Vigilância em Saúde
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Estrutura da Vigilância em Saúde
Sistema configurado a partir dos Centros de Saúde Unidade de Vigilância de Zoonoses 1- Vigilância em Saúde como prática de prevenção de doenças e agravos 1.1 - Epidemiologia
1.1.1 - Mortalidade
1.1.2 - Morbidade 1.1.3 - Nascidos vivos
1.2
- Vigilância
Epidemiológica 1.3 - Vigilância Sanitária e Ambiental 2 - Programas
Detalhamento do Conteúdo 1 - Vigilância em Saúde como prática de prevenção de doenças e agravos COMPROMISSO SOLIDÁRIO DO PODER PÚBLICO E DA SOCIEDADE NA PROTEÇÃO E DEFESA DA QUALIDADE DE VIDA. DELE DEVEM PARTICIPAR TODOS OS SERVIÇOS DOS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS), MEDIANTE COLABORAÇÃO NAS AÇÕES DE SAÚDE COLETIVA E COMUNICAÇÃO AOS ÓRGÃOS COMPETENTES DE FATOS OU SITUAÇÕES QUE POSSAM EXIGIR MEDIDAS CORRETIVAS. (PORTARIA MS 1.565 DE 26 DE AGOSTO DE 1994.) 1.1- Epidemiologia
ESTUDO DOS FATORES QUE
DETERMINAM A FREQÜÊNCIA E A DISTRIBUIÇÃO DAS DOENÇAS NAS
COLETIVIDADES HUMANAS.
CIÊNCIA
QUE ESTUDA O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA NA COMUNIDADE, ANALISANDO A DISTRIBUIÇÃO
E OS FATORES DETERMINANTES DAS ENFERMIDADES E DOS AGRAVOS À SAÚDE
COLETIVA, PROPONDO MEDIDAS ESPECÍFICAS DE PREVENÇÃO, DE CONTROLE OU DE
ERRADICAÇÃO. VARIÁVEL CARACTERÍSTICA DA COMUNIDADE QUE SE REFERE AO CONJUNTO DOS INDIVÍDUOS QUE MORRERAM NUM DADO INTERVALO DE TEMPO. O BANCO DE ÓBITOS DE CAMPINAS COLETA, PROCESSA E ANALISA OS DADOS SOBRE MORTALIDADE DO MUNICÍPIO ATRAVÉS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM) A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO (DO) PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. O BANCO DE DADOS DE ÓBITOS DE CAMPINAS É MANTIDO DESDE 1989, ATRAVÉS DE PARCERIA ENTRE A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E O LABORATÓRIO DE APLICAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA (LAPE) DA UNICAMP. SÃO EMITIDOS RELATÓRIOS COMO O MENSAL DE ÓBITOS POR ÁREA DE ABRANGÊNCIA, A ESTATÍSTICA (MENSAL) DE MORTALIDADE PARA CAMPINAS, REGIONAIS E ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DAS UNIDADES DE SAÚDE, A LISTAGEM DE ÓBITOS POR DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA (INCLUINDO DESNUTRIÇÃO E NEOPLASIAS) E ACIDENTES DE TRÂNSITO, E O BOLETIM TRIMESTRAL DE MORTALIDADE. 1.1.1.1 - Boletim Trimestral de Mortalidade 1.1.2 - Morbidade VARIÁVEL CARACTERÍSTICA DA COMUNIDADE QUE SE REFERE AO CONJUNTO DOS INDIVÍDUOS QUE ADQUIRIRAM DOENÇAS NUM DADO INTERVALO DE TEMPO. 1.1.2.1 - Banco de dados das Comunicações de Acidentes de Trabalho (CAT) 1.1.2.2 - Sistema Nacional de Agravos de Notificação 1.1.2.2.1 - Boletim Epidemiológico de Campinas BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental. Ano VIII, n° 9, Dez 97. 4p. Sarampo, doença meningocócica, tuberculose, dengue. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental. Ano VI, n° 8, Dez 95. 4p. Número especial: 1° de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a AIDS. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental. Ano VI, n° 7, Nov 95. 4p. Tracoma, doença meningocócica, dengue. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental. Ano V, n° 6, Dez 95. 5p. Número especial: 1° de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a AIDS. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental. Ano V, n° 5, Jul 1994. 5p. Leishmaniose tegumentar americana, dengue, cólera. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Divisão de Controle do Meio Ambiente. Ano IV, n° 4, Jan 1993. 8p. Meningites, AIDS, rubéola, cólera, câncer, dengue e febre amarela. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Divisão de Controle do Meio Ambiente Coordenadoria de Vigilância e Saúde Ambiental. Ano III, n° 3, Jan/Mar 1992. 24p. Cólera (encarte dengue) BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Divisão de Controle do Meio Ambiente. Ano II, n° 2, Jan/Maio 1991. 