;
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Os
pacientes sofriam restrições de hotelaria (alimentos e
roupas);
A
equipe de enfermagem era em quantidade insuficiente para manter
o serviço e era freqüentemente deslocada para outros setores
do Hospital;
Alguns
leitos conveniados com o SUS eram ocupados por pacientes com
convênio privado;
O
hospital não tinha alvará sanitário devido a problemas na
lavanderia, limpeza, lixo hospitalar, dentre outros;
Havia
restrição na utilização de medicamentos, materiais,
equipamentos e exames aos pacientes internados;
A
média de permanência de leito hospitalar era em torno de 12
dias, com patologias de baixa complexidade (pneumonias, crise
hipertensiva, asma);
Diante
do observado foram estabelecidas estratégias de intervenção e
revisão das cláusulas conveniais na busca de retornar o caráter
público deste serviço privado filantrópico. Uma das estratégias,
já efetivada, foi a alocação de um gerente da SMS no hospital
para garantir a implementação das propostas presentes no convênio
e avaliar o alcance dos objetivos, por meio de indicadores que
retratem tanto a qualidade da assistência como o cumprimento da
missão pretendida para o hospital no SUS. Implementou-se também
o Conselho Gestor do convênio, inicialmente bipartite e
atualmente com a participação de usuário, para gerenciamento
de problemas, conflitos e redesenhar a prática.