13p. Dengue e doença meningocócica. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Campinas. Secretaria Municipal de Saúde. Divisão de Controle do Meio Ambiente. Ano I, n° 1, 1° sem 1990. 42p. Informativo da Vigilância Sanitária e Meio Ambiente. 1.1.2.3 - Sistema de Registro de Câncer de Base Populacional de Campinas CRIADO PELA LEI 6986 DE 11 DE MAIO DE 1992 POR INICIATIVA CONJUNTA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL (FCM/UNICAMP) ATRAVÉS DO LAPE E OBRIGATORIEDADE DE NOTIFICAÇÃO DO CÂNCER. TRATA-SE DE UM SISTEMA DE COLETA PERMANENTE E CONTÍNUA DE DADOS DOS CASOS NOVOS DE NEOPLASIAS MALIGNAS DIAGNOSTICADAS A PARTIR DE 1991 DESTINADO A FORNECER SUBSÍDIOS PARA A COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS VOLTADOS AO DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E SEGUIMENTO DE PACIENTES COM ESSAS PATOLOGIAS, ASSIM COMO AO PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE CONTROLE VISANDO À PREVENÇÃO. 1.1.2.3.1 - Boletim do Registro de Câncer CÂNCER EM CAMPINAS. Sistema de Registro de Câncer de Base Populacional. Secretaria Municipal de Saúde/Laboratório de Aplicação em Epidemiologia do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Boletim n° 2. Colo Uterino. CÂNCER EM CAMPINAS. Sistema de Registro de Câncer de Base Populacional. Secretaria Municipal de Saúde/Laboratório de Aplicação em Epidemiologia do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Boletim n° 1. Série temporal de 1991 a 1993. O BANCO DE NASCIDOS VIVOS COLETA, PROCESSA E ANALISA OS DADOS SOBRE NASCIMENTOS OCORRIDOS NO MUNICÍPIO, ATRAVÉS DE INFORMAÇÕES DE NASCIDOS VIVOS (SINASC) A PARTIR DA DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO (DN) AMBOS PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. SÃO EMITIDOS RELATÓRIOS-PADRÃO DO PROGRAMA, CONTENDO TABULAÇÕES BÁSICAS DAS VARIÁVEIS CONSTANTES DA DN, SEGUNDO ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DAS UNIDADES DE SAÚDE, REGIONAIS E TOTAL DO MUNICÍPIO. 1.2 - Vigilância Epidemiológica
CONJUNTO DE AÇÕES QUE
PROPORCIONAM O CONHECIMENTO, A DETECÇÃO OU PREVENÇÃO DE QUALQUER MUDANÇA
NOS FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE SAÚDE INDIVIDUAL OU
COLETIVA, COM A FINALIDADE DE RECOMENDAR E ADOTAR AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO
E CONTROLE DAS DOENÇAS OU AGRAVOS. 1.2.1 - Doenças de Notificação Compulsória em Campinas 1.3 - Vigilância Sanitária e Ambiental CONJUNTO DE AÇÕES CAPAZ DE ELIMINAR, DIMINUIR OU PREVENIR RISCOS À SAÚDE E DE INTERVIR NOS PROBLEMAS SANITÁRIOS DECORRENTES DO MEIO AMBIENTE, DA PRODUÇÃO E CIRCULAÇÃO DE BENS E DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INTERESSE DA SAÚDE, ABRANGENDO: - O CONTROLE DE BENS DE CONSUMO QUE, DIRETA OU INDIRETAMENTE, SE RELACIONEM COM A SAÚDE, COMPREENDIDAS TODAS AS ETAPAS E PROCESSOS, DA PRODUÇÃO AO CONSUMO; E,
- O CONTROLE DA PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS QUE RELACIONAM DIRETA OU INDIRETAMENTE COM A SAÚDE.
INCLUI O EXERCÍCIO DA
FISCALIZAÇÃO E CONTROLE SOBRE O MEIO AMBIENTE E OS FATORES QUE
INTERFEREM NA SUA QUALIDADE, ABRANGENDO OS PROCESSOS E AMBIENTES DE
TRABALHO, HABITAÇÃO E LAZER. 2 - Programas
O PROGRAMA MUNICIPAL DE
CONTROLE DA DENGUE DESENVOLVE-SE DESDE 1988, TENDO COMO ATIVIDADES
FUNDAMENTAIS AS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (PARA PRONTO
RECONHECIMENTO DA DOENÇA) E AS DE VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA (PARA O
MONITORAMENTO E CONTROLE DO MOSQUITO VETOR). Tuberculose
O PROGRAMA MUNICIPAL DE
CONTROLE DA TUBERCULOSE DESENVOLVE-SE DE FORMA DESCENTRALIZADA EM
CAMPINAS, TENDO OS CENTROS DE SAÚDE E HOSPITAIS COMO LOCAIS PARA O DIAGNÓSTICO,
ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DA DOENÇA. AIDS Saúde do Trabalhador
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Atualização dezembro/2019 |